Anderson de Oliveira Ribeiro

Filho da Dona Nanci e do Seu Nei, companheiro de Daniele da Silva pai de Miguel. Anderson de Oliveira Ribeiro concluiu seu Bacharelado em Física na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2004-2008) e posteriormente obteve seu mestrado em Astronomia no Observatório Nacional (2008-2010) sob a orientação Dr. Fernando Roig, seguido pelo doutorado em Astronomia, também no Observatório Nacional (2010-2014). Além disso, ele obteve um mestrado em Engenharia de Produção na Universidade Federal Fluminense entre 2021 e 2023. Em 2023, a União Astronômica Internacional prestou uma homenagem a ele, nomeando um asteroide como 31412 Andersonribeiro em seu reconhecimento. Anderson ganhou experiência como professor auxiliar na Universidade do Estado do Rio de Janeiro por um período de dois anos (2010-2012) no  Departamento de Física Nuclear e Altas Energias e conduziu pesquisa de pós-doutorado no Observatório Nacional, trabalhando no projeto J-Plus sob a orientação do Dr. Jorge M. Carvano, durante o período de 2014 a 2015. Sua experiência se concentra na área de Astronomia, com ênfase em Astrofísica do Sistema Solar, com foco em tópicos como o Sistema Solar, a Dinâmica de Pequenos Corpos do Sistema Solar e a Análise de Dados Fotométricos. Anderson também participou de um programa de bolsas de doutorado sanduíche no exterior, realizado no Complexo Astronômico El Leoncito (CASLEO) em San Juan, Argentina, sob a orientação do Dr. Ricardo Gil-Hutton. Atualmente, ele é professor no Centro Universitário Geraldo Di Biase (UGB-FERP), lecionando nos cursos de Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica. Ele também atua como professor substituto na Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta Redonda - UFF. Em sua pesquisa atual, intitulada "Long-term dynamical evolution of resonant asteroids in the region of the Hungaria group" o professor Anderson de Oliveira Ribeiro colabora com Adrian Rodríguez, da UFRJ, e Jorge Correa-Otto, do Complejo Astronómico El Leoncito (CASLEO-CONICET). Sua especialização em dinâmica orbital e modelagem numérica é aplicada para investigar a evolução de asteroides em ressonância na região do grupo Hungaria. 

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