19 | 05 | 2023:  A marca foi lançada hoje, no site de um dos maiores veículos de cultura de Guarulhos e em breve, você poderá fazer parte do mundo, junto ao escritor. 

A partir de hoje, já está no ar o  Diário Cosmopolita, novo espaço para falar de viagens, gastronomia, cultura, aviação e muito mais. Com apoio do BTW Guarulhos, um dos maiores sites de cultura da cidade, o escritor espera compartilhar muito mais além de seus escritos. Em breve, você poderá conhecer muito mais do por trás de um Cidadão do Mundo.

"A identidade visual de Diário Cosmopolita é tudo o que sinto e tudo o que quero transmitir, desde a minha identidade pessoal. Tratarei de trazer com esse projeto, um ohar diferente e para além de um simples turismo. Espero que as pessoas se identifiquem, traga suas reflexões e suas sugestões, participando e construíndo comigo essa nova experiência. Quero que as mensagens cheguem ao coração das pessoas, de mais pertencimento "ao todo". Ao desconhecido que, também faz parte de todos nós. " declara. 

19 | 05 | 2023:  Com o aniversário da BTW, um dos principais sites culturais da cidade, foi lançado pela plataforma um novo projeto de colunas, com um novo corpo de colunistas integrantes. E agora, Gabriel Melo fará parte desta nova fase e você poderá acompanhar em breve a página.

"Estou muito feliz com todo esse processo, de novos desafios e nova etapa. Espero que as pessoas se identifiquem e gostem do que vem por aí". Declara o autor de 24 anos. 

Vamos conhecer suas respostas?

1- FLAL: Para você, qual a definição de escritor?

GM: Ser escritor é ser uma pessoa fora do tempo, fora de paradigmas e do socialmente correto. Escrever transcende muitas possibilidades de reflexão, autoconhecimento e autoconsciência.

2-Aline Duarte: O que te levou a começar a escrever? Quando foi isso?

GM: Acreditem! (Risos) Comecei a escrever após a minha primeira decepção com alguém e ainda cantava por um Coral, onde tinha que viajar sempre por São Paulo para cantar. Adorava tudo aquilo, mas me sentia solitário por estar fora de sintonia com os demais membros, então, comecei a compor músicas. Ainda estava chegando ao fim de minha participação de dois anos integrando aquele projeto. Assim deu início a tudo!

3- Cristina Cimminiel: Algum autor influenciou você?

GM: Todos os autores que gosto, me influenciam de alguma forma. Mora Alves, por exemplo, é alguém que admiro pessoalmente e profissionalmente. Marcelo Cezar, um grande autor, Antoine Exupére, Dulce Maria... muitos outros.

4- Rosália Meires: Como se sentiu quando publicou o seu primeiro livro?

GM: Foi uma mistura de muitos sentimentos! (Risos) Felicidade, medo, vergonha, muita ansiedade... Apesar de ter cantado em vários lugares, ter feito teatro e desfiles, sempre fui muito tímido, então estar em um palco, sozinho, com demasiada gente olhando para mim, foi um grande desafio.

5- Aline Duarte: Qual o seu primeiro escrito? Frase, Poesia, conto, novela, romance,

outro?

GM: Compus três músicas que logo depois as desmembrei e nunca lancei em lugar algum. Comercialmente , as editoras nomeiam o que faço hoje como Poemas, mas não os julgo assim, uma vez que não me preocupo com rimas, estrofes... nem nada disso.

São apenas escritos, pensamentos, reflexões, frases, mensagens... Que originaram de composições musicais.

6- FLAL: Qual sua visão sobre as sementes que está lançando para o futuro?

GM: Acredito que toda forma de se expressar através da arte e da comunicação, são formas de deixar marcas em outras pessoas. Então, o tempo todo estou trazendo transformações, mensagens e inspirações aos que me acompanham, para que possamos plantar coisas novas todos os dias, no melhor possível. Artisticamente, lançamos em Junho “O Livro dos Momentos”, que ainda segue a venda em território nacional e em Outubro, sairá “Semente da Paz VI”. Depois de pouco mais de três anos, haverá um reencontro com Jane Rossi, nossa grande e eterna madrinha, responsável por lançar a mim e mais outros grandes autores que hoje, estão lançando seus trabalhos solo. Espero que as pessoas se identifiquem e se inspirem no que vamos mais uma vez compartilhar com todos.

7- FLAL: De que forma você escolhe o tema/mensagem para suas histórias? Ou essa preocupação para você é menos importante do que a história a ser contada?

GM: Essa é a parte difícil do processo, porque sempre estou escrevendo. É a forma de me expressar, olhar para dentro, perceber os desafios e promover meu autoconhecimento. Isso me permite ter muito material guardado que ainda não foi exposto ao público. Quando recebo propostas para trabalhar em um projeto novo, trato de entender a mensagem que a obra quer passar e a mensagem que eu quero deixar, dessa forma, fazemos as escolhas do que pode ir para o repertório e o que não. Muitas vezes peço opinião de seguidores, amigos... Assim montamos um material congruente e de qualidade.

8- Adilson Mitzael: Já ocorreu de você criar uma história e ver a mesma se repetindo, ainda que de maneira sutil na sua vida ou na vida de alguém?

GM: Sim, o tempo todo! O que escrevo é para o meu autoconhecimento, para sabem meus limites e entender como os sentimentos se manifestam dentro de mim. Então, muitas vezes percebo que as coisas começam a tomar um rumo diferente. A oportunidade de lançar isso em um livro, registrar para sempre algo tão pessoal, inspira também pessoas que me seguem, como já me contaram. Isso é incrível e muito gratificante.

9- Luana Karoliny: Gosta de publicar seu livro de poesia com ou sem ilustrações? Qual o mais interessante para o leitor? Em sua opinião, claro.

GM: Ainda não tive a oportunidade de compor uma obra dessa forma. Este tipo de arte sempre esteve muito presente na capa de todos os projetos que trabalhei e sempre julgo o livro que vou lançar, pela capa também! (Risos) Por outro lado, como leitor, penso que seja uma particularidade de cada obra e que as pessoas vão gostar se estiver bem sintonizado e contextualizado com o repertório que escolheu para o livro. Tudo tem que se encaixar com a proposta que nos traz.

10- Aline Duarte: Qual gênero se identifica para leitura? E qual não gosta de ler?

GM: Não há gêneros que eu não goste de ler. Porém, adoro livros espíritas, livros baseados em histórias reais... estes me identifico melhor!

11- Carla Póvoa: Escrever tem sinônimo de que para ti?

GM: Autoconhecimento! Se estou escrevendo, significa que estou me colocando a refletir sobre algo. De que forma aquilo está agindo dentro de mim, e como a energia percorre meu corpo, trazendo benefícios ou não. É o meu momento de meditação, de estar comigo mesmo.

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SUA ENTREVISTA:

01) FLAL- Das obras que já escreveu, tem alguma que seja sua favorita? Qual?

GM: Cada projeto tem sua peculiaridade, por isso, não tenho um favorito. Todavia, acredito que ‘Projeto Poetas da Escola- Semente da Paz’ seja o mais especial de todos, porque foi meu primeiro livro como escritor, como um coautor de verdade. Inclusive levo marcas deste projeto tanto na minha vida pessoal como profissional e está presente sempre em meus autógrafos.

02) FLAL- Qual a sensação de publicar seu primeiro livro e vê-lo nas livrarias?

GM: Foi algo incrível! Há muito trabalho, muitos sacrifícios e dificuldades por trás de um livro. E finalmente tê-los nas lojas é muito bonito e gratificante, porque sinto como se tivesse com o dever cumprido, já que, depois de lançado uma parte de mim se torna eterna.

03) Alisson Fernando- Ao escrever, você tem a finalidade de agradar a “massa” como a maioria dos artistas nessa época contemporânea, ou está usando como meio de ganho e não de espalhar a arte? E qual seu ponto de vista sobre a situação artística no Brasil?

GM: Mundialmente, muitas coisas são vistas como produto e não como arte, inclusive no Brasil. Mas para mim, está é uma boa forma de deixar mensagens e coisas boas às pessoas e justo me preocupo muito com isso. Não me importa a quantidade a atingir e agradar, mas sim quantos corações poderão ser mudados com um conselho, com uma palavra amiga, de esperança, fé, amor... De coisas que façam as pessoas perceberem de que não estão sozinhas.

04) Vivy Keury- Como consegue compartilhar o tempo escasso que tem no dia a dia entre as tarefas pessoais e a escrita?

GM: Apesar de ter pouco tempo livre, escrevo quase todas as noites antes de dormir ou em momentos em que eu esteja sozinho e muito pensativo, reflexivo, às vezes nostálgico... Não sigo uma rotina. Quando tenho tempo, escrevo!

05) FLAL- Quais suas metas daqui para frente? Algum outro projeto em andamento?

GM: Lançamos este ano, através do movimento chileno Poetas Del Mundo um livro com escritores de todo o mundo, intitulado como ‘Agenda 2017’ ou ‘Diário 2017’ em português. Foi lançado em cinco diferentes versões e fui coautor na terceira. Então, por enquanto não há planos de lançar um novo projeto, seguimos promocionando este apenas. Mas tenho outros planos em outra carreira que não tem nada a ver com este meio. Na Aviação!

06) FLAL- Como você se sente ao ver seu trabalho reconhecido e elogiado pelos leitores? O que espera passar para os leitores com isso?

GM: Sempre quero deixar mensagens positivas aos que me seguem de alguma forma. E me sinto muito feliz e agradecido quando vejo que se identificam e que gostam do que componho. Eles são o motivo de continuar produzindo e crescendo nesta carreira.

07) Natali Felix- como você organiza seu processo criativo: decide o que vai ser escrito e por onde começar e quais serão as fases?

GM: Há muitos processos até que se chegue ao repertório final de um livro. Um dos mais fáceis e que mais gosto é a parte de criação, composição dos temas! Porque é algo mais livre, onde se entrega sua experiência. Todavia, é importante ter já em concreto a mensagem que quero passar aos que me leem, porque assim é mais fácil escolher o que entrará para o livro e o que não. Depois, buscamos conexões entre um escrito e outro, para que assim haja uma coerência e fique nítida está minha mensagem.

08) Marluce Barros- Ao escrever, a escolha dos temas tem a ver com a sua realidade (o que vivenciou?)

GM: Sim, sempre! Na maioria das vezes são experiências minhas que vivi e de alguma forma me serviram de aprendizados, ou experiências de pessoas próximas a mim que me permitiu refletir acerca. Então, sempre estão de alguma forma ligadas a mim e ao que vivi.

09) Fernando Mello- Quais cuidados você toma ao escrever neste estilo literário? Alguma técnica?

GM: Em especifico não! Gosto muito de aprender novas palavras. Por isso, tenho este cuidado em colocar palavras não tão usuais para justamente deixar os textos mais ricos, com qualidade. Todavia, são experiências pessoais que tenho a oportunidade e então compartilho com os que me seguem.

10) Maria Eduarda Razzera – Como você utiliza as plataformas digitais e redes sociais para promover o seu trabalho?

GM: São ótimas ferramentas de trabalho neste meio artístico, porque além de usa-las para o marketing junto à equipe por trás de mim, também se pode ter contato direto com leitores para saber quais temas mais se identificaram, ou que livros mais gostaram... Gosto muito dessa aproximação do mundo virtual com o publico.

11) Palmira Heine- Você já recebe criticas sobre seus textos?

GM: Sim, desde o meu primeiro trabalho como Coautor já recebia. Faz parte deste meio ter criticas constantemente.

12) Paula Lessa- O que uma critica significa para o seu trabalho?

GM: É importante, porque crescemos e evoluímos, sejam elas positivas ou negativas. Mas acima de tudo, devemos ser congruentes com aquilo que fazemos e acreditamos. Além de saber lidar com elas sendo o mais transparente possível.

13) Alan Ramos- Qual o melhor conselho para quem quer ser um novo escritor?

GM: Que sigam acreditando em seus sonhos e jamais parem de escrever, sendo anônimo ou profissional. O importante é fazer o que ama e que te apaixona sem temer. Deixo-lhes um grandessíssimo abraço!

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Como foi sua primeira experiência como escritor?

GM: Minha primeira experiência como escritor foi incrível. Ingressei nesta carreira em 2012... aos 14 anos. Como algo muito natural, em um projeto de escola e para mim foi como realizar um sonho. Ter pessoas te apoiando todas unidas, é muito bonito e gratificante.

Onde você busca inspiração para seus poemas ou poesias?

GM: Normalmente escrevo coisas que sinto, experiências que passei. Mas também me inspiro muito em amigos, pessoas da minha família e pessoas que me seguem nas redes sociais também.

Quais são os seus principais temas?

GM: Falo muito de amor, paz, tolerância, igualdade, força... tento passar boas mensagens aos que me seguem!

Quais suas metas para esse ano? Algum projeto em mente?

GM: Pois... na verdade, sigo promocionando a Agenda 2017, ou Diário 2017 em português, que é o novo livro do Movimento Chileno Poetas del Mundo, no qual integro desde 2014... acredito! E não há planos de lançar oficialmente um novo livro neste momento, mas seguimos promovendo a Agenda.

Adormecendo lhe vem uma ideia, deixa para pensar no dia seguinte ou levanta-se de um salto?

GM: Levanto-me em um salto!(risos)

Sentimentos negativos dão um bom tema para uma poesia? Extrapolar emoções é bom ao que você se propõe a escrever?

GM: Sim, acredito que sim. A dor e as feridas te deixam ensinamentos para a vida. Então, quando estou triste, escrevo. Mas não os lanço. Depois que as feridas se tornam cicatrizes, então, volto a escrever com mensagens de força e inspiração para os que me seguem.

Quantas bienais já participou? Acha que tem valido a pena participar delas? Por causa dos custos.

GM: Acredito que duas... três. Todas foram em lançamentos por conta da editora. Não sei muito porque haviam patrocinadores e era algo entre editora e organizador. Mas foram lindas experiências que tive!

Quando lê outros autores pensa que, se quiser, pode escrever muito melhor?

GM: Não... cada um tem a sua essência e seu modo de pensar. Apenas busco novos conhecimentos.

Como você lida com as críticas? Sendo elas positivas ou não.

GM: Todas são importantes para nosso crescimento pessoal e profissional. Então, trato de leva-las da melhor maneira possível

Como você costuma escolher os "melhores temas"? Em que se baseiam mais ou menos?

GM: Primeiro tenho que entender a mensagem que quero deixar em um projeto e buscar conexões entre um escrito e outro para compor o repertório, para que assim, fique nítida está minha mensagem. E depois, procuro as com melhor "melodia" na leitura e consequentemente as que traz mais facilidade de entendimento e de aprendizados para os leitores.

Qual das suas poesias teve um maior sucesso?

GM: Paraíso Humano e Guerra e Paz. São dois temas que lancei no 'Projeto Poetas da Escola- Semente da Paz', meu primeiro livro, que ganhei um Mérito Cultural no lançamento e posteriormente um reconhecimento do Circulo Internacional dos embaixadores da Paz da Suíça e França. Por isso, são os de maior sucesso.

Considerações finais, quer deixar teus link? Sinta-se a vontade.

GM: Meu Twitter e Instagram é @GabrielMeloLive e Facebook @GabrielMeloLiveOficial. Quero agradecer-lhes muitíssimo por este espaço, por tanto carinho e apoio e dizer que jamais desistam de seus objetivos e seus sonhos, eles quem te guiaram na jornada da vida! Muitíssimo Obrigado!

E assim se encerrou o bate-papo. Confira na integra em: BATE PAPO COM GABRIEL MELO

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Leia a entrevista SEMEANDO A PAZ com Jane Rossi e matéria completa no Link Abaixo.

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DS: Quem é Gabriel?

GM: Gabriel é uma pessoa muito intensa, sonhadora, romântica e que comete equívocos assim como qualquer outro ser humano, mas que nunca deixa que nada e nem ninguém destrua seus sonhos e seus ideais.

DS: Você é bem sonhador e absolutamente você sabe o que quer. Me diga, qual história essa de Piloto Civil?

GM: Ah sim.(risos) É um sonho que tenho desde muito pequeno, acho que tinha 6 anos quando me apaixonei pela aviação. E aos 12, foi quando comecei a pensar em levar essa paixão como profissão, que hoje, estudo bastante e creio que muito em breve começarei a dar os primeiros passos para realizar este outro sonho.

DS: Entendi. Não será difícil, conciliar os estudos com a poesia? Porque acho um grande talento quem consegue escrever, puramente, e consegue levar esta vida. Então, o que fala mais alto? Escrita ou a carreira de piloto? ou você, sim, consegue conciliar? como funciona?

GM: Ah sim, na verdade creio que será complicado obviamente, todos os sonhos tem um preço a pagar e muitas pessoas me perguntam também como eu vou conseguir levar duas carreiras tão difíceis. Na verdade eu não sei, mas vou fazer o máximo para que eu consiga dar o melhor de mim, já que, boa parte do meu tempo estarei longe de casa, da minha família e dos meus amigos.

DS: E estar longe dessas coisas pode te trazer inspiração para escrever, não? Onde você procura inspiração? Li em suas poesias e para mim, a voz predominante é aquela auto afirmativa, como se você repetisse conselhos. Principalmente em respeito a carreira.

GM: Na verdade sim, estar longe da minha família e longe dos meus amigos me inspira a escrever. Por isso, acho que a aviação vai me ajudar a compor várias coisas novas. Estar sozinho, comigo mesmo, me traz reflexões para escrever.

DS: Posso dizer, então, que a sua inspiração vem quando esta sozinho no seu intimo? (dai você ouve aquela voz que reflete sobre os fatos de sua vida e resolve escrever). O que torna sua poesia bem, intima.

GM: Sim. Eu gosto de escrever coisas que façam as pessoas se verem no texto. Ao mesmo tempo que escrevo sobre o começo de um amor, eu também escrevo um fim de uma relação, de uma paixão, um amor. Sobre sonhos, coisas boas e ruins... justo para que as pessoas sintam como se a história delas estivessem ali, contadas. Então, escrevo muito o que sinto, mas de uma forma em que o leitor veja como uma ajuda ou justo um conselho, para entender que não são os únicos e que há outras pessoas sentindo coisas parecidas.

DS: Isso é bom! Na sua poesia com o titulo "Liberdade", lançada no mais novo livro Alimento da Alma, você tem um titulo sobre a vontade própria, mas na poesia você usa as palavras fé e valor. O que você quer dizer com essa poesia? Liberal ou guiado por fé e valores?

GM: Bom, o compus em um dia muito negativo, junto de muitas pinturas e outros escritos. E o fiz com a intuição de mostrar para as pessoas, que mesmo que você tenha liberdade, algo vai lhe prender. Quando usei a palavra "Fé" e "Valor", foi para mostrar que as pessoas precisam acreditar em si, valorizar-se e mostrar seus valores, para que a sociedade os valorize. E ai, então, ganhariam a "Verdadeira Liberdade".

DS: Muito bem colocado! Quem seria seu escritor favorito, sua musica e comida predileta?

GM: Gosto muito de Sushi e massas. Me inspiro muito em Antoine de Saint-Exupéry e sou apaixonado por More than words, de Extreme.

DS: Antonie, que era aviador! (Risos) Para falar de um novo livro...

GM: Sim!! Esse ano fiz uma participação especial em um Livro chamado "Alimento da Alma VII", que está disponível para venda com a ALL PRINT editora, e foi uma antologia super incrível e de bastante êxito, com sete volumes. Este, foi o último da "saga", porém, meu segundo da carreira que ai sigo começando. E temos um projeto para ser lançado no segundo semestre do próximo ano, mas ainda não está firmado, estamos em fase de montagem do grupo de integrantes. Por  hora, Alimento da Alma segue disponível com muito carinho!

O Livro para vendas: www.allprinteditora.com.br/antologiaalimentodaalma

DS: Enfim, por hoje é só. Gostaria de deixar uma mensagem aos leitores?

GM: Quero agradecer do fundo do meu coração pelo convite e espero muito em breve voltar para mais entrevistas e deixar meu grande agradecimento por todos que estiveram com a gente nas sessões de autógrafos e na primeira edição da FLEG.  Muitíssimo Obrigado por todo o apoio!

Obrigado Gabriel! 

SAMPAIO, David - Carta Aberta.

www.cartaaberta.com.br/