“Os jogos ativistas podem ser caracterizados por sua ênfase em questões sociais, educação e, ocasionalmente, intervenção. Em outras palavras, eles não são exercícios puramente conceituais, mas sim jogos que envolvem uma questão social. . . . O termo 'jogo ativista' destina-se a especificar o tema do jogo e, às vezes, os resultados desejados para ele, sendo o entretenimento apenas um dos resultados almejados” (Mary Flannagan, Critical Play: Radical Game Design, Cambridge, MA, Londres: The MIT Press, 2009, p. 13).