Descubra os erros da anedota abaixo, grife-os e depois faça as alterações necessárias reescrevendo o texto.
Dona zélia chama os filios Emília, Túlio e Julinho, o cacula.
- Queridos, vocês precizam colaborar mais na arumação da casa. Tenho encomtrado toalhas molhadas emcima da cama, moxilas jogadas no sofá... Se todos da famílha fizerem um pouquinho, o resultado vai ser uma casa arrumada.
Vejamos agumas coisinha que vocêis podem fazer: sapatos e sandálhas devem ser guardados na sapateira.
- tudo bem – falou Emília.
- Esas pilhas de revistinhas espalhadas por toda a casa, é bom guardar na estante.
- Deixa que eu guardo – disse Túlio.
- O pó da mobília...
Julinho, que só tem trez anos, derrepente interompe, querendo tanbém participar:
O pó da mobília eu tiro. E quardo onde mãe?
Dona Zélia, emília e Túlio caiem na gargalhada.
Após a leitura deste texto, encontre 25 erros de ortografia.
Seja Feliz
Você pode ter defeitos, viver anssioso e ficar irritado, algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empreza do mundo.
Só você pode evitar que ela vá à falênsia. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torçem por você.
Gostaria que você sempre se lembraçe de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem assidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções. Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar o suceço, mas aprender lições nos fracassos.
Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apezar de todos os desafios, incompreenções e períodos de crise. Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viagar para dentro do seu próprio ser.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própia história.
É atravessar dezertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma e agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios centimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter corajem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que imjusta.
É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.
Ser feliz é deichar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.
É ter maturidade para falar "eu errei". É ter ouzadia para dizer "me perdoi".
É ter sençibilidade para expressar "eu preciso de você". É ter capacidade de dizer "eu te amo".
Desejo que a vida se torne um cantero de oportunidade para você ser feliz...
Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.
Que nos seus invernos você seja amigo da sabedoria.
E, quando você errar o caminho, recomesse tudo de novo, pois assim você será cada vez mais apaichonado pela vida.
E descobrirá que...
Ser feliz não é ter uma vida perfeita.
Nas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as perdas para refinar a paciência.
Usar as falhas para esculpir a serenidade.
Usar a dor para lapidar o prazer.
Usar os obistáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesmo!!!
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo inperdível.
E você é um ser umano especial!!!
Em abril de 2012 num dia que parecia igualzinho a todos os outros logo depois do almôço, meu chefe foi à minha mesa e perguntou si eu tinha um tempinho.
— Claro – respondi.
Peguei meu laptop, e o seguí, até uma sala de reuniões. Chegando lá vi a diretora de recussos humanas já acomodada. Alguma, coisa não cheirava bem.
Então, meu chefe começou um discurso pronto que não duro mais que cinco minutos:
– Bom, como você sabi, a empresa está passando por uma restruturação e algumas posições estão sendo estintas. A sua, é uma delas.
Pá!
– A empresa está ofrecendo um pacote para todos os funcionários, que estão sendo desligado, blablablá, eu sinto muito, blablablá, a fulana do RH está aqui para lhe explicar, como vai ser o seu pacote, blablablá o seu computador já está desconetado da rede da empresa, blablablá, você pode pedir ao pessoal da tecnologia, para fazer back-up do que vai precisar, blablablá… – continuou ele.
Eu já não estava mais ouvino.
Não voltei mais a minha mesa. Na própria sala de reuniões entreguei às chaves do carro da empresa, o Blackberry e o laptop. Uma colega de trabalho, pegou minha bôlsa e algumas coisas pessoais, e o resto seria entregado depois na minha casa por um funcionário.
Dipois de quinze anos, no mundo corporativo, depois de um mestrado numa universidade estrangeira, depois de ter sido apontada, por uma respeitável publicação internacional, no ano anterior, como um dos talentos em deztaque no Brasil eu estava sendo chutada para fora junto com um bôlo de gente. Era apenas mais uma.
Por um lado, embora eu conhecesse muito bem toda as variáveis, que tinha levado àquele momento, meu ego estava mortalmenti ferido – e ainda demoraria um tempo, para que eu percebece que o que acontecera tinha sido uma enorme bênção. Por outro lado em termos praticos era inegavel a minha sorte, eu estava recebendo uma polpuda indenização para fazer exatamente o que queria; cair fóra.
Tinha passado a noite anterior inteira acordada pensando em como poderia escapar, daquele mundo sem te dinheiro, e ali estava, naqueles papeis na mão da moça do RH, a resposta do Universo à minha pergunta.
Apesar da auto-estima destrossada, sentia-me ao mesmo tempo, inesplicavelmente feliz. Naquela noite saí com dois amigos para beber, uma cerveja e comer pastéis e, enquanto eles se preocupavam com o meu futuro, eu sabia – ainda que não entendesse muito bem como – que tinha tirado a sorte grandi.
No dia seguinte fui a praia, e fiquei olhando ao mar. Se aceitasse uma vaga, na outra multinacional, em um cargo com ainda mais responsabidade e poder, seria “um novo comêço”, e eu me empolgaria pur algum tempo com as novas pessoas e funções. Mas, certamente após alguns meses estaria intediada e infeliz.
Faltavam 20 minutos para a partida de vôo da Ponte Aérea, e Pedro estava sentado numa poltrona da área de espera em Congonhas. Ele abriu o livro na página marcada, começou a ler, mas logo desistiu, pensando:
“Que idéia mais idiota trazer justamente este livro...”
O problema, é claro, não estava no livro, e sim em seu nervosismo. Nessa noite, ele faria sua estréia no Canecão, o primeiro show com músicas de seu primeiro CD – ou seja, o início de uma bela carreira, ou o fim de seus sonhos, se não caisse no agrado da platéia.
Ele acabou admitindo esse fato, concluindo:
“O fato é que já não agüento mais essa espera.”
O auto-falante anunciou o embarque, e logo ele já estava instalado em seu assento ao lado da janela. Na decolagem, como sempre acontecia quando ele viajava de avião, seu pensamento foi bem diferente:
“Por que eles não dão um pára-quedas pra cada passageiro?”
E sua mente também começou a voar, assim que o avião chegou à altura de cruzeiro, deixando São Paulo para trás:
“Será que eu assinei todos os papéis no advogado?... O cara é meio estranho, nem portugues ele sabe falar direito... Eu poderia assina-los na volta, mas foi melhor assim, me livrei de uma encheção... Eu deveria por meu carro a venda, já está com uns barulhos irritantes...”
Sem prestar atenção às instruções das aero-moças, ele continuou ruminando:
“... A Sandra disse que sou paranóico, vejo problemas em tudo... acho que ela tem razão, às vezes eu estou há anos-luz da realidade... Desliguei o gas do fogão e a tomada da geladeira, mas esqueci de desligar o microondas... Sim, além de paranóico, parece que sou neurótico...”
E assim foi o resto do vôo e do dia, até o momento em que seu nome foi anunciado ao público do Canecão...
O Tomás não é uma criança mal comportada, mas sofre de um desiquilíbrio hormonal que o deixa por vezes obsecado com comida, como se estivesse sempre cheinho de fome. Todos os dias, imperetrivelmente há uma hora, pára o que estiver a fazer e entra numa enorme excitação. Quando as crianças saiem da sala em fila para almoçar, nunca quer ir na rectaguarda, com receio de ficar sem comer. Nessas circunstâncias, tem comportamentos menos adquados e, lógicamente, é repreendido. Mensalmente, encontramo-nos com os pais dele, que têm uma explêndida relação com o filho e estão sempre disponiveis para conversar.
organizar o texto seguindo as pistas e depois colar no caderno na ordem correta.
1.Quem sou eu?
2.Não sou muito bonita.
3.Não ligo pra moda.
4.Tenho meu próprio meio de transporte.
5.Gosto das alturas.
6.Minha casa não é nada comum.
7.Não recebo visitas.
8.Sempre fui solitária.
9.Não me importo com luxo.
10.Sou desorganizada.
11.Possuo apenas um eletrodoméstico.
12.Não ou medrosa.
13.Tenho poucos bens.
14.Durante o dia prefiro ficar em casa.
O ovo da bruxa
FILOMENA QUASE PASSAVA O DIA INTEIRO DORMINDO NO NINHO, ENROLADA NO XALE.
ELA GOSTAVA DE ASSISTIR A FILMES DE HORROR.
A ÚNICA PEÇA DE MOBILIA QUE HAVIA NO NINHO ERA UM APARELHO PEQUENO DE TELEVISÃO PORTÁTIL
ALÉM DISSO, ELA SÓ TINHA OS CHINELOS CONFORTÁVEIS, A VASSOURA PARA VOAR, E UM XALE PRETO COM FRANJAS EM TODA VOLTA.
ELA NEM QUERIA SABER DE ARRUMAR O NINHO.
NINHO DE ÁGUIA NÃO É UM LUGAR MUITO CONFORTÁVEL PARA SE MORAR, MAS FILOMENA NÃO LIGAVA
VIVIA COMPLETAMENTE SOZINHA, PORQUE NÃO TINHA AMIGOS.
NUNCA TINHA TIDO NENHUM AMIGO.
USAVA UM VESTIDO PRETO COMPRIDO, BOTAS PRETAS DE AMARRAR, CHAPEU PRETO MUITO ALTO.
E VOAVA PELO ESPAÇO MONTADA NUMA VASSOURA.
TINHA UM NARIZ PONTUDO E OLHOS PEQUENINOS.
FILOMENA ERA UMA BRUXA VELHA E MUITO NERVOSA
NUM NINHO VAZIO QUE UMA ÁGUIA HAVIA FEITO HÁ MUITO TEMPO E DEPOIS ABANDONADO.
FILOMENA MORAVA NO ALTO DE UMA MONTANHA. PERDIDA,
( ) O caso Paula Oliveira criou uma tensão diplomática entre o Brasil e a Suíça em fevereiro, quando a advogada de 26 anos, que vivia legalmente na Suíça, disse à polícia de Zurique que havia sido vítima de um ataque xenófobo.
( ) A advogada brasileira Paula Oliveira, que afirmou ter sido vítima de um ataque neonazista na Suíça, em fevereiro deste ano, foi considerada culpada por enganar a Justiça do país europeu. Ela foi condenada a pagar por despesas judiciais que somam 2,5 mil francos suíços (R$ 4,2 mil) e pelos custos das investigações, cujo total não foi divulgado. As informações são da BBC Brasil.
( ) Apenas os custos da perícia psiquiátrica a que ela foi submetida durante as investigações foram estimados pela imprensa suíça em 20 mil francos suíços (aproximadamente R$ 33,7 mil). A brasileira também foi condenada a pagar uma multa condicional de 10,8 mil francos suíços (cerca de R$ 18,2 mil). A promotoria havia exigido uma multa de 12,6 mil francos suíços (cerca de R$ 21,3 mil).
( ) Com o fim do julgamento, a advogada vai receber seu passaporte de volta e poderá voltar ao Brasil. Mas, durante o julgamento, ela manifestou que deseja continuar na Suíça.
( ) O advogado de Paula, Roger Müller, em seu discurso de defesa, afirmou que a brasileira não sabe exatamente o que aconteceu naquele dia. Ele disse também que ela viveu o caso em sua cabeça e que, por isso, não teria tentado enganar as autoridades conscientemente. Müller argumentou que os problemas psicológicos de Paula levaram a que ela acreditasse ter realmente sido vítima de um ataque.
( ) A brasileira, primeiramente, afirmou que estava grávida e que havia perdido gêmeos quando os agressores marcaram, à faca, as iniciais de um partido suíço de extrema direita no corpo dela. O caso, entretanto, mudou de direção quando Paula confessou a automutilação, embora tenha mudado novamente a versão dos fatos durante o julgamento de hoje (16).
( ) Mas os dados da última Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) revelam uma desaceleração na trajetória de redução do trabalho infantil nos últimos anos. De acordo com o estudo, essa desaceleração se deve à manutenção no nível de ocupação de crianças entre 5 e 13 anos de idade (em torno de 4,5%), desde 2004, mas que o mesmo não ocorre com as demais faixas etárias (14 e 15 e 16 e 17 anos).
( ) As possibilidades de obter rendimentos superiores ao longo da vida laboral são maiores para aqueles que começam depois dos 20 anos. Um dos fatores que, segundo o estudo, podem explicar essa relação é a probabilidade de que as pessoas tenham níveis superiores de escolaridade e qualificação.
( ) Pessoas que começaram a trabalhar antes dos 14 anos têm uma probabilidade muito baixa de obter rendimentos superiores aos R$ 1 mil mensais ao longo da vida, enquanto a maioria das que entraram no mercado antes dos 9 anos tem baixa probabilidade de receber rendimentos superiores a R$ 500 mensais.
( ) O número de crianças e adolescentes inseridas no mercado de trabalho caiu cerca de 50% em 15 anos. De acordo com a pesquisa "Perfil do Trabalho Decente no Brasil", publicada nesta quarta-feira pela OIT (Organização Internacional do Trabalho), em 1992, havia 8,42 milhões de trabalhadores com idade entre 5 e 17 anos. Um década e meia depois, em 2007, o número caiu para 4,85 milhões.
( ) As consequências, de acordo com o relatório, não se resumem a acidentes mas também a doenças osteomusculares, já que os instrumentos não foram dimensionados para crianças. Entre menores acidentados, o principal tipo de problema foi corte (50%), seguido pela fraturas ou torções (14%) e por dor muscular, cansaço, fadiga, insônia ou agitação (9,7%).
( ) O relatório destacou o reconhecimento internacional da experiência brasileira de prevenção e eliminação do trabalho infantil. Segundo a pesquisa, os resultados alcançados são expressivos. Entre crianças de 10 e 14 anos, os índices caíram de 20,5% para 8,5% entre 1992 e 2007.
( ) Os dados mostram ainda que o trabalho infantil no Brasil recruta mais meninos do que meninas 66% contra 34%. As crianças estão mais expostas aos riscos no trabalho do que os adultos, uma vez que ainda estão em processo de formação e as condições em que as atividades laborais ocorrem são frequentemente insalubres.
( ) A OIT classifica o trabalho infantil como um grande obstáculo ao trabalho decente e ao desenvolvimento humano, não apenas pelos efeitos imediatos mas também pelos reflexos n o futuro. Um estudo elaborado pela própria entidade em 2005 indica que a incidência do trabalho infantil resulta em menor renda na idade adulta.
( ) Ninguém ensina isso nas escolas, pelo contrário. Não sou um especialista do ramo, como todos sabem, mas, dito isso, minha resposta é mais ou menos a que segue.
( ) Os jovens é que fazem as perguntas certas, ou seja, querem conhecer o segredo para manter um casamento por tanto tempo.
( ) Meus amigos separados não cansam de me perguntar como eu consegui ficar casado trinta anos com a mesma mulher. As mulheres, sempre mais maldosas que os homens, não perguntam a minha esposa como ela consegue ficar casada com o mesmo homem, mas como ela consegue ficar casada comigo.
( ) Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar. Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade. Eu, na realidade, já estou em meu terceiro casamento - a única diferença é que me casei três vezes com a mesma mulher. Minha esposa, se não me engano, está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes do que eu.
( ) O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher. O segredo no fundo, é renovar o casamento, e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal. De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempos, é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, voltar a se vender, seduzir e ser seduzido.
( ) Há quanto tempo vocês não saem para dançar? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial? Há quanto tempo não fazem uma lua de mel, sem os filhos eternamente brigando para ter a sua irrestrita atenção?
( ) Não existe essa tal "estabilidade do casamento", nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos. A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma "relação estável", mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensando fazer no início do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, por que não fazer na própria família? É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo.
( ) Portanto, descubra o novo homem ou a nova mulher que vive ao seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo e interessante par. Tenho certeza de que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos apesar das desavenças. Brigas e arranca-rabos sempre ocorrerão: por isso, de vez em quando é necessário casar-se de novo, mas tente fazê-lo sempre com o mesmo par.
( ) Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso. Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento. Mas, se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas, e você ainda terá a pensão dos filhos do casame nto anterior.
( ) Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é sua esposa que está ficando chata e mofada, são os amigos dela (e talvez os seus), são seus próprios móveis com a mesma desb otada decoração. Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazer es da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo círculo de amigos.
( ) O viajante hesitou, depois disse que sim, que talvez conhecesse alguém nas altas esferas.
( ) O viajante não disse nada. Tomou a esposa pelo braço e seguiu adiante. No terceiro hotel também não havia vaga. No quarto — que era mais uma modesta hospedar ia — havia, mas o dono desconfiou do casal e resolveu dizer que o estabelecimento estava lotado. Contudo, para não ficar mal, resolveu dar uma desculpa:
( ) Não seria fácil, como eles logo descobriram. No primeiro hotel o gerente, homem de maus modos, foi logo dizendo que não havia lugar. No segundo, o encarrega do da portaria olhou com desconfiança o casal e resolveu pedir documentos. O homem disse que não tinha, na pressa da viagem esquecera os documentos.
( ) O casal chegou à cidade tarde da noite. Estavam cansados da viagem; ela, grávida, não se sentia bem. Foram procurar um lugar onde passar a noite. Hotel, hospedaria, qual quer coisa serviria, desde que não fosse muito caro.
( ) — E como pretende o senhor conseguir um lugar num hotel, se não tem documentos? - disse o encarregado. — Eu nem sei se o senhor vai pagar a conta ou não!
( ) — O senhor vê, se o governo nos desse incentivos, como dão para os grandes hotéis, eu já teria feito uma reforma aqui. Poderia até receber delegações estrangeiras. Mas até hoje não consegui nada. Se eu conhecesse alguém influente... O senhor não conhece ninguém nas altas esferas?
( ) O viajante agradeceu, lamentando apenas que seu problema fosse mais urgente: precisava de um quarto para aquela noite. Foi adiante.
( ) — Pois então — disse o dono da hospedaria — fale para esse seu conhecido da minha hospedaria. Assim, da próxima vez que o senhor vier, talvez já possa lhe dar um quarto de primeira classe, com banho e tudo.
( ) Não demorou muito, apareceram os três Reis Magos, perguntando por um casal de forasteiros. E foi aí que o gerente começou a achar que talvez tivesse perdido os hóspedes mais importantes já chegados a Belém de Nazaré.
( ) O casal foi adiante. No hotel seguinte, também não havia vaga, e o gerente era metido a engraçado. Ali perto havia uma manjedoura, disse, por que não se hospedavam lá? Não seria muito confortável, mas em compensação não pagariam diária. Para surpresa dele, o viajante achou a ideia boa, e até agradeceu. Saíram.
( ) — O disfarce está muito bom. Que disfarce? Perguntou o viajante. Essas roupas velhas que vocês estão usando, disse o gerente. Isso não é disfarce, disse o homem, são as roupas que nós temos. O gerente aí percebeu o engano:
( ) — Sinto muito — desculpou-se. — Eu pensei que tinha um quarto vago, mas parece que já foi ocupado.
( ) No hotel seguinte, quase tiveram êxito. O gerente estava esperando um casal de conhecidos artistas, que viajavam incógnitos. Quando os viajantes apareceram, pensou que fossem os hóspedes que aguardava e disse que sim, que o quarto já estava pronto. Ainda fez um elogio.
Garoto linha dura
( ) Na hora em que o jantar ia para a mesa, o pai tentou de novo: - Pedrinho, quem foi que quebrou a vidraça, meu filho? - e, ante a negativa reiterada do filho, apelou: - Meu filhinho, pode dizer quem foi que eu prometo não castigar você.
( ) Quando o pai chegou, perguntou à mulher quem quebrara o vidro e a mulher disse que foi o Pedrinho, mas que o menino estava com medo de ser castigado, razão pela qual ela temia que a criança não confessasse o seu crime.
( ) O pai chamou o Pedrinho e perguntou: - Quem quebrou o vidro, meu filho?
( ) Papai, esse menino do vizinho é um subversivo desgraçado. Não pergunte nada a ele não. Quando ele vier atender à porta, o senhor vai logo tacando a mão nele.
( ) Terminado o jantar o pai pegou o filho pela mão e, já chateadíssimo, rumou para a casa do vizinho. Foi aí que Pedrinho provou que tinha idéias revolucionárias. Virou-se para o pai e aconselhou:
( ) - Diante disso, Pedrinho, com a maior cara-de-pau, pigarreou e lascou:
( ) - Quem quebrou foi o garoto do vizinho.
( ) - Juro.
( ) - Pedrinho balançou a cabeça e respondeu que não tinha a mínima idéia. O pai achou que o menino estava ainda sob o impacto do nervosismo e resolveu deixar para depois.
( ) Aí o pai se queimou e disse que, acabado o jantar, os dois iriam ao vizinho esclarecer tudo. Pedrinho concordou que era a melhor solução e jantou sem dar a menor mostra de remorso. Apenas - quando o pai fez ameaça - Pedrinho pensou um pouquinho e depois concordou.
( ) Deu-se que o Pedrinho estava jogando bola no jardim e, ao emendar a bola de bico por cima do travessão, a dita foi de contra a uma vidraça e despedaçou tudo. Pedrinho botou a bola debaixo do braço e sumiu até a hora do jantar, com medo de ser espinafrado pelo pai.
( ) - Você tem certeza?
O GIGANTE GUILHERME
ATIVIDADES
Você quer conhecer uma história engraçada? Então coloque em ordem as partes dessa história. Para isso, numere cada parte na ordem em que deve ficar.
( ) Quando assim pensava, seu cachorrinho latiu. O rei bateu na testa e disse:
? Achei! Achei! O Gigante vai desenrolar o rabinho do meu cão. Quero-o bem esticadinho.
( ) Dias depois o gigante já conseguira transportar todas as montanhas para perto do lago. Mudar a direção dos rios. Construir muitas pontes e edifícios. Organizar todos os jardins. Colecionar passarinhos do mundo inteiro.
( ) O Gigante começou a tarefa e nunca pôde terminá-la… Ele desenrolava o rabinho e o rabinho se enrolava de novo. Desenrolava. Enrolava. Desenrolava. Enrolava…
( ) O Gigante Guilherme era tão grande, que não pôde entrar no palácio. O rei conseguiu conversar com ele, subindo na torre da igreja.
( ) Era uma vez um rei muito poderoso. Ele queria que o seu reino fosse o mais importante e o mais bonito do mundo.
( ) E agora? Não havia mais trabalho para o gigante!… Que fazer???
O soberano estava preocupado. Que outra tarefa daria a Guilherme?
( ) Por isso ele mandou buscar o Gigante Guilherme que trabalhava com muita rapidez e sabia fazer tudo.
( ) O Gigante disse:
? Majestade, quero que saiba que eu não posso ficar sem trabalho. Se isso acontecer, destruirei os seus homens e todos os seus bens.
? Ah! fique tranqüilo – disse o rei. Aqui terá muito o que fazer.
ATIVIDADES (continuação)
Compare agora a ordem que você deu aos fatos da história com as que o autor deu a eles.
De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea,
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.
Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R
COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35!
R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4
L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453
4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO?
POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!
Uma história sem pé nem cabeça!
( ) Marília era bem pequena,
( ) que a cômoda no quarto da
( ) colo e deixava que os tocasse
( ) os vidros de perfume, a caixa
( ) onde acendiam velas se
( ) quando descobriu o Mar. Não
( ) Dona Beatriz ria ao vê-la na
( ) anos tinha, mas lembrava-se
( ) faltava luz à noite.
( ) com os dedinhos grossos. A
( ) ponta dos pés, querendo alcançar
( ) conseguia se lembrar quantos
( ) Tudo o que havia sobre a
( ) mãe mostrava os porta-retratos,
( ) de jóias (com margaridas pintadas
( ) mãe era mais alta que ela.
( ) cômoda parecia precioso, intocável.
( ) na tampa) o castiçal prateado
( ) os objetos. Pegava Marília no
( ) – Mamãe, deixa eu ver lá em cima!
RIOS, Rosana. Marília, Mar e Ilha. Editora Estação Liberdade.