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o início
CORRENTEZA
Projeto financiado pelo fundo municipal de cultura da região do Vale do Paraíba. A performance surge da premissa de pensar as prisões materiais e imateriais em se existir mulher em uma sociedade patriarcal.
Ficha técnica
Direção: Bruna Castro
Performers: Joyce Maia, Maayara Árvore e Maria Clara Medeiros
Iluminação: Bruna Castro
Produção: Sabrina Terra
Sonoplastia: Mayla Árvore
Instalação: Sabrina Terra, Mayara Árvore, Maria Clara Medeiros e Joyce
foto: Larissa Vescovi
SALÃO DAS CERCAS E MUROS
Adaptação da obra "Migrantes ou tem gente demais nessa merda de barco" do autor romeno Matéi Visniec . A peça é baseada em notícias verdadeiras sobre as agruras vividas pelos migrantes que tentam chegar à Europa, esta é uma peça em que o absurdo da ficção é superado pela brutalidade do mundo real. A situação dos refugiados é respondida pela política com uma frieza tão sub-humana quanto aquela própria situação, e o enfrentamento das pessoas comuns com a tragédia desses viajantes revela que, no mundo globalizado, talvez vivamos todos permanentemente na condição de estrangeiros.
Ficha técnica
Direção geral: André Ravasco
Iluminação: Claudio Mendel
foto: Jeziel Bueno
HOMENS DE PAPEL
Espetáculo a partir da obra "Homens de papel" do autor Plínio Marcos.
Ficha técnica
Direção: Reginaldo Nascimento
Iluminação: Claudio Mendel
foto: Jésse Fernandes
O GRITO DAS PASSARANHAS
Performance do grupo de estudos performáticos GRANADÁS. A manifestação “O grito das passaranhas” é um espetáculo teatro-performance (com duração de 30 min) composto por poemas de nossa autoria, histórias recolhidas de mulheres de nossas vidas, de periferia, e movimentações performáticas. A performance foi acompanhadas por duas musicistas, que apresentavam durante todo o espetáculo; músicas instrumentais inéditas baseadas em nossas vivências. Antes e depois do espetáculo a instalação esteve disponível para visitação.
Ficha técnica
Texto e performers: Maria Clara Medeiros e Mayara Árvore
Direção e iluminação: Bruna Castro
Instalação: Bruna Castro, Mayara Árvore e Maria Clara Medeiros
Sonoplastia: Alan Benevenuto, Mayla Árvore e Carol Farnesi
foto: Beca Diniz
CEGOS
A performance “Cegos” lança uma provocação sobre o aprisionamento da vida moderna, levando às ruas dezenas de homens e mulheres, em trajes sociais, cobertos de argila e de olhos vendados. Elas caminham lentamente, interferindo poeticamente no fluxo cotidiano da cidade.
Concepção: Marcos Bulhões e Marcelo Denny
foto: Paulo Amaral
DELIRIUM AUDIO TOUR
Um rito poético efêmero para transcendências urgentes. Primeiro temporada da performance que acontecia em meio aos escombros e deteriorações do galpão de uma antiga fábrica na cidade de São José dos Campos e o parque central da vida. A performance é baseada no livro "Assim falou Zaratustra" do filósofo e teórico Friedrich Nietzsche.
Ficha técnica
Direção: André Ravasco e Marcelo Denny
Sonoplastia: Rodrigo Roman
Iluminação: Renato Júnior e Gabriela Celani
foto: Larissa Vescovi
QUEM MIGRA?
Adaptação da obra "Borandá" de Luís Alberto de Abreu. A peça conta as histórias de Tião Cirilo e Maria Déia. A saga de Tião Cirilo dos Santos, caboclo que troca o nordeste pela cidade grande a qual tenta se adaptar, abre o espetáculo. Ao final, presenciamos a história de Maria Déia, sua perplexidade "perante a vida" e suas contradições.
Ficha técnica
Direção: André Ravasco
Iluminação: Renato Júnior
Atores: Andrei Gonçalves, Angélica Almeida, Bruna Castro, Caren Ruaro, Érika Santos, Gabriela Celani, Raquel Rosa, Maria Clara Medeiros, Paulo Cortez d Pedro Henrique Alonso
foto: Júlio César Limiro
CHUVISCOS
Performance criada a partir dos poemas do projeto "Chuviscos", da autora Maria Clara Medeiros, criado em 2012. Chuviscos é uma performance-multilinguagem que aborda questões como solidão, afetos, medos e desejos.
Ficha técnica
Performers: Maria Clara Medeiros e Thaylla Barros
Participação: Brun Willi e Giulia Scarpa
Concepção visual: Maria Clara Medeiros e Thaylla Barros
Textos: Maria Clara Medeiros
fotos: Régis Philipe
MIÚDA - feito bicho que assopra
Miudezas das coexistências humanas . Feito bicho que existe, assopra e come tudo por dentro da gente. Miúda utiliza-se da linguagem performática para abordar as sutilezas das relações internas e externas no dia a dia e a relação com os fluxos acelerados do pensamento humano em seus estados ansioso. Performance exibida na "Mostra diálogos", beneficiada pelo Fundo Municipal de Cultura.
Ficha técnica
Performer, direção, montagem, som, edição e textos: Maria Clara Medeiros
Participação: Bruna Castro, Denilson Medeiros, Silvana de Abreu, Júlia Fernandes e Patrick Davies
fotos: Maria Clara Medeiros
Era uma coisa sua que ficou em mim
Rotina que vira experimento e diálogo entre duas amigas que tentam respirar e se reencontrar no caos de uma pandemia. Trabalho para disciplina de cinema da Universidade Federal da Bahia (UFBA, 2020).
Ficha técnica
Intérpretes: Bruna Castro e Maria Clara Medeiros
Direção e edição: Bruna Castro
Imagens: Bruna Castro e Maria Clara Medeiros
DOBRADURAS
O curta poético sobre os caminhos dançantes e as possibilidades de duas corpas gordas. DROBRADURAS é ser estridente.
Mulheres bonitas se perguntam qual é o meu segredo.
Não sou bonita nem fui construída para caber em roupas de modelo
Mas quando começo falar,
acham que estou mentindo.
Eu digo,
é o alcance dos meus braços
a largura dos meus quadris
O avanço dos meus passos,
a curva dos meus lábios
Eu sou mulher
(poema de Maya Angelou)
Ficha técnica
Intérpretes: júlia Fernandes e Maria Clara Medeiros
Direção e edição: Bruna Castro
Imagens: Bruna Castro, Júlia Fernandes e Maria Clara Medeiros
BOMBAS
Antônio, um pescador Itaparicano não consegue tirar sustento mais de seu trabalho devido à escassez que está ocorrendo na ilha, ele então recebe uma proposta irrecusável, onde poderá tirar o sustento de sua família.
Ficha técnica
Montagem e Finalização
Manoel Sena
Interpretação
Di Henrí
Maria Clara Medeiros
Lorena Portugal
Arthur Monteiro
Direção de fotografia
Malú Suellen
Luisa Maciel
Nathalia Cardoso
Direção de arte
Cizy Oliveira
Yaminna Gusmão
Montagem e Finalização
Valdeci Paula
Direção
Vivian Silva
Câmera
Luciano R. Alardo Souto - Raiz
Roteiro
Emílio Franz e Rita Santiago
Produção de impacto
Niní Kemba Náyọ̀
Débora Paixão
Imagens: Deusdélia
Railroad Everywhere (2022)
The video poem Railroad Everywhere (2022) is part of a dialogue with the poem “community” by May Ayim and with the ways the poet mingles languages to convey a compelling message across communities. In collaboration with Breu, Maria Clara Medeiros (Salvador, BR) and Everline Akiyni Odero a.k.a. pepe awesome (Nairobi/Berlin), the video interweaves languages, smiles, meals and relations, featuring glimpses of moments of hapticality, as well as our displacements. We, as part of communities across oceans, languages and borders, created a multilingual video-poem as a documentation platform of our movements, of the work and love within the community, re/creating cultural memories and worldwide narratives about us. We see this platform as one of making past, present, and future encounters possible, like ripples on the ocean.
Ficha técnica
Edição e montagem: Bruna Barros
Idealização: Bruna Barros e Jess Oliveira