"30 minutos, é o tempo suficiente para o praticante receber 22.500 estímulos musculares", aponta especialista.
A equoterapia é um método terapêutico e educacional, que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem multidisciplinar e interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais. - Conceito da ANDE-BRASIL, 1999.
Desenvolvimento motor e neuronal de pessoas que possuem casos de Esclerose Múltipla (EM) - estudo desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Auxilia nos casos de Paralisia Cerebral (PC), Transtorno Espectro Autismo (TEA), Síndrome de Down - pesquisa feita pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Melhoras na organização espacial e no equilíbrio em casos Déficit de Atenção e TDAH - pesquisa feita pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Especial da Universidade de São Carlos e Tokyo University of Agricultura.
Se dá sobre o cavalo em movimento, precedida por algumas sessões de reconhecimento do animal. Montado no cavalo, o praticante — termo que designa a pessoa em atividade equoterápica — começa a sofrer em seus músculos, os mesmos estímulos que usaria para andar (exemplo).
Os cuidados são feitos pelo acompanhamento com veterinário, incluindo:
A vacinação atualizada;
A vermifugação em dia;
A alimentação balanceada;
Os treinos adequados;
O tempo livre e a convivência com os outros cavalos.
É de extrema importância que exista:
Uma equipe bem preparada;
Cavalos treinados para o tratamento;
Encilhamento correto e uma equipe atenta às situações externas.
Além dos equipamentos principais, sendo:
Selas;
Cilhão;
Barrigueiras;
Bridão;
Mantas e capacetes.
"Toda ajuda é bem vinda", aponta clínica de equoterapia no estado de São Paulo.
"Temos a demanda reprimida de 96 crianças", aponta clínica de equoterapia em Indaiatuba.