ÍNDIA PORTUGUESA
Vice-Réis da Índia ( p/ Cabral Antunes ) - Bronze
( Atualizado em: 19/10/2014 )
1º Vice-Rei da Índia - D. Francisco d' Almeida (1505 - 1509)
D. Francisco de Almeida (Lisboa, c. 1450 — Baía de Saldanha, 1 de março de 1510) foi um militar português e um explorador, homem de guerra e organizador notável, com vitórias e excelentes actos de administração. Primeiro vice-rei da Índia (1505-1509), nasceu em Lisboa por volta de 1450, filho dos primeiros condes de Abrantes, D. Lopo de Almeida e de sua mulher D. Beatriz da Silva.
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2º Vice-Rei da Índia - D. Vasco da Gama (1524 - 1524)
D. Vasco da Gama (Sines, ca. 1460 ou 1469 — Cochim, Índia, 24 de Dezembro de 1524) foi um navegador e explorador português. Na Era dos Descobrimentos, destacou-se por ter sido o comandante dos primeiros navios a navegar da Europa para a Índia, na mais longa viagem oceânica até então realizada, superior a uma volta completa ao mundo pelo Equador.
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3º Vice-Rei da Índia - D. Garcia de Noronha (1538 - 1540)
D. Garcia de Noronha (1479 — 3 de abril de 1540), trineto do rei D. Fernando I, foi o terceiro vice-rei e o décimo governador da Índia (1537), já no fim da vida. Antes foi capitão-mor do mar da Índia, cargo imediatamente abaixo do de vice-rei, este então exercido por seu tio materno, Afonso de Albuquerque, com o qual esteve nas conquistas de Goa, Ormuz e Calecute e cujo governo secundou.
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4º Vice-Rei da Índia - D. João de Castro (1545 - 1548)
D. João de Castro (Lisboa, 27 de Fevereiro de 1500 — Goa, 6 de Junho de 1548) foi um nobre, cartógrafo e administrador colonial português. Foi governador e capitão general, 13.º governador e 4.º vice-Rei do Estado Português da Índia.
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5º Vice-Rei da Índia - D. Afonso de Noronha (1550 - 1554)
D. Afonso de Noronha (1510 — ????) foi um nobre e militar português, governador de Ceuta entre 1540 e 1549, sucedendo ao seu irmão, Nuno Álvares Pereira de Noronha e 5.º Vice-rei da Índia e 16.º Governador da Índia Portuguesa, de 1550 a 1554. Na Índia edificou as fortalezas dos Reis Magos de Goa e de Mascate, pacificou o Ceilão e defendeu bravamente Ormuz, quando atacada por uma poderosa esquadra turca. Era o quarto filho de Dom Fernando de Menezes, 2.º Marquês de Vila Real com Dona Maria Freire de Andrade.
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6º Vice-Rei da Índia - D. Pedro de Mascarenhas (1554 - 1555)
Pedro de Mascarenhas (Mértola, ca. 1484 - Goa, 16 de Junho de 1555) foi um militar, diplomata e administrador colonial português, sendo o 6º vice-rei da Índia Portuguesa.
Foi embaixador de Portugal na Santa Sé, onde desenvolveu esforços junto do papa Paulo III para a vinda da Companhia de Jesus para as missões na Índia, a pedido do Rei D. João III e de Diogo de Gouveia. A 15 de Março de 1540, finda a sua missão, regressou a Portugal na companhia de Francisco Xavier.
Em 1554 foi nomeado vice-rei da Índia Portuguesa com sede em Goa, cargo que ocupou durante um ano até à sua morte em 1555.
7º Vice-Rei da Índia - D. Constantino de Bragança (1558 - 1561)
D. Constantino de Bragança (1528 — 14 de julho de 1575) foi o 20.º governador da Índia Portuguesa (o 7.º com o título de Vice-Rei) e o 9.º capitão da Ribeira Grande, Cabo Verde. Dom Constantino foi indicado, em 1548, para ser o embaixador especial do então Rei de Portugal, Dom João III, para o batizado de um filho do então Rei de França, Henrique II.
8º Vice-Rei da Índia - D. Francisco Coutinho (1561 - 1564)
D. Francisco Coutinho (1517 — Goa, 19 de fevereiro de 1564) foi um nobre e militar português. Foi o 3.º Conde de Redondo, Capitão de Arzila, e o 8.º Vice-Rei da Índia.
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9º Vice-Rei da Índia - D. Antão de Noronha (1564 - 1568)
D. Antão de Noronha (1520 — 1569) foi um militar e nobre português. Foi governador de Ceuta em 1549, 22.º Governador e 9.º Vice-rei da Índia, de 1564 a 1568. Era filho de João de Noronha, portanto neto de Fernando de Menezes, 2.º Marquês de Vila Real e sobrinho de Afonso de Noronha, que o levou para a Índia.
Foi capitão de Ormuz. Durante seu vice-reinado na Índia, defendeu Cananor e Malaca, e reconquistou e reconstruiu Mangalore, com a edificação de uma fortaleza no local. Não deixou descendência.
10º e 12º Vice-Rei da Índia - D. Luiz de Ataíde (1568 - 1571 e 1578 - 1581)
D. Luís de Ataíde, 3.º conde de Atouguia e primeiro e único marquês de Santarém, (1517 - 10 de março de 1580 em Goa). Filho segundo de D. Afonso de Ataíde e de sua mulher D. Maria de Magalhães, era bisneto do 2º conde de Atouguia, D. Martinho de Ataíde. Foi governador-geral da Índia Portuguesa e Vice-Rei da Índia Portuguesa (entre 1568 a 1571 e 1578 a 1581).
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Governadores da Índia (Cabral Antunes) - Bronze
Afonso de Albuquerque (Alhandra, 1453 — Goa, 16 de Dezembro de 1515), nomeado O Grande, César do Oriente, Leão dos Mares, o Terribil e o Marte Português, foi um fidalgo, militar e o segundo governador da Índia portuguesa cujas ações militares e políticas foram determinantes para o estabelecimento do império português no oceano Índico.
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Lopo Soares de Albergaria (Lisboa, c. 1442 — Torres Vedras, c.1520) ou Lopo Soares de Alvarenga, como mais usualmente é apelidado, foi um influente aristocrata e militar, capitão-mor e governador da Fortaleza de São Jorge da Mina, depois nomeado por D. Manuel I, em 1515, como o 2.º governador da Índia, sucedendo no cargo a Afonso de Albuquerque.
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Diogo Lopes de Sequeira (Alandroal, 1465 — Alandroal, 1530), foi um fidalgo Português que aportou pela primeira vez em Malaca em 1509, antes da conquista em 1511 por Afonso de Albuquerque. Foi governador da Índia de 1518 a 1522.
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D. Duarte de Meneses (antes de 1488 - depois de Março de 1539). Capitão de Tânger. Nomeado governador da Índia, partiu em 5 de Abril de1522 com uma Armada de doze naus, acompanhado do seu irmão D. Luís de Meneses.
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D. Henrique de Meneses (Lisboa, c. 1496 — Cananor, 2 de fevereiro de 1526). Segundo senhor do Louriçal, foi um militar e administrador colonial português, quinto governador da Índia Portuguesa.
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Lopo Vaz de Sampaio (Carrazeda de Ansiães — Lisboa, 1534), foi o 6º governador da Índia, de 1526 a 1529. Armado cavaleiro por D. Afonso V, foi um ilustre combatente em terras do Norte de África e da Índia. Durante o seu governo, um português de nome António Tenreiro efetuou uma viagem por terra da Índia a Portugal. Em 1529, foi substituído por Nuno da Cunha no cargo de governador e mandado prender por questões políticas e comerciais. Veio como prisioneiro para Portugal e conquistou de novo a liberdade, ao fim de algum tempo, depois de enviada uma petição ao Rei D. João III.
Nuno da Cunha (1487 — 1539) foi governador da Índia, filho de Tristão da Cunha, que acompanhou à Índia em 1506. Nomeado governador em 1527, partiu com 11 naus e 1500 homens. Como governador foi competente e honesto. Em 1531 mandou edificar a fortaleza de Chalé para melhor vigiar Calecute e, em 1534, obteve do sultão de Cambaia as ricas terras de Baçaim. Em 1535 o sultão de Cambaia pede auxílio aos portugueses contra os mongóis, oferecendo-lhe em troca a ilha de Diu.
Estêvão da Gama (c. 1505 — 1576), foi um militar e administrador colonial português, tendo exercido o cargo de governador da Índia Portuguesa. Filho de Vasco da Gama e de D. Catarina de Ataíde, nasceu em data incerta, presumivelmente em 1505.
Foi com o pai para a Índia onde desempenhou o cargo de capitão-mor. Substituiu Paulo da Gama, seu irmão, como capitão de Malaca, em 1538, tendo desde 1534 servido sob suas ordens. Em 1540 foi designado pelo rei governador da Índia (1540-1542), pois tinha provado o seu valor no cargo anterior, afugentando os inimigos de Portugal na região. Não deixou de fazer o mesmo quando se tornou governador, tendo efetuado uma campanha em 1541 contra a frota do paxá do Egipto. Pelo caminho atendeu o pedido de socorro da Etiópia contra os invasores Otomanos enviando quinhentos homens comandados pelo seu irmão Cristóvão da Gama.
Depois de deixar o cargo, voltou para Portugal onde foi indicado para Governador de Lisboa, tendo declinado o convite para ser novamente governador da Índia.
Monumentos Religiosos da Índia - Bronze
( Atualizado em: 24/10/2022 )
Sé Patriarcal de Goa (1562 - séc. XVII)
A Sé Catedral de Santa Catarina é uma catedral dedicada à Santa Catarina de Alexandria, situada em Goa Velha. Faz parte do conjunto pertencente ao património da Humanidade de Igrejas e Conventos de Goa e é a Sé do Patriarcado das Índias Orientais. É uma construção grandiosa portuguesa revelando uma vontade de impressionar com a “riqueza, poder e fama dos portugueses que dominavam os mares desde o Atlântico até ao Pacífico”. É considerada a maior igreja construída pelos portugueses em todo o mundo.
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Igreja do Bom Jesus - Goa Velha (1594 - 1605)
(35 mm)
A Basílica do Bom Jesus (em concani Borea Jezuchi Bajilika) é uma Basílica Menor, situada em Goa Velha, na Índia. É uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo e faz parte do conjunto arquitetónico de Igrejas e Conventos de Goa, Património da Humanidade pela Unesco, sendo um dos melhores exemplos da arquitetura barroca no país. Foi construída entre 1594 e 1605, uma obra considerada rápida para os padrões da época. Em seu interior repousa o corpo de São Francisco Xavier, considerado O Apóstolo do Oriente.
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Igreja de São Paulo - (Sé) Diu (1601)
(35 mm)
Igreja de São Paulo – A Igreja, assim como o Colégio do Espírito Santo, (colégio de Jesuítas adoçado à própria igreja), foram construídos e edificados durante o século XVII.
Para além da sua extrema beleza, esta Igreja ocupa um papel de extrema importância para a arquitetura Portuguesa, pois diz-se ser a mais antiga que se conhece no mundo de influência portuguesa e uma das mais importantes e notáveis igrejas da Ásia e da arquitetura cristã fora da Europa.
O Arquiteto projetista desta obra foi o Padre Gaspar Soares, e é nela que desenha alçados laterais articulados por capelas semicirculares, e orienta a fachada lateral esquerda da igreja para Sul, fazendo com que a fachada principal da mesma ficasse virada para lado mais próximo do mar.
Não se sabe se foi esta Igreja, a primeira deste tipo a ser construída, nem se é a mais antiga que sobreviveu, ou nem mesmo se terão existido outras. No entanto, atualmente esta Igreja é a considerada Matriz de Diu.
Desde os anos iniciais de Seiscentos que a igreja sofreu diversas obras mas nunca alterando a Igreja propriamente dia. Em 1710 foi colocada uma inscrição numa das janelas da igreja, servindo para recordar a obra e o seu fundador. A partir dessa data, várias obras de teor indiscriminado na igreja e/ou no colégio, foram executadas, nomeadamente em 1807 e 1873 e mais tarde em 1888.
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Igreja de Assagão - Bardez (séc. XVI)
(35 mm)
Igreja do Priorado do Rosário
(35 mm)
Igreja de Varcá - Goa - Salsete (séc. XVII-XVIII)
(35 mm)
Templo de Sirodá - Goa - Ponda (séc. XVIII e XIX)
Instituições da Índia - Bronze
( Atualizado em: 03/08/2014 )
-- Armas do Estado da Índia
Armas atribuídas por Portaria nº 8098 de 6 de Maio de 1935
e vigentes até ao fim da soberania portuguesa
-- Salão de Filatelia do Estado da Índia ( P. Lobo )
Comemoração do Centenário do Selo Postal
do Estado da Índia (1871 - 1971)