Maìn, o poço, a janela e a videira...

Sinal do encontro com Deus, do trabalho e do fruto que é ser ramo da videira verdadeira que é Jesus. Maìn, "da janela olhava o mundo com olhos de Deus", e através dela, fortaleceu sua fé e amadureceu sua vocação.

A sala de costura e o relógio...

Que horas são? São horas de amar a Deus e fazer do trabalho uma doação. Cada ponto seja um ato de amor a Deus!

Para ensinar as meninas de Mornese e evangelizá-las, Maìn junto de Petronila aprende a costurar e passa a ensinar as meninas, oferecendo o ofício, a educação e o crescimento na fé.

A cozinha modesta, sem muitos elementos, mas farta do amor e da dedicação da Madre e de suas Irmãs. A simplicidade revela a humildade das origens e o aconchego da casa-mãe que viu florescer em Mornese muitas vocações chamadas ao serviço, à pobreza e à obediência.

O quarto simples e modesto remonta os últimos anos da Madre em Nizza Monferrato. O hábito pronto para uso, sempre a serviço da missão abraçada. O globo sobre a escrivaninha indica a expansão do carisma feminino, cujas primeiras expedições foram incentivadas pela própria Madre, chegando mais tarde a todos os continentes.

A escrivaninha, as cartas e o acervo...

O epistolário da Santa conta com 68 cartas, sendo elas um verdadeiro tesouro do Instituto FMA. Maìn aprendeu a escrever para se comunicar com as Irmãs de outras casas e em missão, sacerdotes e até mesmo com o próprio Dom Bosco. As cartas revelam seu estilo único de escrita, com sua humildade, maternidade, e conselhos para a Vida Religiosa, além de seu carisma puramente feminino. Sua escrivaninha guarda inúmeras memórias e também os registros de uma vida santa, sempre devota de Maria Santíssima.