As andorinhas vivem em grupos e sÃo aves insetÃvoras, ou seja, alimentam-se quase exclusivamente de insetos. Estas aves alÃm de nÃo causarem danos nos cultivos, tambÃm sÃo muito benÃficas para os agricultores jà que comem os insetos que podem danificar as colheitas.
à nas zonas urbanas, como as cidades, quintas, complexos turÃsticos, zonas de gado, que as andorinhas podem ser realmente um problema. Por um lado, devido aos excrementos e à sujidade que deixam nas zonas onde fazem os ninhos, e por outro, devido ao seu chilrear constante que comeÃa logo ao amanhecer e que incomoda bastante os vizinhos
à muito importante nÃo esquecer que tanto as andorinhas, os andorinhões e as andorinhas-dos-beirais, como os seus filhotes, ninhos e ovos estÃo protegidos na Europa. Para poder retirar os ninhos das andorinhas à necessÃrio pedir autorizaÃÃo ao ÃrgÃo ambiental da regiÃo. E apenas pode ser feito quando nÃo for Ãpoca de reproduÃÃo.
As andorinhas regressam a Espanha e Portugal para criar os seus filhotes. As andorinhas nÃo sÃo pÃssaros que vivam durante muito tempo e têm uma reproduÃÃo muito alta. As fêmeas incumbam os ovos durante um par de semanas. Depois de nascerem, os filhotes permanecem nos seus ninhos durante umas três semanas. Atà comeÃarem a voar.
Com estes três passos simples vai conseguir evitar que as andorinhas faÃam os seus ninhos na sua casa, alpendre, quinta, fÃbrica. Em qualquer caso, se tiver problemas com as andorinhas, e tiver alguma dúvida sobre como afastar andorinhas e que produtos utilizar, nÃo hesite em entrar em contacto connosco. Um dos nossos especialistas poderà recomendar-lhe a melhor soluÃÃo para afugentar andorinhas adaptada ao seu caso especÃfico.
No inverno, as andorinhas abandonam os locais frios, a procura de alimentaÃÃo farta e migram para locais mais amenos e no final do inverno voltam em bandos barulhentos à sua regiÃo natal. Este retorno anuncia que a primavera està chegando. Vale lembrar que a maioria das espÃcies de andorinhas pode viver atà oito anos, com exceÃÃo da andorinha-do-mar, que pode viver por vinte anos. Isso significa que uma andorinha-do-mar pode voar 20 vezes ao redor do mundo durante toda sua vida.
Como humanos, invadimos tanto os espaÃos naturais de algumas espÃcies que agora elas convivem entre nÃs, o que em certas ocasiões pode se transformar em um problema. à que um ninho de andorinhas na nosso varanda, terraÃo ou na janela do nosso quarto pode ser muito incÃmodo para nÃs, no entanto, se quiser impedir que isto aconteÃa, a primeira coisa que se deve lembrar à de evitar machucar estes animais e seus ovos, pois a finalidade nÃo à ferir mas sim impedir que se aninhem em seus espaÃos. Quer saber como conseguir isso? Em umComo.com.br explicamos para você como evitar que as andorinhas faÃam ninhos na sua casa.
As andorinhas sÃo aves migratÃrias e por isso costumam aparecer em grande quantidade durante a primavera ou quando esta estaÃÃo do ano està comeÃando. As migraÃões em massa podem ser um problema para algumas pessoas, que encontram que a sua varanda, telhado, janelas ou terraÃos sÃo o espaÃo ideal para que estas aves faÃam ninho.
Uma das formas mais eficazes para evitar que as andorinhas faÃam ninhos à proteger a zona onde habitualmente constroem com redes contra os pÃssaros, deste modo serà impossÃvel fazer um ninho nesta zona e irÃo para outro lugar. Devido ao tamanho destes animais recomendam-se as redes de quadrados de 19 milÃmetros protegendo as zonas mais comuns de criaÃÃo.
Hà alguma soluÃÃo que implique menor investimento de dinheiro para evitar que as andorinhas faÃam ninhos? A resposta à sim, existe uma alternativa econÃmica que pode manter estas aves afastadas das zonas problemÃticas: à a linha de pesca ou fio de nylon transparente.
Esta linha gera nas andorinhas uma sensaÃÃo de perigo, fazendo-as sentir que ao cruzar a barreira que criamos com ela poderiam ficar presas, tornando-se uma soluÃÃo eficaz. à importante que, no caso de colocar perto de tetos ou varandas, a linha và de ponta a ponta e separada da parede de fundo, como uma espÃcie de barreira, deste modo quando a ave se aproximar detectarà a linha e farà o ninho em outro lugar.
Mario Cohn-Haft, curador de aves do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da AmazÃnia), em Manaus, tambÃm acredita que a ilha possa ser fundamental para entender o declÃnio constante da espÃcie. "Ã a maior janela que temos para o que as andorinhas-azuis fazem na AmÃrica do Sul", diz.
As andorinhas-azuis, por serem insetÃvoros aÃreos (caÃam insetos voando), estÃo entre os grupos de aves de declÃnio mais rÃpido, jà que as populaÃões de insetos tambÃm diminuÃram pelo uso de pesticidas, entre outras causas. O risco para essas aves à ainda agravado por suas longuÃssimas jornadas de migraÃÃo.
O guia, Josà Francisco dos Santos de Moraes, comeÃou a levar alguns visitantes para ver a grande revoada que chegava ao entardecer. Cohn-Haft, ao ir ao local, soube imediatamente que eram andorinhas-azuis.
A pesquisa em Comaru tambÃm pode apontar para preocupaÃões de conservaÃÃo mais globais. O mercúrio de fontes naturais e humanas, como as atividades de garimpo, pode percorrer a cadeia alimentar atà chegar à s andorinhas. Por isso, Hingst-Zaher e Buck investigam se a contaminaÃÃo por esse metal pesado pode afetar os sistemas endÃcrinos das aves, reduzindo as reservas de gordura e tornando-as menos aptas para migrar.
Com a chegada do Outono, e quando a temperatura comeÃa a baixar, as andorinhas juntam-se em grandes bandos e voam entÃo para Sul, à procura de temperaturas mais altas no continente africano. Algumas voam da Europa Ocidental atà à Ãfrica do Sul para voltar na Primavera seguinte.
Na ausência de estruturas feitas pelo homem, as andorinhas-celeste aninham-se naturalmente em abrigos rochosos como cavernas ou penhascos. Hoje eles sÃo comumente vistos em celeiros e muitas vezes pontes, galerias e outras estruturas humanas perto da Ãgua. Como outras andorinhas, eles sÃo conhecidos como folhetos graciosos. Em voo, as penas da cauda se estendem e suas pontas das asas parecem muito pontiagudas. Eles tambÃm sÃo conhecidos por voar baixo no chÃo enquanto os pÃssaros procuram por insetos para comer em voo.
Boa tarde, a data de 1981 nÃo està correcta, a data correcta à 1881.Bordalo Pinheiro criou as andorinhas em 1881, eram a preto e branco. Foi com certeza um lapso, mas que vai induzir em erro muita gente.
As andorinhas adaptaram a construÃÃo de seus ninhos a estruturas construÃdas por humanos. Anteriormente, eles os construÃam em falÃsias e sÃtios rochosos, mas hoje, usam espaÃos como estÃbulos, pontes e atà Ãreas de embarcaÃões que lhes dÃo um espaÃo rÃgido para fixar essa estrutura. A Ãgua à um recurso importante, por isso aninham perto dela.
Como mencionamos, a andorinha-das-chaminÃs à territorial com seu ninho. No entanto, na presenÃa de certos predadores, como aves de rapina, elas se submetem, embora tenham um voo Ãgil e rÃpido. Contudo, essas aves desenvolveram em algumas regiões uma relaÃÃo mutualÃstica com as Ãguias-pescadoras, que se alimentam exclusivamente de peixes. Assim, as andorinhas tentam desenvolver seus ninhos sob essa ave de rapina para que ela proteja a Ãrea de qualquer outra ave que se aproxime. Por sua vez, as andorinhas avisam com a sua vocalizaÃÃo se detectarem algum perigo nas proximidades.
Desta forma, os ninhos das andorinhas em geral ficam protegidos, por um lado porque sÃo construÃdos em locais de difÃcil acesso aos predadores e, por outro, pela proteÃÃo mencionada nas linhas anteriores, proporcionada pelas Ãguias-pescadoras.
A espÃcie tende a ser monogÃmica, mas tambÃm podem copular com outros parceiros. Se um casal de andorinhas atinge sucesso reprodutivo, elas tendem a ficar juntas por vÃrios anos, produzindo vÃrias geraÃões de descendentes. Quando ocorre o retorno da migraÃÃo, se algum membro do casal estabelecido nÃo retorna, à comum que novos casais se formem para continuar a reproduÃÃo.
à por isso que, se os ninhos estiverem localizados em Ãreas onde nÃo causam problemas, nÃo devemos remover os ninhos das andorinhas para que possamos oferecer a elas a oportunidade de reutilizÃ-los nas prÃximas estaÃões reprodutivas.
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