Diretora do Instituto Nacional do Semiárido - INSA/MCTI (2020-2025)
Coordenadora da Incubadora de Impacto Social do Semiárido da Paraíba - IACOC/PaqTcPB (2014-atual)
Professora do Curso de Engenharia de Alimentos (2010-2022) e hoje Professora (2022-atual) no Centro de Ciências Biológicas e da Saúde -CCBS da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG
Bolsista de Produtividade CNPq DT desde 2018 (área Tecnologia e Inovação para Agropecuária)
Foi Membro do Conselho de Administração do Fundo Patrimonial (Endowment) da Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologias Espaciais - FUNCATE e membro participante do Conselho Diretor da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba - PaqTcPB (2022-2025)
Foi Membro do Conselho Técnico-Científico - CTC do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais - CEMADEN (2021-2023) e do Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste - CETENE (2020-2024). Foi Presidente do CTC do INSA (2020-2025).
Graduação em Farmácia pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB (2004);
Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB (2007);
Doutorado em Engenharia de Processos pela Universidade Federal de Campina Grande - UFCG (2011);
MBA em Empreendedorismo de Alto Impacto e Inovação UFCG (2017);
Conselheira de Administração (formada pelo IBGC);
Especialista em ESG e Finanças Sustentáveis (formada pela KPMG).
Agraciada na 4ª edição do Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional - Categoria Nordeste: Inovações e Sustentabilidade;
Coordenadora de Projetos no Programa de Estudos e Ações para o Semiárido - PEASA/UFCG (2013-2021);
Reconhecida pela Medalha de Honra ao Mérito Agropecuário Manelito Vilar (ALPB) - Propositura do deputado Nabor Wanderlei;
Reconhecida pela Medalha Epitácio Pessoa emitidos pela Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) - Propositura dos deputados Eduardo Carneiro, Junior Araújo e Tovar Correia Lima;
Recebeu Certificado de Excelência e Gestão do MCTI (2022);
Áreas de atuação: Articulação, Captação de Recursos, Bioquímica, Biotecnologia, Sustentabilidade, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Água, Controle de Qualidade, Empreendedorismo, Inovação e Gestão pública.
O CEBBI Caatinga, projeto desenvolvido na UFCG, é um centro dedicado à bioeconomia e biotecnologia médica, atuando como um hub de inovação no bioma Caatinga. Com infraestrutura para pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico em bioativos e bioprodutos, o centro tem como objetivo acelerar projetos que valorizem os recursos da Caatinga, promovendo o escalonamento da produção e facilitando a transformação dessas inovações em produtos para o setor privado.
Focado em impulsionar a bioeconomia do bioma Caatinga, o CEBBI colabora diretamente com as Rotas de Integração Nacional (ROTAS) do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR), que visam promover a inclusão produtiva e o desenvolvimento sustentável. O centro se posiciona como uma vitrine tecnológica das riquezas do bioma, buscando gerar inovação e conectar a Caatinga com o mercado global.
Para saber mais, acesse https://plataforma.cebbi.org.br
Professora no Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Dra. Mônica Tejo tem atuação de destaque em biotecnologia com ênfase no desenvolvimento de bioprodutos da Caatinga. Lidera projetos inovadores que utilizam os recursos naturais para promover soluções sustentáveis e eficazes. Com uma carreira marcada pela dedicação à pesquisa, extensão e ao ensino, seu trabalho contribui para integrar pesquisa de maneira transformadora promovendo inovação.
Além de sua notável atuação em pesquisa, a Dra. Mônica Tejo também se destaca pela sua abordagem inovadora e integrativa, incentivando seus alunos a pensarem de forma crítica e multidisciplinar. Ao longo de sua carreira, tem sido mentora de diversos estudantes e pesquisadores, promovendo uma sólida formação acadêmica que alia teoria à prática.
Como gestora atuou como Diretora do Instituto Nacional do Semiárido (2020-2025) onde aplicou conceitos de métodos ágeis em gestão, gestão da qualidade e fez o INSA/MCTI ser reconhecido por sua missão.
O Instituto Nacional do Semiárido (INSA), órgão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, foi criado em 2004 com o objetivo de promover pesquisas e desenvolver tecnologias voltadas para o Semiárido brasileiro.
Desde sua criação, o INSA contribui para a melhoria da qualidade de vida das populações da região e para a preservação de um bioma exclusivamente brasileiro, a Caatinga.
Para saber mais, acesse www.gov.br/insa
O Relatório de Gestão e Sustentabilidade do INSA 2023 apresenta os resultados da gestão entre 2020 e 2022, com foco em governança, sustentabilidade e inovação. O documento segue as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI) e aborda temas como clima organizacional, gestão de riscos e engajamento de stakeholders. A matriz de materialidade foi estruturada para alinhar as prioridades institucionais aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), com o objetivo de gerar valor social, ambiental e econômico para o Semiárido brasileiro. O relatório destaca também a implementação de uma governança transparente e o fortalecimento de políticas internas para eficiência e impacto regional.
Para saber mais acesse o QR Code na imagem acima.
O PAC - Programa de Aceleração de Empreendimentos Rurais no Semiárido, foi criado para apoiar empreendimentos rurais com atividades diminuídas na pandemia.
O objetivo é proporcionar a educação empreendedora por meio de capacitações e mentorias, com metas e objetivos para que o produtor possa aplicar técnicas e ferramentas assumindo seu papel empreendedor e agregar valor aos seus produtos, impulsionando o seu negócio.
Foram impactados negócios rurais dos estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Pernambuco.
Para saber mais veja o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=sq9j7gKUsls
O Programa Semiárido Sustentável e Inovador (SSI), coordenado pela Dra. Mônica Tejo, foi criado para desenvolver e mapear ações e estratégias, em parceria com atores do ecossistema, que envolve os eixos de Produção Sustentável, Energias Renováveis, Proteção Ambiental, Qualidade de Vida, Saneamento e Cidades e Comunidades Sustentáveis. Assim, para cada um destes temas, foi criado um núcleo no qual se sucede a análise de problemas nas áreas específicas, a integração das ações realizadas e a verificação do tempo passado e do presente para a projeção de um futuro sustentável no Semiárido brasileiro.
Com isto, foram produzidos Roadmaps Tecnológicos e Agendas Estratégicas, que envolveram mais de 800 atores estratégicos, com mais de 1.000 desafios e oportunidades mapeadas, mais de 1.200 tendências de futuro identificadas, resultando em cerca de 1.300 ações orientadoras para promover o alcance da sustentabilidade em curto, médio e longo prazo.