KPIsU

Tomada de decisão a partir de analytics do usuário para melhorar o NPS (net promoter score).

Objetivo da pesquisa

Cadastre sua empresa e utilize indicadores que guiam seu time de desenvolvimento para a melhora do NPS.

Conheça os 7 indicadores que compõe os KPIsU e que ao auxiliar a aprimorar o produto podem elevar o NPS: Sucesso binário, nível de sucesso, tempo na tarefa, perdição (lostness), sucesso no tempo, erros e curva de aprendizagem.

Benefícios para os participantes (gratuito e confidencial)

1- Implantar 7 indicadores de performance que calculam a produtividade do usuário em sua jornada;

2- Compreender como interpretar os KPIs de Usabilidade na priorização de seu backlog, release e visão do produto;

3- Aplicar os KPIsU em Testes A/B ou Multivariados para resultados mais robustos (com e sem grupo de controle);

Participe e ganhe acesso aos cálculos de todos os KPIs para reutilizar (open source) na empresa

Sobre o pesquisador

Estudante de Mestrado em Ergonomia e Fatores Humanos pela Universidade de Santa Catarina, possui graduação em Desenho Industrial pela Universidade de Brasília (2003). Atualmente é gerente de marketing de produtos na área de Inteligência (segurança pública, defesa e corporativo). Tendo ocupado posições de gerência de produtos em Big Data, Analytics, BPM, Nuvem (cloud computing), plataforma de desenvolvimento para dispositivos mobile, fundador de startups e empresário com premiações internacionais e nacionais em design e inovação, com experiência em projetos de pesquisa via FINEP, SEBRAE-INOVAÇÃO e outros . Foi ainda professor colaborador da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), e IFSC.

Gustavo L. R. Jota - Link para CV Lattes.

Sobre o orientador

Bacharel em Design Industrial pela Universidade do Estado de Minas Gerais (1993), Mestre em Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de Ouro Preto (1998) e Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003). É Professor Associado com dedicação integral na UDESC. Ocupou os cargos de Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Coordenador de Pesquisa da Pró-Reitoria, por duas gestões, Coordenador de Avaliação Institucional - Comissão Permanente de Avaliação da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Como Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq (2008/18), foi membro do Comitê Assessor em Desenho Industrial - CA/DI (2011/14). Implantou o Doutorado Interinstitucional em Design (PUC-RIO/UDESC, DINTER/CAPES). Foi membro do Comitê Assessor na Área de Design para o ENADE-INEP/MEC (2006-12). Foi membro do Conselho deliberativo da FAPESC, é consultor da FAPESP, da FAPESC, da FAPEMIG, da FACEPE, da Fundação Araucária e do Conselho Estadual de Educação/SC. Coordena o Laboratório de Pesquisas Ergonômicas em Design - LPED. É Chefe do Departamento de Design, implantou e foi o Coordenador do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Design - PPGDesign. Atua em pesquisa e desenvolvimento em Design Industrial, em Ergonomia e Fatores Humanos: sistemas de imersão em realidade virtual, modelamento digital humano e sistemas virtuais de avaliação ergonômica.

Dr. Alexandre Amorim dos Reis - Link para CV Lattes.

Sobre o coorientador

É Doutor (2012) e Mestre (2009) em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina, na área de Engenharia do Produto e Processo e possui graduação em Design Industrial pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2006). Foi Chefe do Departamento de Design na gestão 2015-2017 e atualmente é Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade do Estado de Santa Catarina.

Dr. Elton Moura Nickel - Link para CV Lattes.

Sobre o mestrado em Organização e Fatores humanos

O PPGDesign – Mestrado e Doutorado Acadêmicos, Área de Concentração "Métodos para os Fatores Humanos", que considera os elementos relacionados aos aspectos metodológicos, analíticos ou procedimentais, relacionados aos fatores humanos que permitem as interfaces e interações com os artefatos, principalmente aqueles em que as novas tecnologias se integram às necessidades humanas. Tais fatores envolvem aspectos físicos e cognitivos que promovem as relações humanas com o seu ambiente artificialmente construído, através dos sentidos e ações.

Programa de Pós-Graduação em Design

Curso: Mestrado e Doutorado Acadêmicos

Local de funcionamento: Centro de Artes da UDESC - Campus I - sala 03 - Bloco Administrativo, Av. Madre Benvenuta, 1907 - Itacorubi, Florianópolis/SC

Coordenação: Prof. Dr. Flávio Anthero Nunes Vianna dos Santos

Secretaria: Maria do Carmo da Rosa

Atendimento externo: segunda a sexta-feira das 09:00 às 12:00 horas

Telefones: (48) 3664.8381 / 3664.8319

Acesse o website do programa, clique aqui.

Para saber mais...

Objetivo Geral

Viabilizar a utilização do projeto de fatores humanos na indústria de software, em compatibilidade com a metodologia ágil que cresce em adoção por aquela indústria. Ainda, apresenta ao projeto de design e fatores humanos novas abordagens baseadas em dados que potencialmente poderiam auxiliar na evolução da disciplina.

Ao final do experimento e defesa todo o material será publicado aqui neste site, inclusive diagramas, cálculos e modelos de referência para uso.

Contexto histórico

Os modelos de desenvolvimento prescritivo, tradicionalmente usados em projeto de design, engenharias e software, têm por característica descrever como o processo de desenvolvimento a ser iniciado deve ocorrer, sugerindo os melhores caminhos, práticas e mesmo ferramentas. Estas abordagens baseiam-se na teoria 'stage gate' conforme proposto por COOPER (2001).

Diversas alternativas e abordagens surgiram buscando maior velocidade e agilidade em projetos prescritivos, como a Engenharia Simultânea proposta por Yazdany & Holmes (1999) e os DFXs (projeto orientado a problemas específicos) como Robust Design, DfC (projeto para custo), DfM (projeto para manutenção, dentre outros. Adicionalmente modelos e padrões de gerenciamento como PRINCE e PMI, fora diversas certificações para software e hardware existem buscando incorporar ainda mais controle a esta abordagem de projeto.

Já os modelos de desenvolvimento adaptativos, segundo Sutherland & Schwaber (2017) são frameworks dentro dos quais pessoas tratam e resolvem problemas complexos e adaptativos, em um processo de desenvolvimento iterativo e autônomo (escopo, abordagem e atividades demais atividades projetuais e de negócios). A maior utilização deste modelo ocorre no desenvolvimento de software, especialmente em projetos que requerem velocidade no lançamento de produtos /serviços em conjunto com elevada complexidade de funcionalidades. Estas abordagens são conhecidas como ágeis.

Esta abordagem foi inicialmente identificada por Cusumano (1997) em seus estudos na Microsoft na década de 1990, onde outras empresas, a exemplo do Yahoo e Netscape, estavam utilizando uma abordagem de projeto diferente das tradicionalmente encontradas em outras áreas de conhecimento tradicionais (modelos prescritivos como o Cascata/Waterfall), e que em comum compartilhavam de fatores semelhantes: acirrada competitividade resultando em produtos mais complexos; evolução tecnológica trazendo obsolescência programada; aceleração de lançamentos de produtos no mercado e outros fatores.

É neste contexto de abordagem dinâmica e adaptativa, ou ágil, que esta pesquisa se insere. Avaliar a incorporação de indicadores de performance em usabilidade (KPIs de usabilidade conforme jargão da indústria de software) como subsídio à análise, diagnóstico da condição de uso das aplicações, para então subsidiar a tomada de decisão no desenvolvimento de software utilizando a metodologia ágil.

Curiosidade...

Crescente interesse em SCRUM, estagnação em PRINCE2 e queda do PMP

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