Para Sonio, a Ellu já tem uma presença sólida e indispensável: “A Ellu já tem sua marca consolidada em nosso mundo”, afirma. Ele considera a revista uma “importantíssima fonte de divulgação para todos os novos artistas” e ressalta a honra que é ser destacado em suas páginas: “É uma honra para qualquer um ter uma matéria publicada”.

Grecco descreve a Ellu como “uma vitrine importante para nós, artistas” e elogia o profissionalismo e a sensibilidade da equipe. Ele destaca o lado humano que a revista consegue transmitir: “Mostra um lado nosso que os fãs gostam de ver… um lado mais humano”. Para ele, a Ellu também é “um termômetro de popularidade”, conectando artistas ao público e ampliando sua visibilidade.

O público também enaltece o impacto da revista. “Amo a vibe da Ellu!”, comentou um leitor, destacando as edições como “lindas” e sugerindo a inclusão de “mais conteúdo interativo, como enquetes ou desafios” para engajar ainda mais a comunidade

Kize compartilha uma conexão emocional com a revista: “A Ellu fez parte de uma das fases mais importantes da minha vida”. Ele relembra com carinho a capa em que trouxe a bandeira trans como fundo, marcando um momento decisivo de afirmação pessoal. “Graças a essa visibilidade, muitas coisas boas aconteceram na minha vida”, afirmou. Kize também elogiou o profissionalismo do Baile da Ellu, descrevendo-o como um dos eventos mais significativos de sua carreira. “Parabéns, Ellu! Você tem um papel fundamental no cenário global”.

Sabris, que também colabora com a revista, descreve seu amor pelo projeto: “Acho que a Ellu é um veículo de comunicação muito forte no nosso meio”. Ela aprecia como a revista impulsiona talentos e divulga projetos criativos, embora prefira não se envolver com conteúdos mais polêmicos. “Amo todas as possibilidades e coisas boas que a Ellu oferece”.