Cain wolf
Para a maioria dos seres humanos, o tema da Ufologia deveria estar mais divulgado do que nunca, tendo em vista que todas as pessoas agora portam, em seus celulares, não apenas uma camera de video de excelente qualidade, como também, um estúdio de televisão inteiro! Tal fato, para esses críticos, deveriam fazer a internet trasnbordar de de registro de avistamentos dos chamados UFOs. O que teria acontecido? Será que tal cenário poderia ter sido, de algum modo, previsto ou planejado? O fato é que por mais de meio século, relatos de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs), agora frequentemente chamados de Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAPs), têm desafiado as defesas e a compreensão das Forças Armadas dos Estados Unidos. Para estes, que outrora não admitiam registrar nada, afirmam que incidentes documentados em instalações de mísseis nucleares, sobrevoando navios de guerra e em espaços aéreos restritos se acumulam desde a década de 1960, muitos permanecendo sem solução apesar das investigações de agências como o FBI e a CIA.
Fala-se até que a administração atual vem considerando a desclassificação de mais informações sobre esses encontros e divulgando que o governo levou o tema dos ufonautas muito a sério ao longo dos anos!
Os incidentes mais recentes destacam a persistência e a audácia dessas incursões:
Base de Langley (Dezembro de 2023): Por pelo menos 17 noites consecutivas, "enxames" de pequenos OVNIs/drones penetraram o espaço aéreo altamente restrito sobre a Base Conjunta Langley-Eustis, na Virgínia – lar de caças F-22 Raptor. Testemunhas descreveram objetos movendo-se em alta velocidade, com luzes piscantes vermelhas, verdes e brancas, e um som comparado a "uma frota de cortadores de grama". Essas invasões levaram a reuniões de emergência na Casa Branca, conforme relatado inicialmente pelo Wall Street Journal e DailyMail.com.
Planícies Centrais (Inverno 2019-2020): Uma onda de avistamentos de misteriosos "drones" varreu o Colorado, Nebraska, Wyoming e Kansas, sobrevoando áreas próximas a silos de mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs) Minuteman III. E-mails internos de funcionários da Base Aérea F.E. Warren, em Wyoming, revelaram preocupação e confusão, com um oficial negando categoricamente a propriedade das aeronaves ("Não são 100.000.000.000% nossos") e outro adicionando a hashtag "#aliens". Relatos incluíam luzes piscantes e até uma suposta "nave-mãe" acompanhada por drones menores.
Frota do Pacífico (Julho de 2019): Marinheiros a bordo de múltiplos navios de guerra da Marinha ao largo da costa de San Diego testemunharam seus navios sendo "assediados" por enxames de OVNIs por várias horas e ao longo de semanas. Embora o Vice-Diretor de Inteligência Naval tenha sugerido ao Congresso que poderiam ser drones, fontes da indústria de defesa apontaram que o comportamento dos objetos (como anunciar sua presença com luzes) parecia ilógico para espionagem convencional e demonstrava tecnologia "muito mais avançada".
Esses eventos recentes ecoam incidentes históricos que continuam a intrigar investigadores:
O Enigma "Tic Tac" (2004 e 2014-2015): Talvez os casos mais famosos publicamente, envolvendo pilotos da Marinha na Costa Leste e na costa da Califórnia (Incidente Nimitz, 2004). Pilotos altamente treinados, como o Comandante David Fravor e o Tenente Ryan Graves, descreveram objetos brancos, lisos, em forma de "Tic Tac", sem meios visíveis de propulsão, capazes de pairar, acelerar instantaneamente a velocidades hipersônicas e realizar manobras que desafiam as leis da física (e que esmagariam um ocupante humano devido às forças G). Esses objetos foram detectados por radar voando a grandes altitudes e, no caso Nimitz, também foram detectados por sonar movendo-se em alta velocidade debaixo d'água. Alguns foram descritos como "cubos cinza escuro dentro de esferas transparentes".
Incidente JAL 1628 (1986): Pilotos japoneses sobrevoando o Alasca relataram ao controle de tráfego aéreo o acompanhamento por três OVNIs iluminados, incluindo um descrito como gigantesco, "do tamanho de um porta-aviões". A investigação da FAA, liderada por John Callahan, teria sido seguida por uma reunião na Casa Branca onde, segundo Callahan, a CIA instruiu os presentes a manterem sigilo absoluto sobre o ocorrido para evitar pânico público.
Malmstrom (1967) e Socorro (1964): Casos mais antigos incluem o relato do Tenente Robert Salas sobre um OVNI vermelho pairando sobre a Base Aérea de Malmstrom, em Montana, coincidindo com a desativação temporária de 10 mísseis nucleares ICBM – um evento parcialmente corroborado por documentos da Força Aérea. Em Socorro, Novo México, o policial Lonnie Zamora perseguiu uma "chama no céu" e encontrou uma nave oval branca com duas figuras próximas, deixando marcas de pouso e vegetação queimada como evidência física.
A persistência desses avistamentos, a tecnologia inexplicável demonstrada e as incursões em locais de alta segurança continuam a alimentar o debate sobre a natureza desses fenômenos. Enquanto o Pentágono estabeleceu escritórios dedicados para analisar UAPs (como o AARO), a verdadeira natureza desses objetos permanece oficialmente desconhecida. A potencial desclassificação de mais informações pelo governo pode ser o próximo passo significativo para entender esses encontros aéreos que têm intrigado e preocupado militares e civis por gerações.
Não podemos deixar de citar que, nos nossos dias, surgiram, com a busca desenfreada pelo sucesso nas redes sociais, ufólogos privilegiadíssimos (sempre e sempre ex-grandes funcionários de governo americano ou inglês, com poderosos vídeos revolucionários que eles "ainda" nunca podem mostrar. Até mesmo incríveis ufólogos de um caso ufológico só temos, com seus olhos arregalados, gritando em vídeos de podcasts. Pobres investigadores do universio misterioso real. Que dias sombrios vivemos...