Uma visita ao Laboratório de Física na USP

Estudantes do 9°ano  realizam uma visita na USP, no dia 02 de maio.

Por Maria Júlia Gasparin

 No dia 02 de maio, com o auxílio e comando do docente de Robótica, Carlos Renato, nós, estudantes dos 9° ano, realizamos uma visita ao Laboratório de Física na USP - RP. O intuito do passeio foi com que ampliássemos nossa visão na relação entre a Robótica e a Física. 

 Inicialmente, os estudantes da USP, Rafael e Yasmin, nos desafiaram a ligar um led, através da imagem proposta por eles. Felizmente, tendo em vista que fazia parte da atividade pedagógica durante as aulas: a produção do circuito, a realização foi rápida e fomos parabenizamos pelo empenho, que não precisou de nenhum auxílio. 

 Em seguida, fomos ao Laboratório de Biomagnetismo, um dos pontos principais da visita.  Durante as entrevistas no local, realizadas por mim, Maria Júlia Gasparin, e Felipe Motta, o professor Carlo Rondinoni, com formação em biologia e pós-doc na Física Médica, nos explicou que o Laboratório é dedicado a desenvolver técnicas de aplicação em física médica para Medicina e neste caso, neste laboratório, à estimulação Magnética transcraniana ligada a neuro navegação robótica - alguns alunos puderam experimentar seus dedos mexerem sem esforço algum.

 Após, pudemos entrevistar os estudantes José Renato da Silva e João Pedro das Neves, estudantes do primeiro ano (que estavam no local nos auxiliando juntamente ao professor) que realizam a pré-iniciação científica da USP, desenvolvida a alunos do ensino médio: A pré-iniciação científica pode ser realizada por alunos do ensino médio, tanto de escolas privadas, como públicas, e há formas de bolsas para estudos, com alunos sendo indicados por professores. Mais informações no site da USP. Eles ampliaram nossa visão do local e nos mostraram a automatização do trabalho feito por mãos humanas e nos explicaram que isso dá precisão ao tratamento. Apesar da maioria da população ainda ter receio de serem tratados por robôs.

 Finalizando a visita, fomos levados aos trabalhos geniais desenvolvidos pela USP e que ficam expostos nos corredores.

Veja a entrevista na íntegra: