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Mais um mês de queda registrado, é o quarto mês de queda em 2025. Janeiro, abril, julho e agora agosto.
Com esse resultado, o acumulado em 12 meses atingiu 8,14%, nada mal se pensarmos que o acumulado de junho era nada mais nada menos que "módicos" 16,18%. O tarifaço influenciou? Se sim, continuará influenciando até quando?
O índice reforça a importância do acompanhamento mensal para entender o impacto real da inflação no cotidiano e avaliar como ela afeta o poder de compra ao longo do tempo.
Abaixo temos os preços coletados para nosso carrinho de alimentos.
Agora a variação dos itens de limpeza e de higiene.
Já nos combustíveis, queda, poucas alterações, mas ao menos foram quedas.
Vejamos agora a variação dos preços de cada item. Abaixo temos o gráfico de variação dos itens do carrinho de alimentos. Mês de grandes quedas em cebola, batata (ambos já em grande queda desde o mês passado), alface e tomate, mas novamente foi uma queda generalizada como é possível observar. Do lado das altas, limão, achocolatado e alcatra formam o top 3 das altas.
No carrinho de itens de higiene e limpeza, altas em papel toalha (51,70%, não saiu no gráfico) e papel higiêncio, quedas no álcool e detergente.
Para finalizar a postagem adiciono dois gráficos, um deles mostra a variação (em porcentagem) do valor total da compra (do nosso carrinho fictício) em relação ao mês anterior, já o segundo gráfico mostra a variação acumulada de preços dos últimos 12 meses, nesse caso, desde agosto/2024. Agosto mantém a tendência de queda, será assim no segundo semetre? Deus queira. Queda de 1,07%
Com agosto/24 como base inicial, o acumulado em 12 meses fica em 8,14%.