Identificar possíveis falhas em processos e corrigi-las é a principal função do Método de Análise de Modo de Falha e Efeito. Para utilizar essa ferramenta, a princípio, faz-se necessário construir instrumentos de medição, isto é, as escalas de 0 (zero) a 10 (dez).
O método FMEA é aplicado com base em três escalas. A primeira qualifica a ocorrência da causa, ou seja, a probabilidade de uma causa vir a existir e provocar uma determinada falha no processo, essa é representada pela letra “O”. Ela varia de 1 (um) a 10 (dez), onde 1 (um) representa probabilidade de ocorrência mais baixa e 10 (dez) mais alta, conforme a escala.
A segunda, qualifica a gravidade do efeito, que diz respeito à probabilidade de o cliente identificar a falha e, também, ser prejudicado caso ela ocorra. Essa é representa pela letra “G” e possui um intervalo de 1 (um) a 10 (dez). Nessa escala, 1 (um) refere-se à “nunca”, ou seja, a falha “nunca é identificada e nem é prejudicial ao cliente” e 10 (dez) refere-se à “sempre”.
Além dos critérios “Ocorrência e Gravidade” também devemos analisar a probabilidade da falha ser detectada pela empresa antes do produto chegar ao cliente final, isto é, o meio de detecção, essa é representada pela letra “D”.
Para tanto, utilizamos a escala invertida, ou seja, de 10 (dez) a 1 (um), onde 10 (dez) representa “nunca”, e 1 (um) “sempre”. Seguindo a mesma lógica de classificação das escalas anteriores.
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