O furo de orelha humanizado é um conjunto de técnicas que visam um procedimento sem traumas e o menor desconforto possível. Utilizo técnicas de acupuntura e pomada anestésica aliadas a técnicas que garantem o mínimo de dor possível, sem traumas e no conforto da sua casa.

Sim, é possível que a bebê chore. Não trabalho com anestesia geral. Utiliza anestesia tópica (pomada). Além disso utilizo algumas técnicas para diminuir o desconforto. A bebê pode chorar não apenas por sentir dor, mas por um pequeno incômodo, pela minha presença como uma pessoa estranha ao seu convívio, pela iluminação do local, fome, sono, fralda suja, diversos motivos.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria é recomendado que o primeiro furo seja realizado após a administração da primeira dose da vacina antitetânica (Pentavalente/DTPa) feita aos 2 meses de idade.

O brinco ideal deve ser feito de um material biocompatível (aço cirúrgico, titânio ou ouro 24k) e livre de níquel, evitando assim complicações na orelhina. Eu trabalho com os brincos da STUDEX, que são folheados a ouro 24k ou aço cirúrgico, antialérgicos, esterilizados, haste fina e com sistema fechado, totalmente seguros para a bebê.

Não trabalho com anestesia geral, a única que faz 100% do bloqueio da dor. Anestesia local aliada a outros métodos de controle da dor podem minimiza-la ao máximo e até mesmo torna-la inexistente.

É normal que nas primeiras 48 horas após a perfuração a orelha fique vermelhinha. Naturalmente a bebê levará a mão mais vezes à orelha pois vai entender que tem algo novo ali. A tarraxa pode soltar e o furo pode fechar, é possível que ocorra um processo alérgico ou inflamatório

Se colocada no local adequado não há risco de machucar.

Não é o ideal. A bebê pode acordar assustada e o procedimento não sair tão bem quanto o esperado. Mas, sim, é possível. Cada situação deve ser avaliada no momento da perfuração.

Sim! Bebês de 2 e 3 anos, por exemplo, são mais agitadas, mas é possível fazer o furinho.

Sim. Bebês maiores podem tirar o brinco ou ele pode prender no berço, em roupas, brinquedos ou soltar sozinho. A tarraxa do tipo borboleta prende-se melhor ao brinco dificultando a soltura além dos cuidados para manter o brinco bem preso no local.

A tarraxa dos brincos da STUDEX é grande para facilitar o processo de cicatrização, visualização do local da perfuração, facilitar a aplicação do antiséptico e fixar melhor na ponta do brinco.

O tempo ideal é de 6 a 8 semanas. 60 dias após a perfuração já pode ser feita a troca dos brincos. Não é recomendada a troca em um tempo menor pois pode haver sangramento, a bebê pode sentir algum incômodo e dificultar a troca. É importante que a orelha esteja totalmente cicatrizada.

A pistola usada em farmácias não é descartável e não pode ser esterilizada. Além disso resulta em potenciais riscos de infecções e torna o procedimento traumático.

Sim, mas é preciso verificar a procedência do brinco. Nesse caso utilizo a técnica body piercing de forma estéril.

Sim. Antes é feita uma avaliação para que o furo seja refeito de forma simétrica e harmoniosa. O ideal é retirar o brinco e esperar que o buraco se feche e esteja totalmente cicatrizado. Só então será possível refazer o furo que ficou torto.

Dura aproximadamente 60 minutos devido todo o processo que acontece antes da perfuração propriamente dita. Tudo é feito no seu tempo e da sua bebê.

-Praticidade pois o procedimento será feito no conforto do seu lar;

-Atendimento individualizado de uma enfermeira especialista em furo humanizado;

-A garantia de que o furinho ficará harmonioso e simétrico;

-A tranquilidade de que fez a escolha certa.

Sim, as técnicas utilizadas no bebê também podem ser utilizadas em adultos.

Atendo no DF indo até sua residência com agendamento prévio através do WhatsApp.