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Entenda o que foi esta versão do Projeto Cuidarte em Taquaruçu.

Vídeo com recursos de acessibilidade.

Este projeto foi realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo, geridos pela Fundação Cultural de Palmas.

Trata-se de um intervenção artística no Canto das Artes, em Taquaruçu, trazendo cor e vida ao espaço e promovendo um sentido de comunidade e pertencimento. Utilizando a arte como uma ferramenta para o cuidado e a educação, o projeto não só embeleza o espaço físico, mas também fortalece o tecido social e cultural da região propiciando territorialidade. 

Objetivos 

O projeto tem como objetivo principal transformar os espaços do Canto das Artes por meio de intervenções artísticas conceituais, utilizando técnicas de graffiti para criar imagens que refletem a cultura e as tradições locais. Os objetivos específicos incluem:

Contrapartidas e Impacto Social 

Como parte de nosso compromisso com a comunidade, o Cuidarte implementa várias ações de contrapartida:

Como está...

Assim encontramos o espaço

Proposta...

Layout digital (montagem no Photoshop).

Layout da proposta visual aprovada pela equipe do Canto das Artes em Taquaruçu.

Quem é 

Adriano Alves da Silva (Adrians) é um renomado artista visual, professor e pesquisador com uma ampla trajetória acadêmica e profissional. Doutorando em Ciência, Tecnologia e Inclusão pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre em Comunicação e Sociedade pela Universidade Federal do Tocantins (UFT), certificado em Harvard (Leaders of Learning), MBA em Comunicação Empresarial e Marketing (ITOP), Pós-graduado em Tecnologias Educacionais Inovadoras (UniCatólica) e Arteterapia (Grupo Prominas/Faculdade Conexão), Licenciatura em Artes Visuais (Claretiano), bacharel em Comunicação Social com ênfase em Publicidade e Propaganda (CEULP/Ulbra), e Licenciado em Artes Visuais. Atualmente graduando em Psicologia.


Mais informações sobre o artista acesse: www.adrians.com.br

O que é o Canto das Artes?

O Canto das Artes é uma organização sem fins lucrativos que trabalha com apoio da comunidade local fomentando atividades voluntárias e defendendo o diálogo, parcerias, coletividade, união, diversidade, pesquisa e melhoria da qualidade de vida por meio de formas alternativas de sustentabilidade. 

Constituído por equipe multiprofissional que atua sob a ótica interdisciplinar, realiza atendimento à comunidade oferecendo atividades artísticas, culturais, oficinas e capacitações.

Como chegar

Clique no mapa para situar-se. 

Graffiti ou Grafite?

Nenhum deles está errado. Optamos por utilizar o termo “Graffiti” em detrimento do termo “Grafite”. Embasado no pensamento de Gitahy (1999) e Espinelli (2010), concordamos que o termo “Grafite” esta mais relacionado, tanto ao elemento químico, quanto ao material usado dentro do lápis para escrita, e ainda assim, é relacionado ao movimento artistico das pinturas de arte urbana, o que causa algumas fugas de contexto e confusões. Ao adotar o termo “graffiti”, reconhece-se a herança cultural e a importância do movimento dentro do contexto global da qual faz parte.

Do ponto de vista acadêmico, a literatura internacional sobre o tema tende a utilizar o termo “graffiti” para se referir a essa prática artística. Isso inclui estudos em áreas como sociologia, antropologia, estudos urbanos, filosofia, história da arte entre outros. Essa escolha terminológica facilita o diálogo científico e a troca de conhecimentos entre pesquisadores de diferentes países promovendo uma compreensão mais ampla e profunda do fenômeno. Ao utilizar “graffiti”, alinha-se a pesquisa e o debate sobre o tema com a comunidade acadêmica internacional, permitindo que insights e contribuições sejam mais facilmente compartilhados e reconhecidos.