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(em desenvolvimento - planeado para Março de 2024)
(em desenvolvimento - planeado para Março de 2024)
[Am]No céu cinzento Sob o astro mudo
Batendo as [G]asas Pela noite ca[Am]lada
Vêm em [E7]bandos Com pés ve[Am]ludo
Chupar o [E7]sangue Fresco da ma[Am]nada [E7] [Am]
[Am]Se alguém se engana Com seu ar sisudo
E lhes fran[G]queia As portas à che[Am]gada
Eles comem [G]tudo Eles comem [Am]tudo
Eles comem [E7]tudo E não deixam [Am]nada [Bis]
A toda a parte Chegam os vampiros
Poisam nos prédios Poisam nas calçadas
Trazem no ventre Despojos antigos
Mas nada os prende Às vidas acabadas
São os mordomos Do universo todo
Senhores à força Mandadores sem lei
Enchem as tulhas Bebem vinho novo
Dançam a ronda No pinhal do rei
Eles comem tudo Eles comem tudo
Eles comem tudo E não deixam nada [Bis]
No chão do medo Tombam os vencidos
Ouvem-se os gritos Na noite abafada
Jazem nos fossos Vítimas dum credo
E não se esgota O sangue da manada
Se alguém se engana Com seu ar sisudo
E lhe franqueia As portas à chegada
Eles comem tudo Eles comem tudo
Eles comem tudo E não deixam nada
Eles comem tudo Eles comem tudo
Eles comem tudo E não deixam nada
(Alternativamente Em/D/B7)
[Em]Ah meu amor não vás em[B7]bora
Vê a lua como [E7]chora
Vê que triste esta can[Am]ção
Não eu te peço não te au[Em]sentes
Pois a dor que agora [C]sentes
Só se esquece no per[Em]dão
Ah minha amada me perdoa
Pois embora ainda te doa
A tristeza que causei
Eu te suplico não destruas
Tantas coisas que são tuas
Por um mal que já paguei
Ah meu amado se soubesse
A tristeza que há nas preces
Que a chorar te faço eu
Se tu soubesses num momento
Todo o arrependimento
Como tudo entristeceu
Se tu soubesses como é triste
Eu saber que tu partiste
Sem sequer dizer adeus
Ah meu amor tu voltarias
E de novo cairias
A chorar nos braços meus
[G]Querida mãe, querido pai. Então que [Bm]tal?
Nós an[C]damos do jeito que Deus [Am]quer
Entre [C]dias que passam menos [G]mal
[Em]Lá vem [D]um que nos [C]dá mais que fa[G]zer
Mas falemos de coisas bem melhores
A Laurinda faz vestidos por medida
O rapaz estuda nos computadores
Dizem que é um emprego com saída
Cá chegou direitinha a encomenda
Pelo "expresso" que parou na Piedade
Pão de trigo e linguiça pra merenda
Sempre dá para enganar a saudade
Espero que não demorem a mandar
Novidade na volta do correio
A ribeira corre bem ou vai secar?
Como estão as oliveiras de "candeio"?
Já não tenho mais assunto pra escrever
Cumprimentos ao nosso pessoal
Um abraço deste que tanto vos quer
Sou capaz de ir aí pelo Natal
[C]
Mais do que a [C]um país
Que a uma família ou gera[Am]ção
Mais do que a um pas[C]sado
Que a uma história ou tradi[Am]ção
Tu pertences a [C]ti
Não és de nin[F]guém
Mais do que a [C]um patrão
Que a uma rotina ou profis[Am]são
Mais do que a um par[C]tido
Que a uma equipa ou religi[Am]ão
Tu pertences a [C]ti
Não és de nin[F]guém
Vive sel[C]vagem
E para ti serás al[F]guém
Nesta vi[G]agem
[C]Quando alguém nasce, nasce sel[G]vagem
[F]Não é de nin[G]guém
G7Os sonhos mais F#7lin...dos soG7nhei
De quimeras Gmil um casBbtelo erAm7guiD7
E no seu oAm7lhar, tonto de emoD7ção,
Com sofreguiAm7dão mil venA7turas preD9vi
O teu corpo é G7luz, F#7seduG7ção
Poema diGvino, cheBbio de esplenAm7dorD7
Teu sorriso Cprende, ineBm7bria, entonA7tece
És fascinaAm7ção, D7aG7mor
[Gm]Lisboa adormeceu, já se acenderam
Mil velas nos altares das co[D7]linas.
Guitarras, pouco a pouco, emudeceram,
Cerraram-se as janelas peque[Gm]ninas.
Lisboa dorme um sono repousado,
Nos braços voluptuosos do seu [Cm]Tejo,
Cobriu-a a colcha azul do céu estre[Gm]lado
E a [Am]brisa veio, a [D7]medo, dar-lhe um [G]beijo.
[Refrão=]
[G]Lisboa andou de lado em lado,
Foi ver uma toirada, depois bai[G7+]lou, be[Am]beu.
Lisboa
[Cm]Ouviu cantar o [G]Fado
[E7]Rompia a madru[Am]gada, quando [D7]ela adorme[G]ceu.
Lisboa não parou a noite inteira,
Boémia, estouvanada, mas bairrista,
Foi à sardinha assada, lá na feira,
E à segunda sessão duma Revista.
Dali p'ró Bairro Alto enfim galgou,
No céu, a lua cheia refulgia,
Ouviu cantar a Amália e então sonhou
Qu'era a saudade, aquela voz que ouvia.
[Refrão]
[Dm]Lisboa, velha ci[A7]dade,
Cheia de encanto e be[Dm]leza!
Sempre formosa, a sor[C]rir,
E no ves[C7]tir sempre ai[Dm]rosa.
O branco véu da sau[A7]dade
Cobre o teu rosto, linda prin[D]cesa!
[Refrão=]
Olhai, se[Em]nhores,
Esta Lis[A7]boa de outras [D]eras
Dos cinco réis, das es[A7]peras e das toi[Em]radas [A7]re[D]ais!
Das [Em]festas,
Das secu[A7]lares procis[D]sões,
Dos populares pre[A7]gões mati[Em]nais que já não [A7]voltam [D]mais!
Lisboa d'oiro e de prata,
Outra mais linda não vejo,
Eternamente a cantar
E a dançar, de contente.
O teu semblante se retrata
No azul cristalino do Tejo!
[Refrão]
(Alternativamente: A/E7, G/D7)
[C]Ó rio não te [G7]queixes,
Ai o sabão não [C]mata,
Ai até lava os [G7]peixes,
Ai põe-nos cor de [C]prata.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um len[G7]çol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao [C]rol.
Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Um lençol de pano cru,
Vê lá bem tão lavadinho,
Dormindo nele, eu e tu,
Vê lá bem, está cor de linho.
[A]De manhã, que medo, que [E7]me achasses [A]feia!
Acordei, tremendo, [A7]deitada n'a[D]reia
[A]Mas logo os teus olhos dis[A7]seram que [D]não,
[A7]E o sol pene[A]trou no meu [E7]cora[A]ção.[Bis]
[A7]Vi depois, numa rocha, uma cruz,
[E7]E o teu barco negro dançava na [D]luz
[A]Vi teu braço ace[A7]nando, entre as velas já [D]soltas
Dizem as ve[A]lhas da praia, que não voltas:
[C]São lou[A]cas! [C]São lou[A]cas!
Eu [E7]sei, meu amor,
Que nem chegaste a par[A]tir,
Pois [E7]tudo, em meu redor,
Me diz qu'estás sempre co[A]migo.[Bis]
No vento que lança areia nos vidros;
Na água que canta, no fogo mortiço;
No calor do leito, nos bancos vazios;
Dentro do meu peito, estás sempre comigo.
[Re]Eu quero amar a[Re7]mar perdida[Sol-]mente
A[Do]mar só por amar aqui e a[Fá]lém
Mais [Re7]esta aquela a [Sol-]outra e toda a [Re-]gente
A[La#]mar amar e [La+]não a[Do]mar nin[La+]guêm
[Ré-]Recordar esque[Re7]cer é indi[Sol-]ferente
Pren[Do]der ou desprender é mal é [Fá+]bem
Quem [Re7]disser que se [Sol-]pode amar al[Re-]guém
Du[La#]rante a vida in[La+]teira é porque [Re+]mente
[Re+]Há uma prima[Si7]vera em cada [Mi-]vida
É preciso cantá-la as[La+]sim
Pois se Deus nos deu voz foi p´ra can[Re+]tar
E se um [Si7]dia hei-de ser pó cinza e [Mi-]nada
Que seja a minha noite uma alvo[La+]rada
Que me saiba perder p´ra me encon[Re+]trar
[Am]Lisboa já tem sol mas cheira a lua,
Quando nasce a madrugada sorra[E7]teira
E o primeiro eléctrico da rua
Faz [Dm]coro c'oa [E7]chinela da Ri[Am]beira.
Se [Dm]chove, cheira a terra prome[Am]tida,
Procis[E7]sões têm cheiro a rosma[Am]ninho.
Na [Dm]tasca da viela mais escon[Am]dida,
Cheira a [E7]iscas (com elas) e a [A]vinho.
[Refrão=]
[A]Um craveiro numa água furtada,
Cheira bem, cheira a Lis[E7]boa!
Uma rosa a florir na tapada,
Cheira bem, cheira a Lis[A]boa!
A fragata que se ergue na [E7]proa,
A varina que teima em pas[A]sar,
Cheiram [D]bem porque são de Lis[A]boa,
Lisboa tem [E7]cheiro de flores e de [A]mar!
[Am]Lisboa cheira aos cafés do Rossio,
E o fado cheira sempre a soli[E7]dão,
Cheira a castanha assada, se está frio,
Cheira [Dm]a fruta ma[E7]dura, quando é Ve[Am]rão.
Nos [Dm]lábios tem o cheiro dum sor[Am]riso,
Manje[E7]rico tem o cheiro de can[Am]tigas,
E [Dm]os rapazes perdem o ju[Am]ízo
Quando [E7]lhes dá o cheiro a rapa[A]rigas.
[Refrão]
CVocê pensa que cachaça é água
Cachaça não é água G7não
Cachaça vem do alambique
E água vem do ribeiCrão
Pode me faltar tudo na vida
Arroz feijão e G7pão
Pode me faltar manteiga
E tudo mais não faz falta Cnão
Pode me faltar o amor
C7Disto até acho Fgraça
Só não quero que me Cfalte
A daG7nada da caCchaça
CHei você G7aí me dá um dinheiro aí
Me dá um dinheiro Caí
Não vai dar
Não vai dar G7não
Você vai ver que grande confuCsão
Eu vou beC7ber
Beber até caFir
Me dá, me dá, me Cdá, oi
Me G7dá um dinheiro Caí….
CMamãe eu quero
Mamãe eu quero
Mamãe eu quero maG7mar
Dá a chupeta
Dá a chupeta
Dá a chupeta pro bebê não choCrar
Dorme filhinho do meu coraG7ção
Pega a mamadeira e vem entra no meu corCdão
Eu tenho uma irC7mã que se chama FAna
De piscar o Colho já fiG7cou sem a pesCtana
[Refrão]
Eu olho as pequenas, mas daquele G7jeito
E tenho muita pena não ser criança de Cpeito
Eu tenho uma irC7mã que é fenomeFnal
Ela é da Cbossa e o maG7rido é um bosCsal
DTristeza, por favor vá emEmbora
É minh’alma que A7chora
Está vendo meu Dfim
Fez do meu coraD7ção, a Gsua moradia
GmJá é demais o meu peGbmnar
B7Quero voltar áquela Emvida de alegria
A7Quero de novo, samDbarD7
LaiaGlalá laialaGmialaiDalá
B7laialaialaiEmala
A7Quero de novo samDbar
GVem chegando a madruAmgada, ói
D7O sereno vem caGindo - bis
E7Cai, cai, seAmreno devaD7gar
O meu amor está dorGmindo - bis
Deixa dorE7mir em Ampaz
Uma D7noite não é Gnada
Não aE7corde o meu aAmmor
SereD7no da madruGgada
DAcorda Maria Bonita / LeD7vanta vem fazer caGfé
Que o dia já vem raiDando / E a poA7licia já está de Dpé
Se eu soubesse que chorando / Empato a tua viagem
Meus olhos eram dois rios / Que não te davam passagem
Cabelos pretos anelados / Olhos castanhos delicados
Quem não ama a cor morena / Morre cego e não vê nada
AmQuem sabe, Dmsabe
Conhece Ambem
Como é gosE7toso
Gostar de alAmguém
AmAi… morena
Deixa eu gostar de voDmcê
Boémio, sabe beAmber
FBoémio, também tem queE7rer (Bis)
GNão sei, Cnão sabe ninGguém
Porque canto fado, neste tom magoado
De dor e de D7pranto…
E neste momento, todo sofrimento
Eu sinto que a alma cá dentro se acalma
Nos versos que Gcanto
Foi Deus, Cque deu luz aos Golhos
Perfumou as rosas, deu ouro ao G7Sol e prata ao luCar
Aí, foi CmDeus que me pôs no Gpeito
Um rosário de Ampenas que vou desfiD7ando e choro a canGtarD7
E pôs as estrelas no GCéu
E7Fez o espaço sem AmfimGb7
Deu luto ás andoBmrinhas
Aí… D7deu-me esta voz a Gmim
Se canto, Cnão sei porque Gcanto
Misto de ternura, saudade ventura e talvez de aD7mor
Mas sei que cantando
Sinto o mesmo quando, me vem um desgosto
E o pranto no rosto nos deixa meGlhor
Foi Deus, Cque deu voz ao Gvento
Luz no firmamento
E pôs o azul nas G7ondas do Cmar
Aí foi CmDeus, que me pôs no Gpeito
Um rosário de Ampenas que vou desfiD7ando e choro a canGtarD7
Fez poeta o rouxiGnol
E7Pôs no campo o aleAmcrimGb7
Deu flores à PrimaBmvera aí…
E D7deu-me esta voz a Gmim
[mi-]Amanhã,
vou acender uma vela da mu[Si]chimba *
Amanhã,
levo para os meus santos flores de a[mi-]cácias *
[Mi]Amanhã,
peço p'ra toda gente que me es[la-]tima
[Re]Amanhã,
[Re7]peço p'ro novo dia [Sol]que virá
(ama[Si]nhã)
[mi-]Amanhã,
Peço ao meu lema que faça com que eu [Si]volte
A morar na terra amada que me [Mi]viu nascer
[Mi]Quero chegar de madru[La]gada
Para [Si]ver o sol ra[Mi]iar
Quero chegar de madru[La]gada, hoo
P'ra ninguém [Si]ver, se eu cho[Mi]rar (bis)
[mi-]Vou andar por [Re]aí com o meu vio[Sol]lão
Vou à mo[Re]tamba, tomo um machibombo qual[Sol]quer
"Porr ma curia a [la-]naqui"
Sou igual a toda a [mi-]gente
Na linha da terra [la-]nova
Só páro lá no Mos[mi-]samgui
Com a minha [la-]gente
entre mufete e con[mi-]versa
E de madru[la-]gada,
com Catambi com Tam[mi-]buita
[Mi]Zag, zag, zag, [Si]zag
Zanga-zuzi até ca[Mi]ir ...
Aiuehh..
Que é que vai fazer amanhã meu irmão?!
AmBésame, bésame Dmmucho
Como se Ffuera esa noche la E7última Amvez
A7Bésame, bésame Dmmucho
AmQue tengo miedo perB7derte
Perderte desE7pués
AmBésame, bésame Dmmucho
Como si Ffuera esta noche la E7última Amvez
A7Bésame, bésame Dmmucho
AmQue tengo miedo perB7derte
Perderte otra E7vez Am A7
DmQuiero tenerte muy Amcerca
Mirarme en tus E7ojos verte junto a Ammí
DmPienso que talvez maAmñana
Yo estaré B7lejos muy lejos de E7ti
AmBésame, bésame Dmmucho
Como se Ffuera esa noche la E7última Amvez
A7Bésame, bésame Dmmucho
AmQue tengo miedo perB7derte
Perderte desE7pués
Intro: (tremolo B G# F# E)
A.
EIt's now or never, come hold me F#mtight
Kiss me my B7darling, be mine toEnight
ToAmmorrow will be too Elate, it's now or B7never
My love won't Ewait.
B.
EWhen I first saw you with your smile so F#mtender
My heart was B7captured, my soul surErendered
EI'd spend a lifetime waiting for the F#mright time
Now that your Enear the time is B7here at Elast.
A. It's now or . . .
B.
Just like a willow, we would cry an ocean
If we lost true love and sweet devotion
Your lips excite me, let your arms invite me
For who knows when we'll meet again this way
A.
It's now or . . .
[F]And now, the end is near
And so I [Cm6]face the final [D7]curtain.
My [Gm]friend, I'll say it [Gm7]clear
I'll state my [C7]case of which I'm [F]certain.
I've lived a life that's [F7]full
I travelled [Bb]each and every [Bbm]highway
And [F]more, much more than [C7]this,
I did it [Gm]my w[F]ay.
Regrets, I've had a few
But then again too few to mention.
I did what I had to do
And saw it through, without exemption.
I planned each charted course
Each careful step, along the byway
And more, much more than this,
I did it my way.
Yes there were times, I'm sure you [Cm7]knew,
When I bit [Bb]off more than I could chew
But through it [Gm7]all, when there was [C7]doubt
I ate it [Am7]up, and spit it [Dm]out,
I faced it [Gm7]all, And I stood [C7]tall,
And did it [Gm]my w[F]ay.
I've loved, I've laughed and cried
I've had my fill, my share of losing.
And now, as tears subside,
I find it all so amusing.
To think, I did all that,
And may I say, "not in a shy way",
Oh no, oh no not me,
I did it my way.
For what is a man, what has he got,
If not himself, then he has not,
To say the things, he truly feels,
And not the words of one who kneels.
The record shows, I took the blows,
And did it my way.
[Am]Hello darkness my old [G]friend,
I've come to talk with you a[Am]gain.
Because a [C]vision softly [F]cree[C]ping
Left it's seed while I was [F]slee[C]ping,
And the [F]vision that was planted in my [C]brain
Still re[Am]mains
Wi[C]thin the [G]sounds of [Am]silence.
In restless dreams I walked alone,
Narrow streets of cobblestone.
'Neath the halo of a street lamp,
I turned my collar to the cold and damp,
When my eyes were stabbed by the flash of a neon light
That split the night
And touched the sounds of silence.
And in the naked light I saw
Ten thousand people, maybe more.
People talking without speaking,
People hearing without listening,
People writing songs that voices never shared,
And no one dared
Disturb the sounds of silence.
"Fools!" said I, "you do not know,
Silence like a cancer grows.
Hear my words that I might teach you,
Take my arms that I might reach you."
But my words like silent raindrops fell...
And echoed in the wells of silence.
And the people bowed and prayed
To the neon gods they made.
And the sign flashed out its warning,
In the words that it was forming,
And the sign said, "The words of the prophets are written on the subway walls
And tenement halls."
And whispered in the sounds of silence.
[Dm7]I heard he [G]sang a good song, I [C]heard he [F]had a style
[Dm7]And so I [G]came to see him, to [Am]listen for a while
[Dm7]And there he [G]was this young boy, a [C]stranger [E7]to my eyes
{soc}
[Am]Strumming my pain with his [F]fingers, [G]Singing my life with his [C]words
[Am]Killing me softly with [D/F#]his song, killing me [G]softly with his [F]song
Telling my [C]whole life with his [F]words, killing me [Bb]softly with his [A]song
{eoc}
[Dm7]I felt all [G]flushed with fever, em[C]barassed by the [F]crowd
[Dm7]I felt he [G]found my letters and [Am]read each one out loud
[Dm7]I prayed that [G]he would finish, but [C]he just [E7]kept right on
{c:chorus}
[Dm7]He sang as [G]if he knew me, in [C]all my dark des[F]pair
[Dm7]And then he [G]looked right through me as [Am]if I wasn't there
[Dm7]But he was [G]there this stranger, [C]singing [E7]clear and strong
{c:chorus}
[Am]Eu não sei como te [E]chamas
oh Maria [Am]Faia
nem [G]que nome te hei-de eu [C]pôr
oh Maria [E]Faia oh Faia Ma[Am]ria
cravo não que tu és rosa
oh Maria Faia
Rosa não que tu és flor
oh Maria Faia oh Faia Maria
Não te quero chamar cravo
Que te estou a engrandecer
Chamo-te antes espelho
Onde espero de me ver
O meu amor abalou
Deu-me uma linda despedida
Abarcou-me a mão direita
Adeus oh prenda querida
[Re7]Eles não sabem que o [Sol]sonho
é uma constante da [Si]vida
tão concreta e defi[Si#]nida
como outra [Do]coisa qual[Re]quer
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul
eles não sabem que sonho
é vinho, é espuma, é fermento
bichinho alacre e sedento
de focinho pontiagudo
[Re7]que fuça através de tu[Do]do
em perpé[Re]tuo movi[Sol]mento
Eles não sabem que o sonho
é tela é cor é pincel
base, fuste, capitel
arco em ogiva, vitral,
Pináculo de Catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista
mapa do mundo distante
Rosa dos Ventos Infante
caravela quinhentista
que é cabo da Boa-Esperança
Ouro, canela, marfim
florete de espadachim
bastidor, passo de dança
Columbina e Arlequim
passarola voadora
pára-raios, locomotiva
barco de proa festiva
alto-forno, geradora
cisão do átomo, radar
ultra-som, televisão
desembarque em foguetão
na superfície lunar
Eles não sabem nem sonham
que o sonho comanda a vida
que sempre que o homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos duma criança
[G]Sitting in the morning [B7]sun
I'll be [C]sitting when the evening [A]comes
[G]Watching the ships roll [B7]in
Then I [C]watch 'em roll away a[A]gain, yeah.
chorus
[G]sitting on the dock of the [E]bay
Watching the [G]tide roll a[E]way
I'm just [G]sitting on the dock of the [A]bay
Wasting [G]time [E]
I left my home in Georgia
Headed for the 'Frisco Bay
'Cause I had nothing to live for
And look like nothing's gonna come my way,
so I'm just...
chorus
[G]Looks [D7]like nothing's gonna [G]change
Every[D7]thing still [C]remains the [G]same
I can't [D7]do what ten people tell [G]me to do.[F]
So I guess I'll remain the [D]same
Sitting here resting my bones
And this loneliness won't leave me alone
This two thousand miles I roamed
Just to make this dock my home
Now, I'm just...
chorus
[Am]Este parte, aquele [C]parte
e [F]todos, todos se [E]vão
Ga[G]liza ficas sem [Am]homens
que [F]possam cortar teu [E]pão
Tens em troca
órfãos e órfãs
tens campos de solidão
tens mães que não têm filhos
filhos que não têm pai
Coração
que tens e sofre
longas ausências mortais
viúvas de vivos mortos
que ninguém consolará
[Em]I'd rather be a sparrow than a [G]snail
Yes I would, if I could, I surely [Em]would
Hmm
I'd rather be a hammer than a [G]nail
Yes I would, if I only could, I surely [Em]would
Hmm
A[C]way, I'd rather sail away
Like a [G]swan that's here and gone
A [C]man gets tied up to the ground
He gives the [G]world its saddest sound
Its saddest [Em]sound
I'd rather be a forest than a [G]street
Yes I would, if I could, I surely [Em]would
I'd rather feel the earth beneath my [G]feet
Yes I would, if I only could, I surely [Em]would [C] [G] [C] [G] [Em]
[C]Quando não tinha nada, eu quis
[Am]Quando tudo era ausência esperei
[F]Quando tive frio tremi,
[G]Quando tive coragem liguei
[C]Quando chegou carta abri
[Am]Quando ouvi Prince (Salif Keita) dancei
[F]Quando o olho brilhou entendi
[G]Quando criei asas voei
[C]Quando me chamou eu vim
[Am]Quando dei por mim tava aqui
[F]Quando me achei me perdi
[G]Quando vi você me apaixo[C]nei
Amara de[Am]zaiá soei de[F]zaiá zaiá
[G]Aiii ingado rã ã Ohoh... [C]
Amara dezaiá so[Am]ei dezaiá zaiá[F]
[G]Aiii ingado rã ã auuu....
AA cantiga popuE7lar, ao passar,
Todos a julgam baAnal, e afinal
Vai sorrindo à própria E7dor, dizendo, em trovas de amor,
O seu destino faAtal.
ACantiga da rua, das outras difeE7rente,
Nem minha, nem tua, é de toda a Agente.
Cantiga da F#7rua, que sobe, flutua, mas não se deBmtém, D
Inconstante e Alouca, vai de boca em E7boca, não é de ninAguém.
A pobreza é mais feliz, porque diz
Em voz alta o seu pensar, a cantar;
E é à rua que ela vai, como fôra à própria mãe,
As suas mágoas contar.
Cantiga da rua, veloz andorinha,
Não pode ser tua e não será minha.
Cantiga da rua, jamais se habitua aos lábios de alguém,
Vive independente, é de toda a gente, não é de ninguém.
[C]Imagine there´s no [F]heavens
[C]it´s easy if you [F]try
[C]no hell below [F]us
[C]above us only [F]sky
Imagine [Am]all the peo[Dm]ple
[G7]living for today.
[C]Imagine there´s no [F]countries
[C]it isn´t hard to [F]do
[C]nothing to kill or [F]die for
[C]and no religion [F]too.
Imagine [Am]all the peo[Dm]ple
[G7]living life in peace.
[F]You may [G]say I´m a [C]drea[E]mer
[F]but I´m [G]not the only [C]one [E]
[F]I hope some [G]day you join [C]us [E]
[F]and the [G]world will be as [C]one.
[C]Imagine no pos[F]sessions
[C]I wonder if you [F]can
[C]no need to greed or [F]hunger
[C]a brotherhood of [F]man.
Imagine [Am]all the peo[Dm]ple
[G7]sharing all the world.
[F]You may [G]say I´m a [C]drea[E]mer
[F]but I´m [G]not the only [C]one [E]
[F]I hope some [G]day you join [C]us [E]
[F]and the [G]world will be as [C]one.
[G7M]Felicidade foi se em[Am7]bora
E a saudade no meu [D9]peito ainda [G7M]mora
E é por isso que eu [E7]gosto lá de [Am7]fora
Porque sei que a falsi[D9]dade não vi[G7M]gora
[G7M]A minha casa fica lá de traz do [Am7]mundo
Onde eu vou em um se[D9]gundo quando começo a can[G7M]tar
O pensamento parece uma coisa à [Am7]toa
Mas como é que a gente [D9]voa quando começa a pen[G7M]sar
[Em]If you're [C]going to [G]San Fran[D]cisco
[Em]Be sure to [C]wear some [G]flowers in your [D]hair
[Em]If you're [G]going to [C]San Fran[G]cisco
[Em]You're gonna [Bm]meet some [Em]gentle people [D]there
For those who come to San Francisco
Summertime will be a love-in there
In the streets of San Francisco
[Em]Gentle [Bm]people with [Em]flowers in their [G]hair
[F]All across the nation such a strange vibration
[G]People in motion
[F]There's a whole generation with some new explanation
[G]People in motion, [D7]people in motion
[Em]For those who [Am]come [C]to [G]San Fran[D]cisco
[Em]Be sure to [Am]wear [C]some [G]flowers in your [D]hair
[Em]If you [G]come to [C]San Fran[G]cisco
[G]Summer[Bm]time will [Em]be a love-in [G]there
(muted eighth notes on low E)
[F#m]If you [A]come to [D]San Fran[A]cisco
[A]Be sure to [C#m]wear some [E]flowers in your [A]hair[F#m]
[Em]Não posso ficar nem mais um minuto com você
Sinto muito amor, mas não pode [B7]ser [E7]
[Am]Moro em Jaça[Em]nã
Se eu perder esse [C]trem
Que sai a[B7]gora às onze horas
Só ama[G7]nhã de ma[Em]nhã
E além disso mu[E7]lher, tem outra [Am]coisa
Minha [F#7]mãe não dorme enquanto eu não che[B7]gar [E7]
[Am]Sou filho [Em]único, [C]tenho minha [B7]casa pra o[Em]lhar
Não posso fi[E7]car, não posso fi[Em]car...
[C]Menina estás à ja[F]nela
com o [G]teu cabelo à [C]lua
não me [Am]vou daqui em[F]bora
sem le[G]var uma prenda [C]tua[Am]
sem levar uma prenda tua
sem levar uma prenda dela
com o teu cabelo à lua
menina estás à janela
Os olhos requerem olhos
e os corações corações
e os meus requerem os teus
em todas as ocasiões
Gosto muito dos teus olhos
mas ainda mais dos meus
se não foram os meus olhos
como iria (eu) ver os teus]
[Chorai olhos chorai olhos
que o chorar não é desprezo
também a virgem chorou
quando viu seu filho preso]
Int.: F#7 Bm F#7 Bm
[F#7]
Um dia ele chegou tão diferente do seu [Bm]jeito de sempre chegar
O[F#7]lhou-a dum jeito muito mais quente do que [Bm]sempre costumava olhar
E [B7]não maldisse a vida tanto quanto era seu [Em]jeito de sempre falar
E [C#7]nem deixou-a só num canto, pra seu grande es[F#7]panto convidou-a pra dançar
E então ela se fez bonita com há muito [Bm]tempo não queria ousar
Com [F#7]seu vestido decotado cheirando a guar[Bm]dado de tanto esperar
De[B7]pois o dois deram-se os braços com há muito [Em]tempo não se usava dar
E [C#7]cheios de ternura e graça foram para a [F#7]praça e começaram a se abraçar
E ali dançaram tanta dança que a vizi[Bm]nhanca toda despertou
E [F#7]foi tanta felicidade que toda ci[Bm]dade enfim se iluminou
E [B7]foram tantos beijos loucos, tantos gritos [Em]roucos como não se ouvia mais
Que o [Bm]mundo compreendeu
E o [F#7]dia amanheceu
Em [Bm]paz
[C]Ó rama, ó que linda rama,
Ó [F]rama da oli[C]veira!
O meu par é o mais [G7]lindo
Que anda aqui na roda in[C]teira!
Que anda aqui na roda inteira,
Aqui e em qualquer lugar,
Ó rama, que linda rama,
Ó rama do olival!
Eu gosto muito de ouvir
Cantar a quem aprendeu.
Se houvera quem me ensinara,
Quem aprendia era eu!
Não m'invejo de quem tem
Parelhas, éguas e montes;
Só m'invejo de quem bebe
A água em todas as fontes.
Fui à fonte beber água,
Encontrei um ramo verde;
Quem o perdeu tinha amores,
Quem o achou tinha sede.
Debaixo da oliveira
Não se pode namorar;
A folha é miudinha,
Deixa passar o luar.
(Altern. D/G/A7, A/D/E7, G/C/D7)
ANoutro tempo a fidalguia,
Que deu brado nas toiEradas,
E andava p'la Mouraria, em muito palácio havia
Descantes e guitarAradas.
DE andava p'la MouraAria, em muito palácio haEvia
Descantes e guitarAradas.
E a história que eu vou contar,
Contou-ma certa velhinha,
Uma vez que eu fui cantar ao salão dum titular,
Lá pró Paço da Rainha. [Bis]
A esse salão dourado,
De ambiente nobre e sério,
Para ouvir cantar o fado ia sempre um embuçado,
Personagem de mistério... [Bis]
Mas certa noite houve alguém
Que lhe disse, erguendo a fala:
“Embuçado, nota bem, que hoje não fique ninguém
Embuçado nesta sala!” [Bis]
E ante a admiração geral,
Descobriu-se o embuçado;
Era El-Rei de Portugal, houve beija-mão real
E depois cantou-se o fado! [Bis]
(Alternativamente C/G/F, D/A/G)
[Rem] [Do]
Vejam [Rem]bem
que não [Do]há só gaivotas em [Rem]terra
quando um [Do]homem se põe a pen[Rem]sar
quando um [Do]homem se põe a pen[Rem]sar
Quem lá vem
dorme à noite ao relento na areia
dorme à noite ao relento no mar
dorme à noite ao relento no mar
[Do]E se hou[Rem]ver
uma [Do]praça de gente ma[Rem]dura
e uma es[Fa]tátua
e uma estátua de de febre a ar[La]der
Anda alguém
pela noite de breu à procura
e não há quem lhe queira valer
e não há quem lhe queira valer
Vejam bem
daquele homem a fraca figura
desbravando os caminhos do pão
desbravando os caminhos do pão
E se houver
uma praça de gente madura
ninguém vai
ninguém vai levantá-lo do chão
Int.: D A7 D
[D]Estava à toa na [A7]vida, o meu amor me cha[D]mou
Pra ver a [B7]banda pas[Em]sar cantando [A7]coisas de a[D]mor
A minha gente so[A7]frida despediu-se da [D]dor
Pra ver a [B7]banda pas[Em]sar cantando [A7]coisas de a[D]mor
O homem sério que contava di[Em]nheiro pa[A7]rou
O faro[D7]leiro que contava van[G]tagem parou
A namo[F#]rada que contava as es[Bm]trelas parou
Para [E7]ver, ouvir e dar pas[A7]sagem
A moça [D]triste que vivia ca[Em]lada sor[A7]riu
A rosa [D7]triste que vivia fe[G]chada se abriu
E a meni[F#]nada toda se assa[Bm]nhou
Pra ver a [B7]banda pas[Em]sar cantando [A7]coisas de a[D]mor
Estribilho
O velho fra[D]co se esqueceu do can[Em]saço e pen[A7]sou
Que ainda era [D7]moço pra sair no ter[G]raço e dançou
A moça [F#]feia debruçou na ja[Bm]nela
Pensando que a [E7]banda tocava pra [A7]ela
A marcha a[D]legre se espalhou na ave[Em]nida e insis[A7]tiu
A lua [D7]cheia que vivia escon[G]dida surgiu
Minha ci[F#]dade toda se enfei[Bm]tou
Pra ver a [B7]banda pas[Em]sar cantando [A7]coisas de a[D]mor
Mas para meu desen[A7]canto o que era doce aca[D]bou
Tudo to[B7]mou seu lu[Em]gar depois que a [A7]banda pas[D]sou
E cada qual no seu [A7]canto, em cada canto uma [D]dor
Depois da [B7]banda pas[Em]sar cantando [A7]coisas de a[D]mor
[E]Era uma casa muito engraçada
Não tinha [B7]teto, não tinha [E]nada
Ninguém podia entrar nela não
Porque na [B7]casa não tinha [E]chão
Ninguém po[A]dia dormir na [E]rede
Porque na [B7]casa não tinha pa[E]rede
Ninguém po[A]dia fazer pi[E]pi
Porque pe[B7]nico não tinha [E]ali
Mas era feita com muito esmero
Na rua dos [B7]bobos, número [E]zero
Alt.:G D7 C
[Am]Saudade, palavra triste
Quando se [E7]perde um grande amor
Na estrada longa da vida
Eu vou chorando a minha [Am]dor
Igual uma borboleta
Vagando [E7]triste por sobre a flor
Seu [F7]nome, sempre em meus lábios
Irei chamando por onde [E7]for
Vo[A7]cê nem sequer se lembra
De ouvir a voz desse sofre[Dm]dor
Que implora por seu ca[Am]rinho
Só um pou[E7]quinho do seu [A]amor[E7]
Meu primeiro a[A]mor
Tão cedo acabou
Só a dor deixou nesse peito [E7]meu
Meu primeiro amor
Foi como uma flor
Que desabrochou e logo mor[A]reu
Nessa solidão
Sem ter alegria o que me ali[A7]via
São meus tristes [D]ais
São prantos de dor
Que dos olhos [A]caem
É porque bem [E7]sei
Quem eu tanto amei
Não verei ja[A]mais
[Dm]Índia seus cabelos nos ombros caídos
Negros como a [Gm]noite que não tem lu[Dm]ar
Seus lábios de rosa para mim sorrindo
E a doce mei[Gm]guice desse seu o[Dm]lhar
[Gm]Índia da pele mo[F]rena
Sua boca pe[A7]quena eu quero bei[D]jar!
[D]Índia, sangue tu[Em]pi
Tem o chei[A7]ro da [D]flor
Vem que eu quero lhe [Em]dar
[A7]Todo o meu grande a[D]mor
Quando eu for embora para bem dis[Dm]tante
E chegar a [Gm]hora de dizer-lhe a[Dm]deus
Fica nos meus braços só mais um instante
Deixa os meus [Gm]lábios se unirem aos [Dm]seus
[Gm]Índia levarei sau[F]dades
Da felici[A7]dade que você me [D]deu
[D]Índia a sua i[Em]magem
[A7]Sempre comigo [D]vai
Dentro do meu cora[A7]ção
Flor do meu Para[D]guai!
AmQuando ela passa, franzina e cheia de E7graça,
Há sempre um ar de chalaça, no seu olhar feitiAmceiro.
Lá vai catita, cada dia mais boE7nita,
E o seu vestido, de chita, tem sempre um ar dominAmgueiro
Passa liDmgeira, alegre e namoraAmdeira,
E a sorrir, p'rá rua inE7teira, vai semeando iluAmsões.
Quando ela Dmpassa, vai vender limões à Ampraça,
E até lhe chamam, por E7graça, a Rosinha dos liAmmões.
Quando ela passa, junto da minha janela,
Meus olhos vão atrás dela até ver, da rua, o fim.
Com ar gaiato, ela caminha apressada,
Rindo por tudo e por nada, e às vezes sorri p'ra mim…
Quando ela passa, apregoando os limões,
A sós, com os meus botões, no vão da minha janela
Fico pensando, que qualquer dia, por graça,
Vou comprar limões à praça e depois, caso com ela!
[Am]Hoje
Eu quero a rosa mais linda que hou[G]ver
E a primeira estrela que vi[Am]er
Para enfeitar a [Am7]noite de meu [E]bem
[Am]Hoje
Eu quero paz de criança dor[G]mindo
E o abandono de flores se a[Am]brindo
Para enfeitar a [Am7]noite de meu [E]bem
[Dm]Quero
A alegria de um barco vol[G]tando
Quero a ternura de mãos se encon[Dm]trando
Para enfeitar a noite de meu [E]bem
[Am]Ahhh
Eu quero amor
Um amor tão pro[G]fundo
Eu quero toda a alegria do [Am]mundo
Para enfeitar a [Am7]noite de meu [E]bem
[Dm]Quero
A alegria de um barco vol[G]tando
Quero a ternura de mãos se encon[Dm]trando
Para enfeitar a noite de meu [E]bem
[Am]Ahhhh
Como esse bem demorou a che[G]gar
Eu já nem sei se terei no o[Am]lhar
Toda a ternura que [E]quero
Lhe [Am]dar
[Am]Estava eu na minha [E7]terra
Disseram-me vais para a guerra
Toma lá uma espin[Am]garda
E um bilhete para o navio
E uma medalha num fio
E uma velha velha farda
Após dias de caminho
Estava já muito magrinho
Esfomeado como um rato
Olhei e vi palmeiras
Macacos e bananeiras
E entendi estava no mato
Foi então que o nosso cabo
Disse que eu era um bom nabo
Por à noite a Deus rezar
E o furriel e o sargento
Chamavam-me fedorento
Porque me queria lavar
E o alferes e o capitão
Diziam que era calão
se me viam descansar.
Estava já farto de guerra
E a pensar na minha terra
Fui um dia passear
Numa palhota sózinha
Estava uma preta girinha
Que ao ver-me pôs-se a chorar
E eu fiquei com tanta pena
Dessa mocinha morena
Que fugimos para o mato
Somos um casal feliz
E já temos um petiz
Que por sinal é mulato
CComo era linda com seu ar namora G7deiro
'Té lhe chamavam "menina das tranças Cpretas",
Pelo ChiAado passeava o dia inDmteiro,
ApregoG7ando raminhos de vioCletas.
E as raparigas d'alta roda que passavam
Ficavam tristes a pensar no seu cabelo,
Quando ela olhava, com vergonha, disfarçavam
E pouco a pouco todas deixaram crescê-lo.
Passaram dias e as meninas do Chiado
Usavam tranças enfeitadas com violetas,
Todas gostavam do seu novo penteado,
E assim nasceu a moda das tranças pretas.
Da violeteira já ninguém hoje tem esperanças,
Deixou saudades, foi-se embora e à tardinha
Está o Chiado carregado de mil tranças
Mas tranças pretas ninguém tem como ela as tinha.
[G]Oh, que saúdade do lu[Em]ar da minha [Am]terra,
Lá na serra, Branque[D7]jando
Folhas secas pelo [G]chão[D7]!
Este lu[G]ar cá da ci[Em]dade, tão es[Am]curo,
Não tem aquela sau[D7]dade
do luar lá do ser[G]tão.[D7]
Não [G]há, ó [Em]gente, oh [Am]não,
Luar como [D7]esse do ser[G]tão[D7] Bis
Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata prateando a solidão
E a gente pega na viola que ponteia,
E a canção é lua cheia a nos nascer do coração
Estribilho
Quando vermelha, no sertão, desponta a lua,
Dentro d'alma, onde flutua, também rubra, nasce a dor!
E a lua sobe, e o sangue muda em claridade,
E a nossa dor muda em saudade, branca assim, da mesma cor!
Ai! Quem me dera que eu morresse lá na serra,
Abraçado à minha terra, e dormindo de uma vez!
Ser enterrado numa grota pequenina,
Onde à tarde a sururina chora a sua viuvez!
Estribilho
Diz uma trova, que o sertão todo conhece,
Que, se à noite o céu floresce, nos encanta e nos seduz,
É porque rouba dos sertões as flores belas
Com que faz essas estrelas lá no seu jardim de luz!!!
Estribilho
Mas como é lindo ver, depois por entre o mato,
Deslizar, calmo o regato, transparente como um véu
No leito azul das suas águas murmurando,
Ir por sua vez roubando as estrelas lá do céu!
Estribilho
A gente fria desta terra, sem poesia,
Não se importa com esta lua, nem faz caso do luar!
Enquanto a onça, lá na verde capoeira,
Leva uma hora inteira vendo a lua, a meditar!
Estribilho
Coisa mais bela neste mundo não existe
Do que ouvir um galo triste, no sertão se faz luar!
Parece até que a alma da lua é que descanta,
Escondida na garganta desse galo, a soluçar!
Estribilho
Se Deus me ouvisse com amor e caridade,
Me faria esta vontade - o ideal do coração!
Era que a morte, a descantar, me surpreendesse,
E eu morresse numa noite de luar, no meu sertão!
Estribilho
E quando a lua surge em noites estreladas
Nessas noites enluaradas, em divina aparição,
Deus faz cantar o coração da Natureza
Para ver toda a beleza do luar do Maranhão.
Estribilho
Deus lá no céu, ouvindo um dia essa harmonia,
A canção do meu sertão, do meu sertão primaveril
Disse aos arcanjos que era o Hino da Poesia,
E também a Ave Maria da grandeza do Brasil.
Estribilho
Pois só nas noites do sertão de lua plena,
Quando a lua é uma açucena, é uma flor primaveril,
É que o poeta, descantado, a noite inteira,
Vê na Lua Brasileira toda a alma do Brasil.
EmTejo que levas as Dáguas
correndo de par em Gpar
lava a cidade de Cmágoas
leva as Ammágoas para o h7mar
Lava-a de crimes espantos
de roubos, fomes, terrores,
lava a cidade de quantos
do ódio fingem amores
Leva nas águas as grades
de aço e silêncio forjadas
deixa soltar-se a verdade
das bocas amordaçadas
Lava bancos e empresas
dos comedores de dinheiro
que dos salários de tristeza
arrecadam lucro inteiro
Lava palácios vivendas
casebres bairros da lata
leva negócios e rendas
que a uns farta e a outros mata
CTejo que levas as Dáguas
correndo de par em Gpar
lava a cidade de Cmágoas
leva as Ammágoas para o h7mar
Lava avenidas de vícios
vielas de amores venais
lava albergues e hospícios
cadeias e hospitais
Afoga empenhos favores
vãs glórias, ocas palmas
leva o poder dos senhores
que compram corpos e almas
Leva nas águas as grades
de aço e silêncio forjadas
deixa soltar-se a verdade
das bocas amordaçadas
Das camas de amor comprado
desata abraços de lodo
rostos corpos destroçados
lava-os com sal e iodo
Tejo que levas as águas
correndo de par em par
lava a cidade de mágoas
leva as mágoas para o mar
EEu bebo E7sim
Estou viAvendo
Tem B7gente que não bebe
Está morErendo
Tem E7gente
que já tá de pé na Acova
Não bebeu e isso B7prova
A bebida não faz Emal
Uma pro E7santo
Bota o choro e a saiAdeira
Desce toda a prateB7leira
Diz que a vida tá leEgal
(Eu bebo sim)
Refrão
Tem E7gente
que condena o piAleque
Diz que é coisa de moB7leque
Cafajeste ou coisa asEsim
Mas essa E7gente
quando tá de cuca Acheia
Vira chave de caB7deia
Esvazia o bote(E)quim
(Eu bebo sim)
Refrão
GAi minha mãe
Minha mãe meniniAmnha
Ai minha D7mãe
Menininha do GantoGis
A estrela mais linda, hein?
Tá no GantoAmis
E o sol mais briD7lhante, hein?
Tá no GantoGis
A beleza do mundo, hein?
Tá no GantoAmis
E a mão da doD7çura, hein?
Tá no GantoGis
O consolo da gente, hein?
Tá no GantoAmis
E a Oxum mais boD7nita, hein?
Tá no GantoGis
Olorum quem manAmdou
Essa filha de OD7xum
Tomar conta da Amgente
E de tudo que D7há
Olorum quem manAmdou ô ô ô D7
Ora iê iê Gô...
Ora iê iê Amô ...
D7Ora iê iê Gô...
GNunca vi fazer C7/9tanta exiGgência
E7Nem fazer o que você me A7faz
VoB7cê não sabe que é consciEmência
Não A7vê que eu sou um pobre raD7paz
GVocê só pensa em C7/9luxo e riGqueza
E7Tudo que você vê você A7quer
Ai meu B7Deus, que saudades da AEmmélia
AA7quilo sim é que era muD7lher
Às Amvêzes passava D7fome ao meu Glado
E aB7chava bonito não Emter o que coG7mer
Mas Cquando me via Bb°conGtrariEmado
DiA7zia, meu filho, o que se há de faD7zer
AAmmélia não tinha a meD7nor vaiGdaE7de
AAmmélia é que era a muD7lher de verGdaE7de
AAmmélia não tinha a meD7nor vaiGdaE7de
AAmmélia é que era a muD7lher de verGdade
introd.: D Gbm Em Gm A7
DAcaricia mi ensueño
BmEl suave murE7mullo de tu suspiA7rar
Gb7Como rie la Bmvida
Si E7tus ojos A7negros me Gquieren miA7rar
DY si es mio el amparo
BmDe tu risa leve que es E7como un canA7tar
Gb7Ella aquieta mi heB7rida
ETodo, todo se GmolviA7da.
DEl dia que me Gb7quieras
BmLa rosa que engaD7lana
GSe vestirá de B7fiesta
Con su mejor coEmlor
A7Y al viento las camGb7panas
Dirán que ya eres Bmmia
DY locas las fonE7taA7nas
GSe cantaGmrán su aA7mor
DLa noche que me Gb7quieras
Desde el azul del Bmcielo
D7Las estrellas ceGlosas
B7Nos mirarán paEmsar
Gb7Y un rayo misteB7rioso
Hará nido en tu Empelo
GmLuciérnaga cuDriosa
GbmQue veEmrá que eres A7mi conDsuelo
AVerdes são os campos,
De cor de limão:
Assim são os E7olhos
Do meu coraAção.
Campo, que te estendes
Com verdura bela;
Ovelhas, que E7nela
Vosso pasto Atendes,
De ervas vos manDtendes
Que traz o VeE7rão,
E eu das lemAbranças
E eu das lemE7branças
Do meu coraAção.
Gados que pasceis
Com contentamento,
Vosso mantiE7mento
Não no entenAdereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças dos E7olhos
Do meu coraAção.
CQuando olhei a terra arFdendo
Qual foCgueira G7de São CJoão
Eu pergunC7tei a Deus do Fcéu, ai
Por que taG7manha judiaCção
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Até mesmo o asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro não chores não, viu
Que eu voltarei, viu, pro meu sertão
[C]
Per[G7]gunto ao vento que [C]passa
No[G7]tícias do meu pa[C]ís
e o [F]vento cala a des[C]graça
o [G7]vento nada me [C]diz.
[C]La-[G7]ra-lai-lai-lai-la-[C]ra,
[C]La-[G7]ra-lai-lai-lai-la-[C]ra,[Bis]
Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.
Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.
[Se o verde trevo desfolhas
pede notícias e diz
ao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.
Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio – é tudo o que tem
quem vive na servidão.
Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.
E o vento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.
Vi minha pátria na margem
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagem
mas tem sempre de ficar.
Vi navios a partir
(minha pátria à flor das águas)
vi minha pátria florir
(verdes folhas verdes mágoas).
Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.
E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.
Ninguém diz nada de novo
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.
E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.
Quatro folhas tem o trevo
liberdade quatro sílabas.
Não sabem ler é verdade
aqueles pra quem eu escrevo.]
Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.
Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.
[Em]Menina dos olhos [Am]tristes
o que tanto a faz cho[Em]rar
o [G]soldadinho não [Am]volta
do [h7]outro lado do [Em]mar
[Em] [h7] [Em]
Vamos senhor pensativo
olhe o cachimbo a apagar
o soldadinho não volta
do outro lado do mar
Senhora de olhos cansados
porque a fatiga o tear
o soldadinho não volta
do outro lado do mar
Anda bem triste um amigo
uma carta o fez chorar
o soldadinho não volta
do outro lado do mar
A lua que é viajante
é que nos pode informar
o soldadinho já volta
está mesmo quase a chegar
Vem numa caixa de pinho
do outro lado do mar
desta vez o soldadinho
nunca mais se faz ao mar
[Mi-]Coimbra tem mais en[La-]canto
Na [Do]hora da despe[Si7]dida.
Não [Re]me tentes enga[Sol]nar,
Com [Si7]a tua formo[Mi-]sura,
Que [Si7]para além do lu[Mi-]ar,
Há [La-]sempre uma noite es[Si7]cura.
Co[Mi-]imbra tem mais en[La-]canto
Na [Do]hora da despe[Si7]dida.
E as lágrimas do meu [Mi-]pranto
São [Ré]a luz que me dá [Sol/si7]vida.
Co[Mi-]imbra tem mais en[La-]canto
Na [Do]hora da despe[Si7]dida.
Quem [Re]me dera estar con[Sol]tente,
En[Si7]ganar a minha [Mi-]dor,
Mas [Si7]a saudade não [Mi-]mente,
Se é [La-]verdadeiro o a[Si7]mor.
[Em]Por teu livre pensa[B7]mento
Foram-te longe encer[Em]rar
Por teu livre pensa[Am]mento
[B7]Foram-te longe encer[Em]rar
[C]Tão longe que o meu la[Bm]mento
[Am]Não te con[D7]segue alcan[G]çar
[E]E apenas [E7]ouves o [Am]vento
[B7]E apenas ouves o [Em]mar
[Em]Levaram-te a meio da [B7]noite
A treva tudo co[Em]bria
Levaram-te a meio da [Am]noite
[B7]A treva tudo co[Em]bria
[C]Foi de noite, numa [Bm]noite
[Am]De todas [D7]a mais som[G]bria.
[E]Foi de [E7]noite, foi de [Am]noite
[B7]E nunca mais se fez [Em]dia
[Em]Ai dessa noite o ve[B7]neno
Persiste em me envene[Em]nar
Ai dessa noite o ve[Am]neno
[B7]Persiste em me envene[Em]nar
[C]Oiço apenas o si[Bm]lêncio
[Am]Que fi[D7]cou em teu lu[G]gar
[E]Ao menos [E7]ouves o [Am]vento
[B7]Ao menos ouves o [Em]mar...
[Solo de entrada]
[Lam][Mim][Fa][Sol]
[Lam][Mim][Do][Lam][Mim][Lam]
[Lam]Sozinho na [Mim]noite
[Fa]Um barco ruma
[Sol]Para onde vai
[Lam]Uma luz no es[Mim]curo
[Fa]Brilha a direito
O[Sol]fusca as demais
[refrão:]
E [Lam]mais que uma onda, mais que [Mim]uma maré
Ten[Fa]taram prende-lo, im[Sol]por-lhe uma fé
Mas vo[Lam]gando á vontade, rom[Mim]pendo a saudade
Vai [Fa]quem já nada teme
Vai o [Sol]homem do leme [Do]
E uma vontade de [LAm]ir
[Mim]Nasce do fundo do [Do]ser
E uma vontade de [LAm]ir
Correr o mundo e par[MIm]tir
A vida é sempre a per[LAm]der
[refrão]
[Solo]
No fundo do mar
Já sem os outros
os que lá ficaram
Em dias cinzentos
Descanso eterno
lá encontraram
[refrão]
[Solo]
No fundo horizonte
Sopra um murmúrio
Para onde vai
No fundo do tempo
Foge o futuro
É tarde de mais
[refrão]
[Am]Eu fui à terra do [E]bravo
Bravo meu [Am]bem, Para ver se embrave[E]cia
[Am]Cada vez fiquei mais [E]manso
Bravo meu [Am]bem, Para a tua compa[E]nhia
Eu fui à terra do bravo
Bravo meu bem, Com o meu vestido vermelho
O que eu vi de lá mais bravo
Bravo meu bem, Foi um mansinho coelho
As ondas do mar são brancas
Bravo meu bem, E no meio amarelas
Coitadinho de quem nasce
Bravo meu bem, P'ra morrer no meio delas
[Eu fui à terra do bravo
Bravo meu bem, Para ver se embravecia
Quiz bem a quem me quer mal
Bravo meu bem, Quiz bem a quem me não queria]
Nota: Outras quadras
Dizes o teu amor bravo,
Bravo meu bem, não é mais do que o meu bem.
É bravo, porque não quer,
Bravo meu bem, que eu olhe pr'a mais ninguém.
Eu fui à terra do Bravo,
Bravo meu bem, vestidinha de amarelo.
De amores que não são firmes,
Bravo meu bem, tenho medo que me pelo.
Esta moda diz que é bravo,
Bravo meu bem, mas eu vou cantar o manso.
Para ver se, mansamente,
Bravo meu bem, o teu bem-querer alcanço.
Ó Bravo, três vezes bravo,
Bravo meu bem, ó Bravo, hás-de amansar.
Tudo o que é bravo se amansa,
Bravo meu bem, também te hei-de apanhar.
[G]San Macaio, San Macaio deu à costa, [Bis]
Ai deu à [D7]costa nos baixos da Urze[G]lina; [Bis]
[G]Toda a gente, toda a gente se salvou, [Bis]
Ai se sal[D7]vou, só morreu uma me[G]nina. [Bis]
San Macaio, San Macaio deu à costa,
Ai deu à costa lá na Ponta dos Mosteiros;
Toda a gente, toda a gente se salvou,
Ai se salvou, só morreu dois passageiros.
San Macaio, San Macaio deu à costa,
Ai deu à costa, deu à costa na fundura;
Quebrou-se-lhe, quebrou-se-lhe o tabuado,
Ai ficou só, ficou só na pregadura.
San Macaio, San Macaio deu à costa,
Ai deu à costa na Baía da Feiteira;
Toda a gente, toda a gente se salvou,
Ai se salvou, só morreu uma feiticeira.
San Macaio, San Macaio deu à costa,
Ai deu à costa nas pedras da Fajãzinha;
Toda a gente, toda a gente se salvou,
Ai se salvou, só morreu uma galinha.
San Macaio, San Macaio já é velho,
Ai já é velho e também é marinheiro;
Andava, andava sempre perdido,
Sempre perdido por causa do nevoeiro.
San Macaio, San Macaio deu à costa,
Ai deu à costa nos baixos do Maranhão;
Toda a gente, toda a gente se salvou,
Ai se salvou, só o San Macaio não.
Alternativamente A/E7, C/G7, E/B7
DmAh, ah, ah, minha machadinha,
Ah, ah, ah, minha machadinha,
Quem te pôs a A7mão, sabendo que és Dmminha?
Quem te pôs a A7mão, sabendo que és Dmminha?
Sabendo que és minha, também eu sou tua,
Sabendo que és minha, também eu sou tua,
Salta machadinha, p'ro meio da rua,
Salta machadinha, p'ro meio da rua.
No meio da rua não hei-de ficar,
No meio da rua não hei-de ficar,
Eu hei-de ir à roda, escolher o meu par,
Eu hei-de ir à roda, escolher o meu par.
[Refrão=]
[A]Ó Rosa, arredonda a saia,
Ó Rosa, arredonda-a [E7]bem!
Ó Rosa, arredonda a saia,
Olha a roda que ela [A]tem!
Olha a roda que ela tem,
Olha a roda que ela tinha!
Ó Rosa, arredonda a saia,
Que fique bem redondinha!
[Refrão]
A saia que traz vestida,
É bonita e bem feita,
Não é curta, nem comprida,
Não é larga, nem estreita.
[Refrão]
(Alternativamente C/G7, D/A7, E/B7)
[G]Ó malhão, ma[D]lhão, que vida é a [G]tua?
Ó malhão, ma[D]lhão, que vida é a [G]tua?
Comer e be[D]ber, ó tirim-tim-tim, passear na [G]rua.
Comer e be[D]ber, ó tirim-tim-tim, passear na [G]rua.
Ó malhão, malhão,
Malhão de Lisboa,
Sempre a passear, ó tirim-tim-tim,
A vida é boa.
Ó malhão, malhão,
Ó malhão do Porto,
Andaste a beber, ó tirim-tim-tim,
E ficaste torto.
Ó malhão, malhão,
Quem te não dançou?
Por causa de ti, ó tirim-tim-tim,
O meu pai casou.
Ó malhão, malhão,
Quem te deu as meias?
Foi o caixeirinho, foi o caixeirinho
Das pernas feias.
Ó malhão, malhão,
Quem te deu as botas?
Foi o caixeirinho, foi o caixeirinho
Das pernas tortas.
Ó malhão, malhão,
Ó Margaridinha,
Quem te pôs a mão, quem te pôs a mão
Sabendo que és minha?]|
eras do teu pai eras do teu pai
mas agora és minha]
(Alternativamente C/G, A/E, D/A)
[A]Ao passar a ribei[D]rinha
Pus o [E]pé, molhei a [A]meia,
Pus o [F#m]pé, molhei a [Bm]meia,
Pus o [E7]pé, molhei a [A]meia!
Namorei na minha terra,
Fui casar em terra alheia,
Fui casar em terra alheia,
Porque não fiquei na minha!
Fui casar em terra alheia,
Minha mãe não me ralhou;
Minha mãe já não se lembra
Do tempo que já passou!
Do tempo que já passou,
Do tempo que já lá vai,
Minha mãe já não se lembra
Quando namorou meu pai!
Minha mãe casai-me cedo,
Que me dói a passarinha!
Ó filha coç'à c'o dedo,
Que eu também cocei a minha!
O padre da minha aldeia,
No sermão do mês passado,
Jurou p'la saúde dos filhos
Que nunca tinha pecado!
São Gonçalo de Amarante,
Que estais virado pr'á vila,
Virai-vos pró outro lado,
Que vos dá o sol na pila!
Fui um dia ao cemitério
E pisei as campas todas;
Levantou-se um morto e disse
«Talvez um dia tu morras!»
Santo António de Lisboa,
Que pr'a mim foste um cabrão,
Das três pernas que me deste
Só duas chegam ao chão!
O cão da minha vizinha
Pôs-se na minha cadela;
Vou fazer o mesmo à dona,
Pr'a ficar ela por ela...
Santo Cristo dos Milagres
Casai-me que bem podeis!
Que eu já tenh' as unhas gastas
De coçar onde sabeis!
[Já tenho teias de aranha
no sítio que bem sabeis]
[C]Olhos pretos são gentios,
São gen[G7]tios, são gentios da Gui[C]né.
Ai da Gui[F]né, por serem [C]negros,
Da Guiné, por serem [G7]negros, gentios por não ter [C]fé. [Bis]
Olhos pretos, cheios de ardor,
Ai quanto amor, diz à gente com o olhar.
Ai olhos pretos, do meu encanto,
Ai quanto pranto tu fizeste derramar.
Eu amei dois olhos pretos,
Que me foram, que me foram dois traidores.
Quem diz que é firme, que o preto é firme,
Ai quem diz que o preto é firme, entende pouco de amores.
Olhos pretos são cativos,
São cativos do império brasileiro.
Não há paixão ai, ai como a última,
Não há paixão como a última, nem amor como o primeiro.
Alternativamente: A/E7/D, D/A7/G
[A]Ribeira vai cheia
E o barco não [E]anda,
Tenho o meu amor
Lá na outra [A]banda!
Lá na outra banda
E eu cá deste lado,
Ribeira vai cheia
E o barco parado!
Se eu tivesse amores
Que me têm dado,
Tinha a casa cheia
Até ao telhado!
Amores, amores,
Amores, só um;
E o melhor de tudo
É não ter nenhum!
(Alternativamente C/G, D/A)
[A]Eu venho de lá tão [E7]longe, ai eu venho de lá tão [A]longe,
Venho sempre à beira-[E7]mar, venho sempre à beira-[A]mar.
Trago aqui estas coi[E7]binhas, trago aqui estas coi[A]binhas,
Pr'amanhã, pró seu jan[E7]tar, pr'amanhã, pró seu jan[A]tar.
[Refrão=]
[A]Deixem pas[E7]sar
Esta linda brinca[A]deira,
Que a gente vamos bai[E7]lar
Pr'a gentinha da Ma[A]deira! [Bis]
A Madeira é um jardim, a Madeira é um jardim,
No mundo não há igual, no mundo não há igual.
Seus encantos não têm fim, seus encantos não têm fim,
É vila de Portugal, é vila de Portugal.
[Refrão]
[A]Tia Anica, tia Anica,
Tia Anica de Lou[E7]lé,
A quem deixaria ela
A caixinha do ra[A]pé? [Bis]
[Refrão=]
[A]Olé, o[E7]lá,
Esta vida não está [A]má,
Olá, o[E7]lé,
Tia Anica de Lou[A]lé.
Tia Anica, tia Anica,
Tia Anica da Fuseta,
A quem deixaria ela
A barra da saia preta?
[Refrão]
Tia Anica, tia Anica,
Tia Anica de Alportel,
A quem deixaria ela
A barra do seu mantel?
[Refrão]
[A]Indo eu, indo [E7]eu,
A caminho de Vi[A]seu, [Bis]
Encontrei o meu a[E7]mor,
Ai Jesus, que lá vou [A]eu! [Bis]
[Refrão]
[A]Ora zus, truz, [E7]truz,
Ora zás, trás, [A]trás,
Ora chega, chega, [E7]chega,
Ora arreda lá pr'a [A]trás!
Indo eu, indo eu,
A caminho de Viseu,
Escorreguei, torci um pé,
Ai que tanto me doeu!
[Refrão]
Vindo eu, vindo eu,
Da cidade de Viseu,
Deixei lá o meu amor,
O que bem me aborreceu!
[Refrão]
(Alternativamente C/G7)
[Refrão=]
[C]Pr'a melhor está bem, está [G7]bem,
Pr'a pior já basta as[C]sim! [Bis]
[C]Tenho a chula no meu [G7]corpo,
Tenho o vira nos meus [C]braços, [Bis]
Quando trabalhar por [G7]gosto
Nem vou saber de can[C]saços. [Bis]
[Refrão]
Dizes que gostas de mim,
O teu gosto é só engano,
Tu cortas na minha vida
Como a tesoura no pano.
[Refrão]
Ai que linda troca de olhos,
Fizeram-me agora ali,
Trocaram-se uns olhos meus
Por uns outros que eu bem vi.
[Refrão]
Meu amor não me falou,
Fez-me linda companhia,
Ai às quatro é de noite
E às cinco é de dia.
[Refrão]
Não tenho cama nem casa,
Ando por quatro caminhos,
Dois que cheiram mal se vem,
Outros dois com mais cheirinhos.
[Refrão]
(Alternativamente E/B7, F/C7, D/A7, A/E7)
[E7]Se tu suspiras, sus[A]pira,
Cá [E7]dentro, o meu co[A]ração;
[E7]Se tu choras, também cho[A]ra,
[E7]Vê lá se te quero, ou [A]não. [Bis]
[Refrão]
Sapa[E7]teia, meu bem, Sapa[A]teia, ai
[E7]Outra vez a Sapa[A]teia,
[E7]Ó quantas vezes, ó [A]quantas,
[E7]O jantar serve de [A]ceia! [Bis]
O ladrão da Sapateia,
Na hora que quer partir,
Quem tem à vista o seu bem,
Dele se vai despedir.
[Refrão]
Ó Sapateia, meu bem,
Sapateia pr'a «diente»,
Adiante mais um par,
Que atrás vem muita gente.
[Refrão]
Vá de roda, fecha a roda,
Fecha de meia rodela,
Mal haja quem te dá penas,
Amada, querida, bela.
[Refrão]
Ó Sapateia, meu bem,
Ai torna a sapatear,
Uma volta não é nada,
Outra volta vamos dar.
[Refrão]
Dá-me a tua mão esquerda,
Que eu ta quero apertar,
Não te peço a mão direita,
Porque já tens a quem dar.
[Refrão]
Ó Sapateia, meu bem,
Sapateia agora aqui,
Eu quero morrer cantando,
Já que cantando nasci.
[Refrão]
Aí vem a Sapateia,
Para o balho se acabar.
Menina com quem balhei,
Bem me queira desculpar.
[Refrão]
Adeus, que me vou embora,
Para as bandas do além.
Quem me não conhece, chora,
Que fará quem me quer bem?
[Refrão]
(Alternativamente G7/C, A7/D)
EÓ entrudo Ó entrudo
Ó entrudo DchocaElheiro
Que não deixas assenDtar
as mocinhas ao soElheiro
Eu quero ir para o monte
Eu quero ir para o monte
Que no monte é qu'eu estou bem
Que no monte é qu'eu estou bem
Eu quero ir para o monte
Eu quero ir para o monte
Onde não veja ninguém
Que no monte é qu'eu estou bem
Estas casa são caiadas
Estas casa são caiadas
Quem seria a caiadeira
Quem seria a caiadeira
Foi o noivo mais a noiva
Foi o noivo mais a noiva
Com um ramo de laranjeira
Quem seria a caiadeira
ASomos filhos da madruEgada
Pelas praias do mar nos Avamos
À procura de quem nos Etraga
Verde oliva de flor no Aramo
NaveDgamos de vaga em Avaga
Não souDbemos de dor nem Amágoa
Pelas praias do mar nos Evamos
À procura de manhã Aclara
Lá do cimo de uma montanha
Acendemos uma fogueira
Para não se apagar a chama
Que dá vida na noite inteira
Mensageira pomba chamada
Mensageira da madrugada
Quando a noite vier que venha
Lá do cimo de uma montanha
Onde o vento cortou amarras
Largaremos p'la noite fora
Onde há sempre uma boa estrela
Noite e dia ao romper da aurora
Vira a proa minha galera
Que a vitória já não espera
Fresca, brisa, moira encantada
Vira a proa da minha barca.
[A]Amigo
Maior que o pensa[D]mento
[C]Por essa estrada amigo [A]vem
[G]Por essa estrada amigo [A]vem [A7]
[D]Não percas tempo que o [A]vento
[C]É meu a[E]migo tam[A]bém [A7]
[DNão percas tempo que o [A]vento
[C]É meu a[E]migo tam[A]bém
[A] [D] [A]
Em terras
Em todas as fronteiras
(Seja benvindo quem vier por bem) 2x
Se alguém houver que não queira
Trá-lo contigo também
Se alguém houver que não queira
Trá-lo contigo também
Aqueles
Aqueles que ficaram
(Em toda a parte todo o mundo tem) 2x
Em sonhos me visitaram
Traz outro amigo também
Em sonhos me visitaram
Traz outro amigo também
Intro: D7 G D7 G
[G]Quando o Hilário can[D7]tava,
Alta noite no Chou[G]pal Bis
[Gm]Toda a tricana escu[D7]tava,
A [A7]sua voz de cris[D7]tal,
To[C]da a tricana escu[G]tava, ai
A [D7]sua voz de cris[G]tal.
Tri[Em]cana da minha [B7]vida, ai
Se eu à noite fôr à [Em]Lapa, Bis
[G]Hei-de levar-te escon[D7]dida, ai...
De[C]baixo [D7]da minha [G]capa.
[Cm]O Hilário disse um [G7]dia,
Ninguém mais será for[Cm]mado Bis
Quando a velha acade[G7]mia, ai...
[Cm]Deixar de [G7]cantar o [Cm]fado Bis
[A]Oliveirinha da [E]serra,
Que'o vento leva a [A]flor. {Bis}
Ó-i-ó-[E]ai, só a mim ninguém me [A]leva,
Ó-i-ó-[E]ai, para o pé do meu a[A]mor. {Bis}
Oliveirinha da [E]serra,
Que'o vento leva a ra[A]mada. {Bis}
Ó-i-ó-[E]ai, só a mim ninguém me [A]leva,
Ó-i-ó-[E]ai, para o pé da minha a[A]mada. {Bis}
[D]Guitarra toca baixinho
que alguém pode escu[F#m]tar
[E]só ela deve enten[A]der,
[G]so ela deve sa[D]ber
[A]que estou falando de a[D]mor…
[D]Cantam os grilos no campo,
e um pássaro no [F#m]ramo,
[E]ninguém dorme nesta [A]noite,
[G]e menos ela que a[D]gora,
[A]escuta um riacho e sus[D]pira!
[D]Lua parada no céu,
O vaga-lume que [F#m]passa
[E]guitarra minha toca bai[A]xinho,
[G]e mesmo com a mão in[D]certa,
[A]toca guitarra que é [D]hora!
Refrão
É [G]hora, de [A]dar-lhe todo o bem que há no meu [D]peito,
di[Bm]zer-lhe: Deus também tenho di[Em]reito,
e a[A]má-la como nunca amei nin[D]guém!
É [G]hora de [A]respirar um pouco de ar [D]puro,
um [Bm]prado é verde quando é Prima[Em]vera,
e o [A]Sol é quente mas a noite es[D]pera,
por [A7]nós…
[D]A noite esta tão serena,
e eu dormindo em seu [F#m]seio…
[E]Deus! como bate o cora[A]ção,
[G]a gente sonha e a[D]gora,
[A]dorme guitarra que é [D]hora!
Refrão (2x)
É [G]hora…”coro” …[A]…[D]…[Bm]…[Em]…[A]…[D]…
[Am]No castelo, po[A7]nho o coto[Dm]velo
Em Al[G]fama, eu descanso o o[C]lhar
E as[Am]sim des[F]faço o no[Dm]velo
De a[E]zul e [Am]mar
[Am]À Ribeira en[A7]costo a ca[Dm]beça
Almo[G]fada da cama do [C]Tejo
Com len[Am]çóis bor[F]dados à [Dm]pressa
Na cam[E]braia de um [Am]beijo
Refrão
[Am]Lisboa menina e [A7]moça, me[Dm]nina
Da [G]luz que os meus olhos vêem, tão [C]pura
Teus [Am]seios são as co[F]linas, va[Dm]rina
Pre[E]gão que me traz à porta, ter[Am]nura
[Am]Cidade a ponto [A7]luz bor[Dm]dada
To[G]alha à beira mar esten[C]dida
Lis[Am]boa menina e [F]moça, a[Dm]mada
Ci[E]dade mulher da minha [Am]vida
[Am]No Terreiro eu [A7]passo por [Dm]ti
Mas na [G]Graça eu vejo-te [C]nua
Quando um [Am]pombo te [F]olha, sor[Dm]ri
És mu[E]lher da [Am]rua
[Am]E no bairro mais [A7]alto do [Dm]sonho
Ponho o [G]fado que soube inven[C]tar
Aguar[Am]dente de [F]vida e me[Dm]dronho
Que me [E]faz can[Am]tar
Refrão
[Am]Lisboa no meu a[A7]mor, dei[Dm]tada
Ci[G]dade por minhas mãos des[C]pida
Lis[Am]boa menina e [F]moça, a[Dm]mada
Ci[E]dade mulher da minha [Am]vida
[Am]Coimbra do choupal
a[C]inda és capi[D]tal
do a[F]mor em Portu[Am]gal
a[E]inda
Coimbra onde uma vez
com lágrimas se fez
a história desta Inês
tão [Am]linda [E]
Co[Am]imbra das canções
tão [C]meigas que nos [D]põe
os [F]nossos cora[Am]ções
a [E]nú
Coimbra dos doutores
prá nós os teus cantores
a fonte dos amores és [Am]tú [E]
Co[A]imbra é uma lição
de [E]sonho e tradição
o [Bm]lente é uma can[E]ção
e a [A]lua a facul[E]dade
o [A]livro é uma mulher
só [E]passa quem souber
e a[Bm]prende-se a di[E]zer
sau[A]dade
[Am]Foi por von[E7]tade de [Am]Deus
[F]Que eu vivo nesta ansie[E]dade,
[E7]Que todos os ais são [E]meus,
Que é [Dm]toda a minha sau[E]dade,
Foi [E7]por vontade de [Am/E]Deus.
[E7]Que estranha forma de [Am]vida
[A7]Tem este meu cora[Dm]cão:
Vive de forma per[Am]dida;
[F]Quem lhe daria o con[E]dão?
Que [E7]estranha forma de [Am/E]vida.
Cora[E7]ção indepen[Am]dente,
[F]Coração que não co[E]mando:
[E7]Vive perdido entre a gente,
Tei[Dm]mosamente san[E]grando,
Coração indepen[Am/E]dente.
Eu não te a[E7]companho [Am]mais:
[A]Pára, [A7]deixa de ba[Dm]ter.
[E7]Se não sabes onde [Am]vais,
[F]Porque teimas em cor[E]rer,
Eu não te acompanho [Am]mais.
(C)Apita o comboio que coisa tão (G)linda
Apita o comboio perto de co(C)imbra
{Refrão}
Apita o comboio lá vai api(G)tar
Apita o comboio à beira do (C)mar
à beira do mar, mesmo à bei(G)rinha
Apita o comboio no centro da (C)linha
{Refrão}
Apita o comboio debaixo do chão
Apita o comboio cá na estação
{Refrão}
Apita o comboio sobre o rio Douro
Apita o comboio ao chegar ao Porto
{Refrão}
Apita o comboio logo de manhã
Vai cheio de moças para à covilhã
{Refrão}
[C]Ponha aqui o seu pé[G]zinho,
Devagar, devagarinho
Se vai à Ribeira [C]Grande,
Que eu tenho uma carta es[G]crita,
Para ti cara bonita
Não tenho por quem a [C]mande.
Eu nasci à sexta-feira
Com barbas e cabeleira
Mais parecia um anti-Cristo
Qu'inté o Sr. Padre Cura
Que é um homem de sabedura
Nunca tal havera visto.
Eu fui à Praia da Rocha
Sapato, meia e galocha
Ver se o mar estava manso,
Encontrei lá uma garoupa
Toda embrulhada em roupa
A dormir o seu descanso.
Eu fui de Lisboa a Sintra
A casa da tia Jacinta
P'ra me fazer uns calções,
Mas a pobre criatura
Esqueceu-se d' abertura
Para as minhas precisões.
Eu fui até Vila Franca
Escarchada numa tranca
À morte duma galinha,
O que ela tinha no papo
Sete cães e um macaco
E um soldado da Marinha.
Toda a moça que é bonita
Que ela chore, que ela grite
Nunca havera de nascer
É como a maçã madura
Na quinta do Padre Cura
Todos a querem comer.
Fui-me casar às capelas
Por ser manco das canelas
C'uma mulher sem nariz,
Esta gente das Fajãs
Já me deu os parabãs
P'lo casamento que fiz!
[F]
Only y[F]ou
can make this [A]world seem right
Only y[Dm]ou
can make this [F7]darkness bright
Only y[Bb]ou
and you a[C]lone can [F]thrill me like you [Dm]do
And [G]fill my heart with love for only y[C]ou.
Only y[F]ou
can make this [A]change in me
For it's [Dm]true,
you are my [F7]destiny
When you [Bb]hold my hand
I [Bbm]understand the [F]magic that you [D]do
You're my [G]dream come true,
my [C]one and only y[F]ou.
Versão2:
Only y[C]ou can make this [E7]world seem right
Only y[Am]ou can make this [Bb/Gm]darkness bright
Only y[F]ou and you a[G]lone can [C]thrill me like you [Am]do
And [D7]fill my heart with love for only y[G7]ou.
Only y[C]ou can make this [E7]change in me
For it's [Am]true, you are my [Bb/Gm]destiny
When you [F]hold my hand I [Fm]understand the [C]magic that you [A7]do
You're my [D7]dream come true, my [G7]one and only y[C]ou.
[D]I can see [G]clearly now the [D]rain is gone[D]
[D]I can see [G]all obstacles [A]in my way[A]
[D]Gone all the [G]dark clouds that [D]made me blind
[D]It's gonna be a [C]bright, (bright) [G]bright, (bright) sun shiny [D]day
[D]It's gonna be a [C]bright, (bright) [G]bright, (bright) sun shiny [D]day
[F]Look all a[F]round, there's nothing but [C]blue skies
[F]Look straight a[F]head, there's [A]no[C#m]thing [F]but [A]blue skies [A]
[C#m] [G] [C#m] [G] [C] [D6] [A]
[D]It's gonna be a [C]bright, (bright) [G]bright, (bright) sun shiny [D]day
Yes I can make it now the pain is gone,
All of the bad feelings have disappeared.
Here is the rainbow I have been praying for.
It's gonna be a bright, (bright) bright, (bright) sun shiny day
It's gonna be a bright, (bright) bright, (bright) sun shiny day
Look all around, there's nothing but blue skies
Look straight ahead, there's nothing but blue skies
I can see clearly now the rain is gone
I can see all obstacles in my way
Here is the rainbow I have been praying for.
It's gonna be a bright, (bright) bright, (bright) sun shiny day
It's gonna be a bright, (bright) bright, (bright) sun shiny day
[Am]There is a [C]house in [D]New Or[F]leans
They [Am]call the [C]Rising [E]Sun
And [Am]it's been the [C]ruin of [D]many-poor [F]boy
and [Am]God, I [E]know, I'm [Am]one
[C] [D] [F] [Am] [E] [Am] [E]
VERSE 2: [same as VERSE 1]
--------
My mother was a tailor
Sewed my new blue jeans
My father was a gambling man
down in New Orleans
VERSE 3: [same as VERSE 1]
--------
Now the only thing a gambler needs
is a suitcase and a truck
and the only time he is satisfied
is when he's all drunk
VERSE 4: [same as VERSE 1]
--------
Oh mother, tell your children
not to do what I have done
spend your lives in sin and misery
in the house of the Rising Sun
VERSE 5: [same as VERSE 1]
--------
Well, I've got one foot on the platform
The other foot on the train
I'm going back to New Orleans
to wear that ball and chain
VERSE 6: [same as VERSE 1]
--------
Well there is a house in New Orleans
They call the Rising Sun
And it's been the ruin of many-a poor boy
and God, I know, I'm one
[D]Lua de São [B7]Jorge, [E7]lua deslumbrante
[A7]Azul verdejante, [D]cauda de pa[A7]vão
[D]Lua de São [B7]Jorge [E7]cheia, branca, inteira
[A7]Ó minha bandeira [Bm]solta na ampli[F#m]dão
[G]Lua de São [Gm]Jorge, [D]lua brasi[B7]leira, [E7]lua do meu [A7]cora[D]ção
[A]Lua de São [F#7]Jorge, [B7]lua deslumbrante
[E7]Azul verdejante, [A]cauda de pa[E7]vão
[A]Lua de São [F#7]Jorge, [B7]cheia, branca, inteira
[E7]Ó minha bandeira [F#m]solta na ampli[C#m]dão
[D]Lua de São [Dm]Jorge, [A]lua brasi[F#7]leira, [B7]lua do meu [E7]co[A]ra[D]ção
Lua de São Jorge, lua maravilha
Mãe, irmã e filha de todo esplendor
Lua de São Jorge brilha nos altares
Brilha nos lugares onde estou e vou
Lua de São Jorge brilha sobre os mares, brilha sobre o meu amor
Lua de São Jorge, lua soberana
Nobre porcelana sobre a seda azul
Lua de São Jorge, lua da alegria
Não se vê um dia claro como tu
Lua de São Jorge serás minha guia no Brasil de Norte a Sul
AmÓ Laurinda, linda, linda
Ó Laurinda, linda, linda
DmÉs mais linda do qu'o AmSol(e)
DeiDmxa-me dormir uma Amnoite
ENas bordas do teu lenAmçol
Sim, sim, cavalheiro, sim
Sim, sim, cavalheiro, sim
Hoje sim, amanhã não
Meu marido, não esta cá
Foi pr'a feira de Marvão
Onze horas, meia-noite
Onze horas, meia-noite
Marido a porta bateu
Bateu uma, bateu duas
Laurinda não respondeu
Ou ela está doentinha
Ou ela está doentinha
Ou encontrou outro amor
Ou então procur'a chave
Lá no meio do corredor
De quem é aquele chapéu?
De quem é aquele chapéu?
Debroado a galão
É para ti meu marido
Que fiz eu por minha mão
De quem é aquele casaco?
De quem é aquele casaco?
Que ali vejo pendurado
É para ti meu marido
Que o trazeis bem ganhado
De quem é aquele cavalo?
De quem é aquele cavalo?
Que na minha esquadra entrou
É para ti meu marido
Foi teu pai quem tu mandou
De quem é aquele suspiro?
De quem é aquele suspiro?
Que ao meu leito se atirou
Laurinda, que aquilo ouviu
Caiu no chão desmaiou
Ó Laurinda, linda, linda
Ó Laurinda, linda, linda
Não vale a pena desmaiar
Todo o amor, que t'eu tinha
Vai-se agora acabar
Vai buscar as tuas irmãs
Vai buscar as tuas irmãs
Trá-las todas num andor
Que a mais linda delas todas
Há-de ser meu novo amor
EmJesus Cristo, GJesus Cristo,
BmJesus Cristo eu esAmtou aEmqui... (bis)
EmOlho pro céu e vejo uma nuvem Gbranca que vai passando
BmOlho pra terra e vejo uma multiAmdão que vai caminhando
EmComo essa nuvem branca essa gente Gnão sabe aonde vai
BmQuem poderá dizer o caminho Amcerto é você meu pai
(refrão)
EmToda essa multidão tem no peito aGmor e procura a paz
BmE apesar de tudo a espeAmrança não se desfaz
EmOlhando a flor que nasce no chão daGquele que tem amor
BmOlho pro céu e sinto crescer a Amfé no meu Salvador
(refrão)
EmEm cada esquina eu vejo o olhar perGdido de um irmão
BmEm busca do mesmo bem nessa direcAmção caminhando vem
EmÉ meu desejo ver aumentando Gsempre essa procissão
BmPara que todos cantem na mesma Amvoz essa oração
(refrão)
GMoon EmRiver, Cwider than a Gmile
I'm Ccrossin' you in Gstyle some Amday.
B7Old Emdream Gmaker, you Cheart B7breaker
WherEmever you're A7goin'
I'm Dgoin' your D7way.
GTwo Emdrifters, Coff to see the Gworld.
There's Csuch a lot of Gworld to Amsee.
B7We'Emre afA7ter the Csame rainbow's Gend.
wCaitin' 'round the Gbend,
my CHuckleberry Gfriend,
EmMoon AmRiver D7and Gme.
EMorena de Angola que leva o chocalho amarrado na caF#mnela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que meB7xe com Eela?
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na caF#mnela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que meB7xe com Eela?
Será que a morena cochila escutando o cochicho do choF#mcalho?
Será que desperta gingando e já sai chocalhando B7pro traEbalho?
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela?
Será que ela tá na cozinha grisando a galinha cabitela?
Será que esqueceu da galinha e ficou batucando na panela?
Será que no meio da mata, na moita, a morena ainda chocalha?
Será que ela não fica afoita pra dançar na chamada batalha?
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Passando pelo regimento ela faz requebrar a sentinela
E Iá, iá, iá F#m Iá, iá, iá B7 Iá, iá, iá E Iá, iá, iá
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela?
Será que quando vai pra cama a morena se esquece do chocalho?
Será que namora fazendo cochicho com seus penduricálios?
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela?
Será que ela tá caprichando no peixe que eu trouxe de benguela?
Será que tá no remelexo e abandonou meu peixe na tijela?
Será que quando fica choca põe de quarentena o seu chocalho?
Será que depois ela bota a canela no nicho do pirralho?
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Eu acho que deixei um cacho do meu coração na catundela
E Iá, iá, iá F#m Iá, iá, iá B7 Iá, iá, iá E Iá, iá, iá
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe com ela?
E Iá, iá, iá F#m Iá, iá, iá B7 Iá, iá, iá E Iá, iá, iá
Morena de Angola que leva o chocalho amarrado na canela
Morena bichinha danada, minha camarada do Emepela
EmSiempre que te pregunto
Que Amcuando, cómo y Emdonde
Tu Amsiempre me resEmpondes
C7Quizás, B7quizás, Emquizás
Y así pasan los dias
Y Amyo desespeEmrando
Y Amtú, tú contesEmtando
C7Quizás, B7quizás, Emquizás
EEstás perdiendo el B7tiempo
Pensando, penEsando
Por lo que más tú B7quieras
Hasta cuando, hasta Ecuando
EmY así pasan los dias
Y Amo desespeEmrando
Y Amtú, tú contesEmtando
C7Quizás, B7quizás, Emquizás
Amor, estoy solo aquí en la playa
es el sol quien me acompaña
y me quema, y me quema, y me quema
GCuando calienta el Emsol / aquí en la Bmplaya,
Amsiento tu cuerpo viD7brar / cerca de GmíEm.
AmEs tu palpiD7tar, es tu Gpelo, / es tu Emcara, son tus Bmbesos,
me estreCmezco D7.
GCuando calienta el Emsol / aquí en la Bmplaya,
Amsiento tu cuerpo viD7brar / cerca de GmíEm.
AmEs tu palpiD7tar, tu reGcuerdo,
mi loEmcura, mi deBmlirio, / me estreCmezcoD7,
Gcuando calienta el Emsol... Am D7
Gcuando calienta el Emsol... Am D7
Gcuando calienta el Emsol...Am D7 G
EmGracias a la B7vida que me ha dado Emtanto
e di dos luDceros que cuando los Gmabro
perfecto disB7tingo lo negro del Emblanco
y en alto B7cielo su fondo estreGllado
y en las multiDtudes al hombre que yo B7amo Em
Gracias a la vida que me ha dado tanto
me ha dado el cielo que en todo su ancho
graba noche y dia grillos y canarios
martillos, turbinas, ladridos, chubascos
y la voz tan tierne de mi bien amado
Gracias a la vida que me ha dado tanto
me ha dado el sonido y el abecedario
con el las palabras que pienso y declaro
madre amigo hermano y luz alumbrando
la ruta del alma del que estoy amando
Gracias a la vida que me ha dado tanto
me ha dado la marcha de mis pies cansados
con ellos anduve ciudades y charcos,
playas y desiertos, montanas y llanos
y la casa tuya, tu calle y tu patio
Gracias a la vida que me ha dado tanto
me di el corazon que agita su mano
quando miro el fruto del cerebro humano
quando miro el bueno tan lejos del malo
quando miro el fondo de tus ojos claros
Gracias a la vida que me ha dado tanto
me ha dado la risa y me ha dado el llanto
asi yo distingo dicha de quebranto
dos materiales que forman mi canto
y el canto de todos que es mi proprio canto
Gracias a la vida que me ha dado tanto
EEle vinha sem muita conE5+/Cversa, sem muito expliF#m/C#carD
Eu só Ebm5-.7sei que falava e cheiBrava e gostava de Emar
ESei que tinha tatuagem no E5+/Cbraço e dourado no F#m/C#denteD
E minha Amãe se entregou a esse F#mhomem perdidaEmente, laiá, laiá, Alaiá, laiá
Ele asEsim como veio parE5+/Ctiu não se sabe prá F#m/C#ondeD
E deiEbm5-.7xou minha mãe com o oBlhar cada dia mais Elonge
EEsperando, parada, preE5+/Cgada na pedra do F#m/C#portoD
Com seu Aúnico velho vesF#mtido, cada dia mais Ecurto, laiá, laiá, Alaiá, laiá
Quando enEfim eu nasE5+/Cci, minha mãe embrulhou-me num F#m/C#mantoD
Me vesEbm5-.7tiu como se eu fosse asBsim uma espécie de Esanto
EMas por não se lembrar de acaE5+/Clantos, a pobre muF#m/C#lherD
Me niAnava cantando canF#mtigas de cabaEré, laiá, laiá, Alaiá, laiá
Minha Emãe não tardou alerE5+/Ctar toda a viziF#m/C#nhançaD
A mosEbm5-.7trar que ali estava bem Bmais que uma simples criEança
EE não sei bem se por iroE5+/Cnia ou se por a F#m/C#morD
ResolAveu me chamar com o F#mnome do Nosso SeEnhor, laiá, laiá, Alaiá, laiá
Minha hisEtória e esse nome que E5+/Cainda carrego coF#m/C#migoD
Quando Ebm5-.7vou bar em bar, viro a Bmesa, berro, bebo e Ebrigo
EOs ladrões e as amantes, meus coE5+/Clegas de copo e de F#m/C#cruzD
Me coAnhecem só pelo meu F#mnome de menino JeEsus, laiá, laiá, Alaiá, laiáE
E5+/C Ebm5-.7 F#m/C#
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|||||| |||||| |34|||
|oooo| ||oooo |oooo|
[D]Quem vem e [Fm]atravessa o [G]rio
[A]junto à serra do Pi[D]lar
[D]vê um velho casa[G]rio
[A]que se estende ate ao [D]mar
[D]Quem te [Fm]vê ao vir da [G]ponte
[A]és cascata, são-joa[D]nina
[D]dirigida sobre um [G]monte
[A]no meio da ne[D]blina.
[D]Por ruelas e cal[G]çadas
[A]da Ribeira até à [D]Foz
[D]por pedras sujas e [G]gastas
[G]e lampi[A]ões tristes e [D]sós.
[D]E esse [Fm]teu ar grave e [G]sério
[A]dum rosto e canta[D]ria
[D]que nos oculta o mis[G]tério
[A]dessa luz bela e som[D]bria
[refrão]
[D]Ver-te assim abando[G]nada
[A]nesse timbre parda[D]cento
[D]nesse teu jeito fe[G]chado
[A]de quem mói um senti[D]mento
[D]E é sempre [Fm]a primeira [G]vez
[A]em cada regresso a [D]casa
[D]rever-te nessa alti[G]vez
[A]de milhafre ferido na [D]asa
[D]Não há estrelas no céu a dourar o meu caminho,
[G]Por mais amigos que [A]tenha sinto-me sempre so[D]zinho.
De que vale ter a chave de casa para entrar,
[G]Ter uma nota no [A]bolso pr'a cigarros e bi[D]lhar?
[Refrão=]
[Bm]A primavera da vida é bonita de vi[E]ver,
Tão de[A]pressa o sol [G]brilha como a [A]seguir está a cho[D]ver.
[Bm]Para mim hoje é Janeiro, está um frio de ra[E]char,
[A]Pare[G]ce que o mundo in[F#m]teiro se u[Em]niu pr'a me tra[D]mar!
Passo horas no café, sem saber para onde ir,
Tudo à volta é tão feio, só me apetece fugir.
Vejo-me à noite ao espelho, o corpo sempre a mudar,
De manhã ouço o conselho que o velho tem pr'a me dar.
[Refrão]
D Bm D Bm
Hu-hu-hu-hu-hu, hu-hu-hu-hu-hu.
Vou por aí às escondidas, a espreitar às janelas,
Perdido nas avenidas e achado nas vielas.
Mãe, o meu primeiro amor foi um trapézio sem rede,
Sai da frente por favor, estou entre a espada e a parede.
Não vês como isto é duro, ser jovem não é um posto,
Ter de encarar o futuro com borbulhas no rosto.
Porque é que tudo é incerto, não pode ser sempre assim,
Se não fosse o Rock and Roll, o que seria de mim?
[Refrão]
D Bm G A D
Não há-á-á estrelas no céu...
G Em C D
GDunas são como diEmvãs
biombos indisCcretos de alcatrão sujos
rasDgados por cactos e hortelã
deiGtados nas dunas alheios a Emtudo
olhos peneCtrantes
pensamentos laDvados
BeGbemos dos lábios reEmfrescos gelados
seClamos segredos
salDtamos rochedos
em câGmara lenta como na tEmv
paClavras a mais na idade Ddos porquês
Dunas como são divãs
quem nos visse deitados
cabelos molhados bastante enrolados
sacos-cama salgados
nas dunas roendo maçãs
a ver garrafas d'óleo
boiando vazias nas ondas da manhã
[La]Quer seja curto ou comprido
Seja fino ou muito [Mi]grosso
É um orgão muito querido
Por não ter espinhas nem [La]osso
De incalculável valor
È um só orgão, nada [Re]mais
[Re]Desempenha no a[La]mor
[Mi]Um dos papéis princi[La]pais
Quando uma dama aparece
Ei-lo a pular com ardor
Se é rapaz novo estremece
Se é velho não tem vigor
O seu nome não é feio
Tem sete letrinhas só
Tem um R e um A no meio
Começa em C, acaba em O
Nunca se encontra sózinho
Vive sempre acompanhado
Por uns outros orgãozinhos
Juntos de si, lado a lado
O nome desses porém
Não oferece confusões
Tem sete letras também
Tem um L e acaba em ões
Não pensem ser culpa minha
E para evitar mais questões
Os orgãos de que falei são
O coração e os pulmões
CHow many Froads must a Cman walk Amdown
CBefore you can Fcall him a G7man?
CHow many Fseas must a Cwhite dove Amsail
CBefore she Fsleeps in the G7sand?
And Chow many Ftimes must the Ccannonballs Amfly
CBefore they've Fforever G7banned?
---Chorus
The Fanswer my G7friend
is Cblowing E7in the Amwind
The Fanswer is G7blowing in the Cwind
---Chorus
How many times must a man look up
Before ha can see the sky?
How many tears must hehave shed
Before he vcan hear the peopla cry?
How many wars will it take
till he learns that too many peopla have died.
Chorus
How many years can a mountain exist
Before it is washed to the sea?
How many years can some people exist
Before they're allowed to be free?
And how many times can a man turn his head
Pretending he just doesn't see?
[C]Menina bonita
[D]Com tranças de trigo
[G]Sorrindo à janela
Vem cantar co[C]migo
Os homens fi[E7]zeram
Um acordo fi[Am]nal[F]
Acabar com a [C]fome
Acabar com a [Dm]guerra, viver em a[C]mor
{Refrão}:
Vou levar-te co[G]migo
Vou levar-te co[C]migo
Vou levar-te co[Dm]migo meu ir[G]mão
Vou levar-te co[C]migo
{Refrão} 2x
[C Am G C Am G]
[C]Olá companheiro
[D]Do fato rasgado
[G]Não estendas a mão
Foge do pas[C]sado
Que os homens fi[E7]zeram
Um acordo fi[Am]nal[F]
Acabar com a [C]miséria
Acabar com a [Dm]guerra, viver em a[C]mor
{Refrão} 2x
[C]Olá avozinha
[D]Colegas, pastores
[G]Estudantes, ministros
Rameiras, dou[C]tores
Os homens fi[E7]zeram
Um acordo fi[Am]nal[F]
Acabar com a [C]fome
Acabar com a [Dm]guerra, viver em a[C]mor
{Refrão} 2x
Int.- C Dm C G (nx)
[G]Venham mais cinco,[C]
Duma acentada [Dm]que eu pago [G]já! C Dm G
[G]Do branco ou tinto. [C]
Se o velho estica eu [Dm]fico por [G]cá! C Dm G
[G]Se tem má pinta,[C]
Dá-lhe um apito e [Dm]põe-no a an[G]dar.
[G]De espada à cinta[C]
Já crê que é rei, d a[Dm]quém e d além [G]mar. C Dm Em
Refrão:
[Am]Não me obriguem a [Dm]vir para a rua e gri[G]tar C Dm C
[Am]Que já é tempo de em[Dm]balar a trouxa e zar[G]par. C
Int.- C Dm C G (nx com coros)
[G]A gente ajuda.[C]
Havemos de ser [Dm]mais, eu bem [G]sei.
[G]Mas há quem queira[C]
deitar abaixo o [Dm]que eu levan[G]tei!
[G]A vida é dura.[C]
Mais dura é a ra[Dm]zão que a sus[G]tém.
[G]Só nesta rusga[C]
Não há lugar para os [Dm]filhos da [G]mãe!
Refrão
[G]Bem me diziam!... [C]
Bem me avisavam [Dm]como era a [G]lei!
[G]Na minha terra[C]
Quem trepa no co[Dm]queiro é [G]rei.
[G]A vida é dura.[C]
Mais dura é a ra[Dm]zão que a sus[G]tém.
[G]Só nesta rusga[C]
Não há lugar para os [Dm]filhos da [G]mãe!
Refrão
[C]Vou te contar
Os [C7]olhos já não podem [F]ver
Coisas que [Fm]só o coração pode enten[Em]der
Fundamen[C7]tal é mesmo o a[F]mor
É impossível ser feliz so[C]zinho
O resto é [A7]mar
É tudo que eu não sei con[F]tar
São coisas [Fm]lindas que eu tenho pra te [Em]dar
Fundamen[C7]tal é mesmo o a[F]mor
É impossível ser feliz so[C]zinho
[F7]Da primeira vez é a ci[Bb]dade
Da se[Bbm]gunda o cais, a eterni[F7]dade
[Bbm]Agora eu [Am]já [C]sei
Da [C7]onda que se ergueu no [F]mar
E das estrelas [Fm]que esquecemos de con[Em]tar
O amor se [C7]deixa surpreen[F]der
Enquanto a noite vem nos envol[C]ver
Introdução: E7 A E B7 A E E7 A E B7 A E
[E]Encosta tua cabe[B7]cinha
No meu ombro e [E]chora[E7]
E [A]conta logo tua mágoa
Toda para [E]mim
Quem [B7]chora no meu ombro, eu juro
Que não vai em[E]bora
[C#m]Que não vai em[F#m]bora
[B7]Que não vai em[E]bora
2x
A[A]mor, eu quero o teu ca[E]rinho
Por[B7]que eu vivo tão so[E]zinho[E7]
Não [A]sei se a saudade fica
Ou se ela vai em[E]bora
[C#m]Se ela vai em[F#m]bora
[B7]Porque gosta de [E]mim[E7]
2x
[D]É de sonho e de [G7+]pó
[D]O destino de um [G7+]só
Feito eu, [D]perdido em pensa[Gb7]mentos[Bm7]
Sobre o meu ca[Gb7]valo
[Bm7]É de laço e de [E7]nó
[Bm7]De gibeira o ji[E7]ló
Dessa vi[Bm7]da
Cum[Gb7]prida, a [Bm7]sol
(Refrão)
Sou cai[G]pira, pira. . . . [Em7]porá [A7]Nossa
Senhora [D]de A[Gb7]pare[Bm]cida
[Bm/A]Ilu[G]mina a mina [Em7]escura e [A7]funda
O trem de minha [D]vida [D4/7] (BIS)
(Refrão)
[D]O meu pai foi pe[G7+]ão
[D]Minha mãe soli[G7+]dão
Meus irmãos [D]perderam-se [Gb7]na [Bm7]vida
À custa de aven[Gb7]turas
[Bm7}Descasei, jo[E7]guei
[Bm7]Investi, desis[E7]ti
Se há sor[Bm7]te, eu não [Gb7]sei
Nunca [Bm7]vi
- REFRÃO
Me disse[D]ram, po[G7+]rém
[D]Que eu viesse a[G7+]qui
[D]Pra pedir de roma[Gb7]ria e [Bm7]prece
Paz nos desa[Gb7]ventos
[Bm7]Como eu não sei re[E7]zar
[Bm7]Só queria mos[E7]trar
Meu [Bm7]olhar, meu [Gb7]olhar, meu [Bm7]olhar
- REFRÃO
[A]Indo eu, indo [E]eu,
A caminho de Vi[A]seu, {Bis}
Encontrei o meu a[E]mor,
Ai Jesus, que lá vou [A]eu! {Bis}
{Refrão}
Ora zus, truz, [E]truz,
Ora zás, trás, [A]trás, {Bis}
Ora chega, chega, [E]chega,
Ora arreda lá pr'a [A]trás! {Bis}
{Refrão}
Indo eu, indo [E]eu,
A caminho de Vi[A]seu, {Bis}
Escorreguei, torci um [E]pé,
Ai que tanto me do[A]eu! {Bis}
{Refrão}
Vindo eu, vindo [E]eu,
Da cidade de Vi[A]seu, {Bis}
Deixei lá o meu a[E]mor,
O que bem me aborre[A]ceu! {Bis}
{Refrão}
[C]Vivias no nosso [Em]tempo
Num quarto an[A]dar de uma velha man[A]sarda
Que [Dm]tinha, junto à ja[G]nela, sobre um bei[G]ral
Uma roseira [C]brava
Que hoje eu venho lem[Em]brar
Para vol[A]tar com toda a minha [A]alma
Ao [Dm]tempo em que tu dor[G]mias, sobre o meu [G]peito
E acordavas [C]calma.
Refrão:
[C]E a rosa que te [A]dei
Não foi cri[Dm]ada num jardim
Por [G]isso tinha mais signifi[C]cado para mim
E a [A]rosa que te dei
Era uma [Dm]terna e simples flor
Que fez nas[G]cer em nós
Um grande a[C]mor.
Passagem:
[C] [F]
[C]E a rua, no mês de [Em]Junho
Tinha ba[A]lões, e riso de cri[A]anças
O [Dm]velho da concer[G]tina
E a menina que tinha loiras [C]tranças
Cantavas-me uma can[Em]ção fora de [A]moda
Mas que me era tão [A]querida
Guar[Dm]dei-a entre as mil [G]folhas, desse ro[G]mance.
Que é o livro da [C]vida.
Refrão
Instrumental dos 3 primeiros versos +
([A])[D]E a rosa que te [B]dei
Era uma [Em]terna e simples flor
Que fez nas[A]cer em nós
Um grande a[D]mor.
Repete-se o Refrão e pode subir-se um tom.
[Am]Belos tempos, [F]que eu vi[E]vi
Com oito anos de idade
Quando no fado apare[Am]ci
Ambição, [F]sonho que[E]rido
Em que eu fiz desta canção
O meu brinquedo pre[Am]ferido[A7]
De muito [Dm]novo
Assentei praça no [Am]fado
E com as [F]praças an[E]tigas
Aprendi a ser sol[Am]dado[A7]
Passei a [Dm]pronto
Fiz do fado a minha [Am]luta
E agora [F]tenho sau[E]dade
De quando era re[Am]cruta
[Am]Belos tempos, [F]quem me [E]dera
Voltar à velha unidade
Do retiro da se[Am]vera
[Am]Ter ainda, [F]o ca[E]rinho
Desse grande comandante
Que se chamava Arman[Am]dinho[A7]
Ver nova[Dm]mente, cantadores e canta[Am]deiras
Naquele [F]grupo va[E]lente
Que deu brado nas fi[Am]leiras[A7]
E ouvir tam[Dm]bém
Alguém chamar na pa[Am]rada
Pelo "mi[F]údo da [E]bica"
E eu responder à cha[Am]mada
INSTRUMENTAL
E ouvir tam[Dm]bém
Alguém chamar na pa[Am]rada
Pelo "mi[F]údo da [E]bica"
E eu responder à cha[Am]mada
CDe hoje em diante vou modificar o meu modo de G7vida
Naquele momento que você partiu destruiu nosso aCmor
Agora não vou C7mais chorar
Cansei de esperar de Amesperar enDmfim
E pra comeCçar eu só vou gosG7tar de quem gosta de Cmim
Não quero com isso dizer que o amor não é bom sentiG7mento
A vida é tão bela quando a gente ama e tem um aCmor
Por isso é que eu C7vou mudar
Não quero ficar choAmrando até o Dmfim
E pra não choCrar eu só vou gosG7tar de quem gosta de Cmim
Não vai ser fácil E7eu bem sei
E eu já procurei não Amencontrei meu bem
A D7vida é assim eu falo por mim
Pois eu G7vivo sem ninguém
AmA azeitona já está E7preta,
a azeitona já está Ampreta,
Já se pode armar aos E7tordos,
já se pode armar aos Amtordos.
Diz-me lá, ó cara E7linda,
diz-me lá, ó cara Amlinda,
Como vais de amores E7novos,
como vais de amores Amnovos.
[Refrão=]
É mentira, é mentira,
É mentira sim, seE7nhor!
Eu nunca pedi um beijo,
Quem mo deu foi meu aAmmor! [Bis]
Ó que lindo chapéu E7preto
Naquela cabeça Amvai.
Ó que lindo rapaE7zinho,
Para genro do meu Ampai.
[Refrão]
Quem me dera ser coE7lete,
Quem me dera ser boAmtão.
Para andar agarraE7dinha,
Juntinha ao teu coraAmção.
[G]Parou, o[Em]lhou
De[G]pois sorrindo se afas[Em]tou
O [C]meu coração se e[G]namorou
Eu [A7]acho que me apaixo[D7]nei
Pa[G]rei, o[Em]lhei
E [G]vi ternura em seu o[Em]lhar
E [C]num piscar de olhos
Fu[G]giu de mim
E [D7]nem o seu nome eu [G]sei
E agora eu [B7]vivo a procurar
A[Em]quele olhar
Bo[B7]tei até anúncio no jor[Em]nal
Fiz [A7]juras, fiz promessas para [D7]encontrar
Pas[A7]sei milhões de vezes no lo[D7]cal
Po[G]rém, se [Em]Deus
Me [G]der a graça de encon[Em]trar
[C]Aquela bonequinha não vai [G]mais fugir
Pois com [D7]ela eu vou me ca[G]sar
[C]Se acaso você chegasse
No [A]meu chateau e en[A7]contrasse
Aque[Dm]la mu[A7]lher que vo[Dm]cê gos[A7]tou
Se[D]rá que tinha co[G7]ragem
De [D]trocar nossa ami[G7]zade
Por ela que já lhe a[C]bandonou
Eu falo porque essa dona
Já mora no meu bar[C7]raco
A beira de um regato e um [F]bosque em flor
De [F]dia me lava a roupa
De [C]noite me beija a [Am]boca
E as[Dm]sim nós vamos vi[G7]vendo de a[C]mor [C7]
[D]As saudades que eu já [D7]tinha
da minha alegre ca[B7]sinha
tão modesta quanto [Em]eu.
[Em]Meu Deus como é bom mo[A]rar
no modesto primeiro an[G]dar
a con[A]tar vindo do [D]céu. 3x
[D]Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá [D7]Lá
Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá [B7]Lá
Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá Lá [Em]Lá
[Em]Meu Deus como é bom mo[A]rar
no modesto primeiro an[G]dar
a con[A]tar vindo do [D]céu.
Introdução: C G C
CQuem passa por AlcoGbaça
Não passa sem lá volCtar
Por mais que tente e que Gfaça
É lemFbrança que não Gpassa
Porque não pode pasCsar.
Passagem: C G C G C
B7Não se esquece facilEmmente
B7Dos seus mercados a Emgraça
DE o seu Mosteiro impoGnente
RecorFda constanteCmente
É lemGbrança que não Cpassa.
Passagem: C G C G C
Por mais que tente e que faça
Ninguém se pode esquecer
Das margens do Rio Baça
Nem do Alcoa que passa
Por ser mais lindo de ver.
Sua lembrança não passa
Porque não pode passar
Por mais que tente e que faça
Quem passa por Alcobaça
Tem que por força voltar.
[D]Que saudades eu já [D7]tinha
da minha alegre ca[B7]sinha
tão modesta como [Em]eu.
[Em]Como é bom, meu Deus, mo[A]rar
assim num primeiro an[G]dar
a con[A]tar vindo do [D]céu.
O meu quarto lembra um ninho
e o seu tecto é tão baixinho
que eu, ao ir para me deitar,
abro a porta em tom discreto,
digo sempre: «Senhor tecto,
por favor deixe-me entrar.»
[D]Tudo podem ter os [B7]nobres
ou os ricos de algum [Em]dia,
mas quase [Fº]sempre o lar dos [D]pobres[A7]…
tem mais ale[D]gria.
De manhã salto da cama
e ao som dos pregões de Alfama
trato de me levantar,
porque o sol, meu namorado,
rompe as frestas no telhado
e a sorrir vem-me acordar.
Corro então toda ladina
na casa pequenina,
bem dizendo, o sol cristão,
“deitar cedo e cedo erguer
dá saude e faz crescer”
diz o povo e tem razão.
Tudo podem ter os nobres
ou os ricos de algum dia,
mas quase sempre o lar dos pobres
tem mais alegria.
D(xx0232) B7(x21202)
Em(022000) A(x02220)
G(320003) Fº(xx3434) A7(x02223)
[la-]Canoa de vela erguida
Que vens do cais da ribeira
Gaivota que anda perdida
Sem encontrar compa[mi7]nheira
O vento sopra nas [re-]fragas
O sol parece um mo[mi7]rango
E o Tejo baila com as vagas
A ensaiar um fan[la+]dango
Refrão
[la+]Canoa conheces bem
Quando há norte pela proa
Quantas docas tem Lisboa
E as muralhas que ela [si-]tem
Ca[re]noa por onde [la+]vais
Se algum barco te abal[si-]roa
Nunca mais voltas ao [mi]cais
[mi7]Nunca nunca, nunca [la-]mais
Refrão
[la-]Canoa de vela panda
Que vens da boca da barra
E trazes na imagem branda
Gemidos duma gui[mi7]tarra
Teu arrais perdeu a [re-]vela
E adormeceu dei[mi7]xá-lo
Agora toma cautela
Não vá o mar acor[la+]dá-lo.
Refrão
ReBairro alto aos seus aLamores tão dedicado
Quis um dia dar nas Revistas
E saíu com os trovaLadores mais o fado
Pr’a fazer suas conRequistas
Tangem as liras sinLagelas
Lisboa abriu as janelas
Acordou em sobresResalto
Gritaram bairros à Latoa
Silêncio velha Lisboa
Vai cantar o bairro Realto
Refrão
Trovas antigas, saudades Laloucas
Andam cantigas a bailar de boca em Reboca
Tristes bizarras em comuLanhão
Andam guitarras a gemer de mão em Remão
Refrão
Por isso é que mereceu Lafama de boémia
Por ter condão fataRelista
Atiraram-lhe com a laLama como prémio
Por ser nobre e ser faRedista
Hoje saudoso e veLalhinho
Recordando com carinho
Seus amores suas paiRexões
Pr’a cumprir a sina Lasua
Ainda veio pr’o meio da rua
Cantar as suas canReções
Refrão
Tristes bizarras em comuLanhão
Andam guitarras a gemer de mão em Remão
LamNão queiras gostar de mim,
Sem que eu te Mi7peça
Nem me dês nada que ao fim,
Eu não meLamreça.
Vê se me deitas depois,
Culpas no Remrosto.
Eu sou sinLamcero porque não Mi7quero,
Dar-te um desLamgosto.
Refrão
De quem eu gosto,
Nem às paredes conMi7fesso
E nem aposto que não gosto de ninLamguém.
Podes roRemgar, podes chorar,
Podes sorLamrir também.
De quem eu Mi7gosto,
Nem às paredes conLamfesso.
Refrão
Quem sabe se eu te esqueci,
Ou se te Mi7quero.
Quem sabe até se é de ti,
Por quem esLampero.
Se gosto ou não afinal,
Isso é coRemmigo.
Mesmo que Lampenses,
Que me conMi7vences,
Nada te Lamdigo.
Refrão
DI see trees of Fm#green Gred roses Fm#too
Em7I see them Dbloom F7#for me and Bmyou
And I Bbthink to myself Em7what a A7wonderful Dworld
DI see skies of Fm#blue Gand clouds of Fm#white
Em7The bright blessed Dday the F7#dark sacred Bmnight
And I Bbthink to myself Em7what a A7wonderful Dworld
The A7colors of the rainbow so Dpretty in the sky
Are A7also on the faces of Dpeople goin' by
I see Bmfriends shaking Fm#hands Bmsaying "how do you Fm#do"
They'Em7re really F#dim7saying " Em7I A7love yF#dim7ou"
DI hear babies Fm#cry GI watch them Fm#grow
Em7They'll learn much Dmore than F7#I'll ever Bmknow
And I Bbthink to myself Em7what a A7wonderful Dworld
Yes I Em7think to myself what a A7wonderful Dworld
Oh yeah
LamTeus olhos castanhos
de encantos tamanhos
são pecados Mimeus,
são estrelas fulgentes,
brilhantes, luzentes,
caídas dos Lamcéus,
Teus olhos riRemsonhos
são mundos, são sonhos,
são a minha Lamcruz,
teus olhos casMitanhos
de encantos tamanhos
são raios de Lamluz.
Olhos azuis são ciMiúme
e nada valem para Lammim,
Olhos negros são queiMixume
de uma tristeza sem Lamfim,
Olhos verdes são traiRemção
são crueis como puLamnhais,
olhos bons com coraMição
os teus, castanhos leLamais.
GBranca e radiCante vai a GnoiG7va
CLogo a seguir o noivo aGmado
D7Quando se unirem os coraGções
CVão destruA7ir as iluAmsõD7es
GAos pés do alCtar está choGrando
CTodos dirão que é de aleGgria
D7Dentro, sua alma está griGtando
A7Ave MaD7riGa
ChoraD7rá também ao diGzer o sim
Ao beiD7jar a cruz pediGrá perdão
E eu Csei que esquecer não podeGria
Que era A7outro o aAmmor que ela queD7ria
GAos pés do alCtar está choGrando
CTodos dirão que é de aleGgria
D7Dentro sua alma está griGtando
A7Ave MaD7riGa
A7Ave MaD7riGa
ENega do cabelo duro
Qual é o pente que te penGbmteia ?
Qual é o pente que te penB7teia ?
Qual é o pente que te penEteia ?
Quando B7tu entras na Eroda
O teu corpo serpenGbmteia
Teu cabelo está na B7moda:
Qual é o pente que te penEteia ?
MisamB7pli a ferro e Efogo
Não desmancha nem na aGbmreia
Tomas banho em BotaB7fogo
Qual é o pente que penEteia ?
AAdiós muA7chachos compañeros de mi Dvida,
Barra queE7rida de aquellos Atiempos,
Me toca a mí
Hoy emprenF#7der la retiBmrada,
Debo aleEjarme de mi buena muchaAchada.
AAdiós muA7chachos
Ya me voy y me reDsigno,
Contra el desE7tino nadie la Atalla
Se termiA7naron para mi todas la Dfarras
DmMi cuerpo enAfermo no reE7siste Amas. E7 A
Acuden a mi C#7mente recuerdos de otros F#mtiempos
De los buenos moE7mentos que antaño disfruAte,
CerA7quita de mi Dmadre sanDmta vieAjita
Y de mi novieE7cita
que tanto idolaAtre.
ASe acuerdan que era herC#7mosa
mas linda que una diF#mosa,
y que ebrio yo de aE7mor
le di mi coraAzón,
mas A7el señor ceDloso de Dmsus enAcantos
hundiéndome en el E7llanto me la lleAvo.
El Dios el juez suC#7premo
No hay quien se le reF#msista,
Ya estoy acostumE7brado su ley a respeAtar
Pues A7mi vida desDhizo
Con Dmsus manAdatos,
Llevándome a mi E7madre
Y a mi novia tamAbién.
Dos lagrimas sinC#7ceras
Derramo a mi parF#mtida
Por la barra queE7rida que nunca me olviAdo
Y al A7darle a mis aDmigos
El aDmdiós posAtrero
Les doy con mi E7alma
Mi bendiAción.
E7 A
DSi Adelita se A7fuera con Dotro
La seguiGría por tierra y por A7mar
Si por mar en un bouquet de Dguerra
Si por A7tierra en un tren miliDtar
DY si acaso yo A7muero en la Dguerra
Y si mi Gcuerpo en la sierra va queA7dar
Adelita, por Dios te lo Druego
Que por A7mi non vas ya al lloDrar
Si AdeA7lita quisiera ser mi esDposa
Si AdeGlita ya fuera mi muA7jer
Le compraD7ría un vestido de Gseda
Para lleA7varla en un coche al cuarDtel
Refrão
DCachito, Cachito, Cachito A7mío
Pedazo de cielo que Dios me Ddio [Bis]
Refrão
Te miro y te miro y A7al fin
Bendigo la suerte de ser tu aDmor
Me preguntan por que eres mi caA7chito
Y yo siento muy bonito al responDder
Por que eres de mi vida un pedaA7cito
Que yo quiero como a nadie he de queDrer
Refrão
A tu lado yo no sé lo que es trisA7teza
Y las horas se me pasan sin senDtir
Tu me miras y yo pierdo la caA7beza
Y lo único que puedo es repeDtir
Refrão
Cachito . . . cachito A7mío
Tu eres el amorcito de mamá . . . y de paDpá
Cachito . . . .Cachito A7mío
Tu eres el amorcito de papá . . . y de maDmá
Refrão
ACidade maraviE7lhosa
Cheia de encantos Amil
Cidade maraviE7lhosa
Coração do meu BraAsil
Cidade maraviE7lhosa
Cheia de encantos Amil
CiDmdade maraviAlhosa
E7Coração do meu BraAsil
Refrão
AmBerço do samba e das E7lindas canções
Que vivem na alma da Amgente.....
DmÉs o altar dos nossos coraAmções
E7Que cantam alegreAmmente
Refrão
Jardim florido de amor e saudade
Terra que a todos seduz ....
Que Deus te cubra de felicidade
Ninho de sonho e de luz
Refrão
GJ'avais dessiné sur le B7sable son doux viCsage qui me souriD7ait
Puis il a Gplu sur cette B7plage, dans cet oCrage, elle a dispaD7ru
Refrão
Et j'ai criGé, criB7é ACline pour qu'elle reviD7enne
Et j'ai pleuGré, pleuB7ré, oh! j'aCvais trop de D7peine
Refrão
Je me suis asGsis auprès de mon B7âme, mais la belle Cdame s'était enD7fuie
Je l'ai cherGchée sans plus y B7croire, et sans un esCpoir, pour me guiD7der
Refrão
Je n'ai garGdé que ce doux viB7sage comme une éCpave sur le sable mouD7illé
Refrão
Refrão
Am G F E7 Am
AmQue bonitos ojos tienes
Debajo de esas dos Dmcejas
Debajo de esas dos Gcejas
Que boFnitos ojos E7tienes
AmEllos me quieren mirar
Pero si tu no los Dmdejas
Pero se tu no los Gdejas
Ni siFquiera parpadeE7ar
Refrão
Malague . . . . . . ña saleAmrosa
Besar tu labios quiGsiera
Besar tus labios quiFsiera
Malagueña saleE7rosa
Mi decir . . . . . . te niña herAmmosa
Que eres linda y hechiGcera
Que eres linda y hechiFcera
Como un cantor de una E7rosa ( Am )
Refrão
AmSe por pobre mi desprecias
Yo te concedo raDmzón
Yo te concedo raGzón
Si por Fpobre mi desE7precias
AmYo no te ofrezco riquezas
Te ofrezco mi coraDmzón
Te ofrezco mi coraGzón
Al Fcambio de mi poE7breza
Refrão
DNunca podré morirme
Mi corazón no lo tengo aD7quí
Galguién me está esperando
Me está aguardando que vuelva aquí
Refrão
A7Cuando salí de DCuba
Dejé mi A7vida dejé mi aDmor
GCuando saA7lí de DCuba
Dejé enterA7rado mi coraDzón (bis)
Refrão
DLate e sigue latiendo
Porque la tierra vida le D7dá
GPero llegará un dia
En que mi mano te alcanzará
Refrão
DUna triste tormenta
Te está azotando sin descanD7sar
GPero el sol de tus hijos
Pronto la calma te hará alcanzar
Refrão
( Eternally )
GVidas que se acabam a sorAmrir
D7Luzes que se acabam e nada Gmais D7
GÉ sonhar em vão
Tentar aos outros iluD7dir
Se o que se foi
Pra nós não voltaDrá jaGmais D7
GPara que chorar o que pasAmsou
D7Lamentar perdidas iluGsões D7
GSe o ideal que G7sempre nos aCcalenAmtou
Renascerá em D7outros coraGções
MimGranada, tierra soñada por mí.
Mi cantar se vuelve giSimtano cuando es para Mimti.
Mi canSi7tar, hecho de DofanLamtaSi7sía.
Mi canSi7tar, flor de melancoDolía
que yo te Lamvengo a Si7dar.
SolGranada, tierra MimensangreSimtada en La7tardes de Re7toros.
Re7Mujer que conLamserva el emRe7brujo de los ojos Solmoros.
SolDe sueño reMimbelde y giSimtano cuMimbierto de Simflores
y Fa#7beso tu boca de Simgrana, jugosa manFa#7zana
que me habla de aSimmoRe7res.
SolGranada, maMimnola canSimtada en La7coplas preRe7ciosas.
Re7No tengo otra Lamcosa que Re7darte que un ramo de Solrosas.
SolDe rosas de Sol7suave fraDogancia que (Dom)le dieran Solmarco
a la Re7Virgen moSolrena.
GraDonada, tu Domtierra está Solllena de Soldimlindas muRe7jeres,
de sangre y de Solsol.Re7
DYo soy un Ghombre sinAceroG
DDe donde Grece la ApalmaG
DY antes de Gmorirme AquieroG
DEchar mis Gversos del Aalma
Refrão
GGuantanamera, Aguajira DGuantanaAmera
DGuantanaGmeAra, guajira DguantanaGmeAra [Bis]
Refrão
DMis versos es de Gun verde AclaroG
DY de un carGmín extenAdidoG
DMi verso es Gcierro heAridoG
DQue busca en Gel monte amAparo
Refrão
DCon los poGbres de la AtierraG
DQuiero mi Gsuerte eAcharG
DEl arroGyo de la AsierraG
DMe complace Gmás que el Amar
Refrão
CEu preciso te faEmlar
FTe encontrar de qualquer Cjeito
Pra sentar e converEmsar
FDepois andar de encontro ao Cvento
AmEu preciso respiDmrar
O mesmo ar que te roG7deia
E na pele quero Cter
O mesmo sol que te bronAmzeia
Eu preciso de toDmcar
E outra vez te ver sorG7rindo
E voltar num sonho Clindo
AmJá não dá mais prá viDmver
Um sentimento sem senG7tido
Eu preciso descoCbrir
A emoção de estar conAmtigo
Ver o sol amanheDmcer
E ver a vida aconteG7cer
Como um dia de doCmingo C7
C7Faz de Fconta
Que ainda é Emcedo Am
Tudo Dmvai ficar por G7conta da emoCçãoC7
Faz de Fconta que ainda é Emcedo Am
E deiDmxa falar a G7voz do coraCção
DmCorrientes tres cuatro Gmocho,
A7segundo piso, ascenDmsor;
no hay porteros ni veA7cinos
adentro, cocktail y aDmmor.
Pisito que puso A7Maple,
piano, estera y veDmlador...
D7un telefón que conGmtesta,
A7una fonola que Dmllora
viejos tangos de mi Gmflor,
y un gato de porceDmlana
A7pa que no maulle al aDmmor.
Y Dtodo a media luz,
que es un brujo el aA7mor,
a media luz los besos,
a media luz los Ddos...
Y todo a media luz,
crepúsculo interior,
que suave terciopelo
la media luz de amor.
Juncal doce veinticuatro,
telefonea sin temor;
de tarde, te con masitas,
de noche, tango y amor;
los domingos, te danzante,
los lunes, desolación.
Hay de todo en la casita:
almohadones y divanes
como en botica... coco,
alfombras que no hacen ruído
y mesa puesta al amor...
Am C F G
AmJa sei namoCrar
Ja sei beijar de Flíngua
Agora, Gsó me resta soAmnhar
Já sei onde Cir
Já sei onde fiFcar
Agora, Gsó me falta saFir
Não tenho paciGência pra televiFsão
Eu não sou audiGência para a soliAmdão
Eu sou de ninCguém
Eu sou de todo Fmundo
E todo Gmundo me quer Ambem
Eu sou de ninCguém
Eu sou de todo Fmundo
E todo Gmundo é meu tamAmbém
C7 F G
AmJá sei namoCrar
Já sei chutar a Fbola
Agora, Gsó me falta gaAmnhar
Não tenho juCizo
Se você quer a Fvida em jogo
Eu Gquero é ser feFliz
Não tenho paciGência pra televiFsão
Eu não sou audiGência para a soliAmdão
Eu sou de ninCguém
Eu sou de todo Fmundo
E todo Gmundo me quer Ambem
Eu sou de ninCguém
Eu sou de todo Fmundo
E todo Gmundo é meu tamAmbém
Tô te querendo como ninCguém
Tô te Fquerendo como Deus quiGser
Tô te Amquerendo como eu te Cquero
Tô te Fquerendo como se Gquer Am C F G
CNo Baile da D. Ester feito a semana pasFsada
Foram dar com o chauGfer a dançar com a criCada
Dizia-lhe ela baixinho na prise és bestiFal
Eram pr'aí sete e Cpico Goito e coisa nove e Ctal
FEram pr'aí sete e Cpico Goito e coisa nove e Ctal
A D. Inês sequiosa não resistiu ao Wiski
E pra se tornar famosa quis ir dançar o twist
Ao dar um jeito partiu-se a coluna vertebral
Eram pr'aí sete e pico oito e coisa nove e tal
Eram pr'aí sete e pico oito e coisa nove e tal
O D. José de Vicente que é de S. Pedro da Cova
Pra mostrar que ainda é valente foi dançar a Bossa nova
Escorregou no soalho caiu, foi pro hospital
Eram pr'aí sete e pico oito e coisa nove e tal
Eram pr'aí sete e pico oito e coisa nove e tal
Quando o serviço abundante no baile se iniciou
O D. Grilo num instante a alface devorou
Diz-lhe a Locas ao ouvido pareces um animal
Eram pr'aí sete e pico oito e coisa nove e tal
Eram pr'aí sete e pico oito e coisa nove e tal
Faltou a luz e gerou-se a confusão natural
E a Locas encontrou-se nos braços do Amaral
Logo esta grita aflita: Acendam o castiçal!
Eram pr'aí sete e pico oito e coisa nove e tal
Eram pr'aí sete e pico oito e coisa nove e tal
GA princípio é simples, anda-se sozinho,
Dmpassa-se nas ruas bem devagarinho,
Amestá-se bem no silêncio e no burborinho,
Ebebe-se as certezas num copo de vinho,
e Dmvem-nos à memória uma frase batida:
FHoje é o primeiro Cdia do resto da tua Dmvida
FHoje é o primeiro Cdia do resto da tua Dmvida
GPouco a pouco o passo faz-se vagabundo,
Dmdá-se a volta ao medo, dá-se a volta ao mundo.
AmDiz-se do passado que está moribundo,
Ebebe-se o alento num copo sem fundo.
e Dmvem-nos à memória uma frase batida:
FHoje é o primeiro Cdia do resto da tua Dmvida
FHoje é o primeiro Cdia do resto da tua Dmvida
GE é então que amigos nos oferecem leito,
Dmentra-se cansado e sai-se refeito.
AmLuta-se por tudo o que se leva a peito,
Ebebe-se, come-se e alguém nos diz: bom proveito.
e Dmvem-nos à memória uma frase batida:
FHoje é o primeiro Cdia do resto da tua Dmvida
FHoje é o primeiro Cdia do resto da tua Dmvida
GDepois vêm cansados e o corpo fraqueja,
Dmolha-se para dentro e já pouco sobeja.
AmPede-se o descanso por curto que seja,
Eapagam-se as dúvidas num copo de cerveja.
e Dmvem-nos à memória uma frase batida:
FHoje é o primeiro Cdia do resto da tua Dmvida
FHoje é o primeiro Cdia do resto da tua Dmvida
GEnfim de uma escolha faz-se um desafio,
Dmenfrenta-se a vida de fio a pavio.
AmNavega-se sem mar, sem vela ou navio,
Ebebe-se a coragem até de um copo vazio.
e Dmvem-nos à memória uma frase batida:
FHoje é o primeiro Cdia do resto da tua Dmvida
FHoje é o primeiro Cdia do resto da tua Dmvida
GE entretanto o tempo faz cinza da brasa,
Dme outra maré cheia virá da maré vaza.
AmNasce um novo dia e no braço outra asa,
Ebrinda-se aos amores com vinho da casa.
e Dmvem-nos à memória uma frase batida:
FHoje é o primeiro Cdia do resto da tua Dmvida
FHoje é o primeiro Cdia do resto da tua Dmvida
ASonho meu, F#7sonho Bm7meu
Vai buscar quem mora E7longe
Sonho Ameu
Vai mosC#m7trar esta sauC°dade
Sonho Bm7meu
Com a sua liberE7dade
Sonho Ameu
No meu céu a estrela Bm7guia se perdeu
A madrugada E7fria só me traz melancoAlia
Sonho F#7meu
Bm7Sinto o canto da E7noite
Na boca do Avento
Bm7Fazer a dança das E7flores
No meu pensaAmento
A7Traz a pureza de um Dsamba
Sentido, marD#°cado de mágoas de aC#m7mor
Um samba que F#7mexe o corpo da Bm7gente
E o vento vaE7dio embalando a Aflor
Sonho E7meu
A6 – 5x465x x02222
F#7 – 21232 xx4320
Bm7 – x20202 x20232
C#m7 – x42400 x42100 x42420 x46600 x22120
C° - x31212 x01212 xx1212
D#° - x5646x xx1212 x64545
DmQuando eu vim para esse Fmundo
GmEu não atinava em Dmnada
Hoje eu sou GabriGmela
AGabriela ê meus camaDmradas
DEu nasci asAsim eu cresci asDsim e sou mesmo asAsim
Vou ser sempre asDsim GabriAela, Dsempre GabriAela
DQuem me batiAzou quem me nomeDou
Pouco me imporAtou é assim que eu Dsou
GabriAela Dsempre GabriAela
DEu sou sempre iAgual não desejo o Dmal
Amo o natuAral etc e Dtal
GabriAela Dsempre GabriAela
CA vizinha quando passa com seu vesAmtido greDmná
Todo mundo diz que é Fboa mas como a viGzinha, não Chá
Ela C7mexe co'as caFdeiras pra cá
Ela Fmmexe co'as caEmdeiras pra lá
Ela A7mexe com juDmízo do homem que G7vai trabaClhar
C7Há um bocado de Fgente na Fmmesma situaEmção
Todo A7mundo gosta Dmdela na mesma G7doce iluCsão
A viC7zinha quando Fpassa e não Fmliga pra ninEmguém
Todo A7mundo fica Dmlouco e o seu viG7zinho tamCbém
A7 - X02020
Am - X02210
C - X32010
C7 - X3231X
Dm - XX0231
Em - 022000
F - 133211
Fm - 133111
G - 320003
G7 - 353433
A7 - X02020
ASa, sassaricando
Todo mundo leva a vida no aE7rame
Sa, sassaricando
a viúva, o brotinho e a maAdame
O Bmvelho na porta da CoAlombo
É um asE7sombro
É um asAsombro
Quem não E7tem seu sassaArico
SassaE7rica mesmo Asó
Porque E7sem sassariAcar
Essa E7vida é um Anó
DQuando a luz dos olhos Bm7meus
E a luz dos olhos Em7teus
Resolvem se enconA4/7(9)trar
EmAi que bom que isso é meu A4/7(9)Deus
Que frio que me Ddá o encontro desse oD6lhar
Am7Mas se a luz dos olhos D7teus
Resistem aos olhos G7Mmeus
Só pra me provoC7(9)car
DMeu amor juro por A4/7(9)Deus
me sinto incendiDar
FMeu amor juro por Dm7Deus
Que luz dos olhos Gm7meus
Já não pode espeC4/7(9)rar
Gm7Quero a luz dos olhos C4/7(9)meus
Na luz dos olhos Fteus
Sem mais la ra la F6ra
Cm7Pela luz dos olhos F7teus
Eu acho meu aBb7Mmor
Que só se pode aEb7(9)char
FQue a luz dos olhos C4/7(9)meus
Precisa se caFsar
A4/7(9) – x00020 540050
Am7 – x02010
Bm7 – x20202
Bb7M – x10131 x13131 xx3334
C7(9) – x32333
C4/7(9) – x33353 x35360 013010 012011
Cm7 . x11313 x31313
D – xx0232
D6 – xx0202
D7 – xx0212
Dm7 – xx0211
Eb7(9) – x65666 x11021 343343 x88889
Em7 - 020000
Em - 022000
F - 133211
F6 – x00211 x00565
G7M – 320001 353333
Gm7 – 310031 353333
CCom fios feitos de lágrimas pasDsadas
Os meGninos do Huambo fazem aleCgria
Constróem sonhos com os mais velhos de mãos Ddadas
E no Gcéu descobrem estrelas de maCgia
Com os lábios de dizeres nova poeDsia
SoGletram as estrelas como Cletras
E vão juntando no céu como peDdrinhas
Estrelas Gletras para fazer nova poeCsia
------Refrão
Os meninos à volta da foDgueira
Vão aprenGder coisas de sonho e de verCdade
Vão aprender como se ganha uma banDdeira
Vão saGber o que custou a liberCdade
------Refrão (Bis)
Com os sorrisos mais lindos do plaDnalto
Fazem conGtinhas engraçadas de soCmar
Somam beijos com flores e com suDor
E subGtraem manhã cedo pelo Cluar
Dividem a chuva miudinha pelo Dmilho
MultiGplicam o vento pelo Cmar
Soltam ao céu as estrelas já esDcritas
ConstelaGções que brilham sempre sem paCrar
Refrão
Palavras sempre novas, sempre Dnovas
PaGlavras deste tempo sempre Cnovo
Porque os meninos inventaram coisas Dnovas
E até já Gdizem que as estrelas são do Cpovo
Assim contentes à voltinha da foDgueira
Juntam paGlavras deste tempo sempre Cnovo
Porque os meninos inventaram coisas Dnovas
E até já Gdizem que as estrelas são do Cpovo
Refrão
Refrão
MiVem viver a Fa#mvida amor
Que o tempo Si7que passou
Não volta, Minão.
MiSonhos que o tempo Fa#mapagou
Mas para Si7nós ficou
Esta canMição.
Refrão
MiHá muito, muito tempo
Eras Sol#mtu uma criança
Que brinFa#mcava num baloiço
E ao piSi7ão.
MiTinhas tranças pretas
E caSol#mçavas borboletas
Como Fa#mquem corria
Atrás de uma iluSi7são
SolHá muito, muito tempo
Era Simeu outra criança
Que te aLammava ternamente
Sem saRe7ber
SolVinhamos da escola
E ofereSimcia-te uma flor
Que tu Lampunhas no cabelo
A sorRe7rir
Refrão
MiVinte anos mais tarde
EnconSol#mtrei-te por acaso
Numa Fa#mrua da cidade
Onde moSi7ravas
MiFicámos parados
E oSol#mlhámo-nos sorrido
Como Fa#mquem se vê
A um espelho p'la maSi7nhã
SolDei-te o meu telefone
ConviSimdei-te p'ra jantar
AdoLamraste ver a minha
ColecRe7ção
SolPelo tempo fora
ContiSimnuámos unidos
E canLamtámos tantas vezes
A canRe7ção
Refrão
MiDaqui a vinte anos
Quando Sol#mtu já fores velhinha
Talvez Fa#meu já não exista
P'ra te Si7ver
MiFicas á lareira
A faSol#mzer a tua renda
Mas que imFa#mporta...Se
Recordar é viSi7ver
SolHá muito, muito tempo
Tu e Simeu duas crianças
Que brinLamcavam num baloiço
E ao piRe7ão
SolVinhamos da escola
E ofereSimcia-te uma flor
Que desLamponta agora
No teu coraRe7ção
Refrão
Fá#Vem viver a Sol#mvida amor
Que o tempo Dó#7que passou
Não volta, Fá#não.
Fá#Sonhos que o tempo Sol#mapagou
Mas para Dó#7nós ficou
Esta canFá#ção.
Sol, Lam, Re7, Sol
La la la...
A"Não venhas tarde", dizes-me tu com caE7rinho,
Sem nunca fazer alarde do que me pedes, baiAxinho
"Não venhas tarde", e eu peço a Deus que, no E7Fim,
Teu coração 'inda guarde um pouco de amor por Amim.
Tu sabes E7bem que eu vou p'ra outra muAlher,
Que ela me prende tamE7bém, que eu só faço o que ela Aquer;
Tu estás senE7tindo que te minto e sou coAbarde,
Mas sabes dizer sorE7rindo, "meu amor, não venhas Atarde"
"Não venhas tarde", dizes-me sem azeE7dume,
Quando o teu coração arde na fogueira do ciAúme,
"Não venhas tarde", dizes-me tu da jaE7nela,
Eu venho sempre mais tarde, porque não sei fugir Adela.
Tu sabes E7bem que eu vou p'ra outra muAlher,
Que ela me prende tamE7bém, que eu só faço o que ela Aquer;
Sem aleE7gria, eu confesso, tenho Amedo,
Que tu me digas, um E7dia, "meu amor, não venhas Acedo"
Por iroE7nia, pois nunca sei onde Avais,
Que eu chegue cedo, algum E7dia, e seja tarde deAmais!
DmCom que voz chorarei meu triste Gmfado,
que em A7tão dura paixão me sepulDmtou.
Que Dmor não seja a F#dor que me deixou o Bmtempo,
que me deixou o Gtempo
de meu Dmbem desengaGmnado
de meu A7bem desengaDmnado.
DmMas chorar não estima neste esGmtado
aA7onde suspirar nunca aproveiDmtou.
TrisDte quero viF#ver, pois se mudou em trisBmteza,
pois se mudou em trisGteza
a aleDmgria do pasGmsado.
a aleA7gria do pasDmsado.
AsGmsim a vida passo desconA7tente,
ao Gmsom nesta prisão do grilhão A7duro
que Gmlastima ao Cpé que a sofre e Fsente.
De Gmtanto mal, a causa é amor A7puro,
deGmvido a quem de mim tenho auDmsente,
por Gmquem a vida e Cbens dele avenFturo,
por Gmquem a vida e Abens A7dele avenDmturo.
FAi, MouraE7ria
da velha Rua da AmPalma,
onde eu um G7dia
deixei presa a minha Calma, E7
por ter pasAmsado
mesmo ao meu lado
certo faE7dista
de cor morena,
boca pequena
e olhar troAmcista.
FAi, MouraE7ria
do homem do meu enAmcanto
que me menG7tia,
mas que eu adorava Ctanto. E7
Amor que o Amvento,
como um laA7mento,
levou conDmsigo,
mas que ainda aAmgora
e a toda a E7hora
trago coAmigo.
F#Ai, MouraE7ria
dos rouxinóis nos beiArais,
dos vestidos cor-de-C#7rosa,
dos preDgões tradicioAnais.
F#Ai, MouraE7ria
das procissões a pasAsar,
da Severa em voz sauB7dosa,
da guiE7tarra a soluAçar.
AmPerguntaste-me outro E7dia
Se eu sabia o que era o Amfado
Disse-te que não saE7bia
Tu ficaste admiAmrado
Sem saber o que diE7zia
Eu menti naquela A7hora
DmE disse-te que não saAmbia
Mas E7vou-te dizer aAgora
Refrão
AAlmas vencidas
Noites perF#7didas
Sombras biBmzarras
Na MouraE7ria
Canta um ruE7fia
Choram guiAtarras
Amor ciF#7úme
Cinzas e F#7lume
Dor e peBmcado
Bm7(-5)Tudo isto eAxiste
Tudo isto é B7triste
E7Tudo isto é Afado
Refrão
AmSe queres ser o meu seE7nhor
E teres-me sempre a teu Amlado
Nao me fales só de aE7mor
Fala-me também do Amfado
E o fado é o meu casE7tigo
Só nasceu pr'a me perA7der
DmO fado é tudo o que Amdigo
Mais o E7que eu não sei diAzer.
Refrão
CQuando penso que pasDmsei, G fronteiras de soliCdão Am
Tinha pra dar e não Dmdei, olhei pra trás e penGsei, não tenho nada na Cmão
CTive tempo e não senDmti, G tive amores e não Camei Am
Os amigos que perDmdi, e as loucuras que viGvi, são tantas que já não Csei
Quem eu Gera, quem sou e quem paCreço
Se alguém hoje me esDmpera, concerGteza que eu meCreço
Mereço aGinda, amor a tua preCsença
Para enfrentar a Dmvida, com a terGnura dos quaCrenta
La ra la GLa ra la, La ra la La ra la CLa ra la
La ra la La ra la DmLa ra la, La ra la GLa ra la CLa ra la
CForam tantas as iDmdades, G da vida que atrás deiCxei Am
Não quero sentir sauDmdades, vou em outras amiGzades, amar o que não aCmei
Os copos que não beDmbi, G os discos que não toCquei Am
Os poemas que não Dmli, os filmes que nunca Gvi, as canções que não canCtei
Meus aGmigos, o importante é o sorCriso
Para seguir viDmagem, com a coGragem que é preCciso
Não adiGanta, deitar contas à Cvida
Que a ternura dos quaDmrenta, não tem Gconta nem meCdida
La la la GLa la la La la la La la la CLa la la
La la la La la DmLa la la, GLa la CLa la la
Am - X02210
C - X32010
Dm - XX0231
F - 133211
G - 320003
CEu nasci no AlenFtejo
À Gbeira do GuadiCana
Sinto orgulho quando Fvejo
A paiGsagem AlenteEjana!
Refrão -------------
EÓ Elvas, ó AmElvas
EBadajoz à Amvista.
GSou contrabanCdista
De amor e sauGdade
Transporto no Fpeito
A minha ciGdade.
C G F
CUma malta da ciFdade
ChaGmou-me de provinciCano
Eu tenho grande vaiFdade
De ter nasGcido alenteEjano!
Refrão -------------
CEu nasci no AlenFtejo
À Gbeira do GuadiCana
Sinto orgulho quando Fvejo
A paiGsagem AlenteEjana!
Refrão -------------
FA minha ciGdade. (4 vezes)
C F G
EmYa no estas más a mi Amlado coraB7zón
En el alma solo Emtengo soledad
Y si ya no puedo Dverte
Porque Diós mi hizo queCrerte
¿Para hacerme sufrir B7más?Em
Siempre fuiste la raAmzón de mi exisB7tir
Adorarte para Emmi fué religion
En tus besos yo enconDtraba
El calor que me brinCdaba
El aB7mor y la paEmsión
Es la historia de un aAmmor
Como no habrá otro iB7gual,
Que me hizo comprenEmder
Todo el bien todo el mal
Que le dió luz a mi AmvidaB7
Apagandola desEmpués
Ai que vida tan osAmcura
Sin tu amor no viB7veré
Am - X02210
B7 - X21202
C - X32010
D - XX0232
Em - 022000
INTRO: C - Am - Dm - G ( 2x )
CMuAmjer, Dm
Si Gpuedes tu con CDios haAmblar,Dm
PreGgúntale si yo Calguna Amvez
Te he Dmdejado de adoErar.
CY al Ammar,Dm
EsGpejo de mi CcoraAmzón,Dm
Las Gveces que me ha Cvisto lloAmrar
La Dmperfidia de tu aEmor...
Bis
Te he Fbuscado donde quiera que yo voy,
Y no te puedo halE7lar,
Para qué Dmquiero otros besos
Si tus Flabios no me quieren ya beE7sar.
CY Amtú, y tu y Dmtu
Quien Gsabe por dónde CandaAmrásDm
Quien Gsabe qué avenCtura tenAmdrás
¡qué Dmlejos estás de Emí...!
Bis
C Am Dm G
¡de mí...!
C Am Dm G
¡de mí...!
Am - X02210
C - X32010
Dm - XX0231
E - 022100
E7 - 022130
F - 133211
G - 320003
C - X32010
GAquellos ojos verdes
De mirada serena
Dejaron en mi alma
Eterna sed de D7amar
Añellos de cariçias
De besos y ternura
De toda las dulA7zura
Que sabian brinD7dar
Aquellos ojos Gverdes
Serenos como un lago
En cuyas quietas E7aguas
Un dia me miAmré
No saben la trisCmtezaC#º
Que en mi alma han deGjadoE7
Aquellos ojos A7verdes
Que yo D7nunca besaGré
A7 - X02020
Am - X02210
C#º - X45353
Cm - X35543
D7 - XX0212
E7 - 022130
G - 320003
Intr.: Am D Am D7 G
GI know I stand in line, until you think you have the time
to spend an Amevening with Dme. Am D7
And Amif we go someplace to dance, I know that there's a D7chance
you won't be Gleaving with me.
And G7afterwards we drop into a quiet little place
and have a Cdrink or two. Cm
And Amthen I go and Dspoil it all, by Amsaying something D7stupid
like: "I Glove you". C9
I G7can see it in your eyes, that you despise the same old lies
you heard the Cnight before.
And Athough it's just a line to you, for A7me it's true,
it never seemed so Dright before.D7
I Gpractice every day to find some clever lines to say,
to make the Ammeaning come Dtrue. Am D7
But Amthen I think I'll wait until the D7evening gets late,
and I'm aGlone with you.
The G7time is right, your perfume fills my head, the stars get red,
and, oh, the Cnight's so blue.Cm
And Amthen I go and Dspoil it all, by Amsaying something D7stupid
like: "I Glove you".C9
Instr.: G Am D Am D7 Am D7 G
The G7time is right, your perfume fills my head, the stars get red,
and, oh, the Cnight's so blue.Cm
And Amthen I go and Dspoil it all, by Amsaying something D7stupid
like: "I Glove you".C9
"I Glove you" Eb
"I Glove you" Eb
Am x 0 2 2 1 0 D x x 0 2 3 2
D7 x x 0 2 1 2 G 3 2 0 0 3 3
G7 3 2 0 0 0 1 C x 3 2 0 1 0
Cm x 3 5 5 4 3 C9 x 3 2 0 3 3
Eb x 6 8 8 8 6
DShe
May be the face I can't forFºget
A trace of pleasure or reGgret
May be my treasure or the Dprice I have to B7pay
EmShe may be the song that summer Gm6sings
May be the chill that autumn D/Abrings
May be a hundred different Em7things
Within the A7measure of a Dday. G Em7 A
DShe
May be the beauty or the Fºbeast
May be the famine or the Gfeast
May turn each day into a Dheaven or a B7hell
EmShe may be the mirror of my Gm6dreams
A smile reflected in a D/Astream
She may not be what she may E7seem
InA7side her Dshell A7 ( D Fdim G D B7 Em Gm6 D Em A7 D )
BbShe who always seems so happy in a Fcrowd
Whose eyes can be so private and so Ebproud
No one's allowed to see them when they Dcry
GmShe may be the Clove that cannot hope to Flast
May come to Dme from shadows of the E7past
That I'll remember till the day I Adie
DShe
May be the reason I surFºvive
The why and wherefore I'm aGlive
The one I'll care for through the Drough and ready B7years
EmMe I'll take her laughter and her Gm6tears
And make them all my souveD/Anirs
For where she goes I've got to E7be
The meaning A7of my life is
GShe, Dshe, Em7 A4/7 [ohhhhh] Dshe
A X02220 A4/7 X02030 A7 X02020
B7 X21202 Bb X13331 C X32010
D XX0232 D/A X0X232 E7 022130
Em 022000 Em7 022030 Eb X65343
F 133211 Fº XX3434 G 320003
ANuma casa portuE7guesa fica bem
pão e vinho sobre a Amesa.
e se à porta humildeE7mente bate alguém,
senta-se à mesa co'a Agente. A7 D
Fica bem esta franA7queza, fica bem,
que o povo nunca desDmente. E7 A
A alegria da poE7breza
está nesta grande riE7queza
de dar, e ficar conAtente.
Refrão
AQuatro paB7redes caiEmadas,
A7um cheirinho a aleDcrim,
Dum cacho de uvas doiA7radas,
duas Grosas A7num jarDdim,
Aum São JoB7sé de azuEmlejos
A7mais o sol da primaDvera,
Duma proD7messa de Gbeijos
dois braGºços à minha Despera... A7 D
É uma Dcasa portuA7guesa, com certeza!
É, com certeza, uma casa portuDguesa! D#7 E7 A
ANo conforto pobreE7zinho do meu lar,
há fartura de caArinho.
e a cortina da jaE7nela é o luar,
mais o sol que bate Anela... A7 D
Basta pouco, poucoAchinho p'ra alegrar
uma existência sinDgela... E7 A
É só amor, pão e E7vinho
e um caldo verde, verdinho
a fumegar na tiAgela.
Refrão
A - X02220 A7 - X02020
B7 - X21202 D - XX0232
D#7 - X6564X D7 - XX0212
E7 – 022130 Em - 022000
G – 320003 Gº - 3X232X
EmNão é desgraça ser B7pobre,
não é desgraça ser Emlouca:
EmNão é desgraça ser Dpobre,
Cnão é desgraça ser B7louca:
Ddesgraça é traCzer o B7fado
no coração e na Emboca.
Ddesgraça é traCzer o B7fado
no coração e na Emboca.
Nesta vida desvairada,
ser feliz é coisa pouca.
Se as loucas não sentem nada,
não é desgraça ser louca.
Ao nascer trouxe uma estrela;
nela o destino traçado.
Não foi desgraça trazé-la:
desgraça é trazer o fado.
Desgraça é andar a gente
de tanto cantar, já rouca,
e o fado, teimosamente,
no coração e na boca.
[Am]A Júlia florista boémia e fadista diz a tradi[E7]cão
foi nesta Lisboa figura de proa da nossa can[Am]cão
figura bi[A7]zarra que ao som da guitarra o fado vi[Dm]veu
vendia [Am]flores mas os seus a[E7]mores jamais os ven[Am]deu
Refrão :
[Am]Ó [A7]Júlia flo[Dm]rista tua [Dm/G]linda his[Am]tória
o [Am/C]tempo mar[Dm]cou na [Dm/G]nossa me[E7]mória
Ó Júlia flo[Dm]rista tua [Dm/G]voz e[Am]coa
nas noites bair[Dm]ristas boémias fa[E7]distas da nossa Lis[Am]boa
[Am]Chinela no pé um ar de ralé um jeito de an[E7]dar
se a Júlia passava Lisboa parava para a ouvir can[Am]tar
no ar o pre[A7]gão na boca a canção falando de a[Dm]mor
encostado ao [Am]peito a graça e o [E7]jeito do cesto das [Am]flores
Refrão
EmPovo que lavas no Drio,
Que talhas com teu maCchado
As Dtábuas do Cmeu caiB7xão.
D7Pode haver quem te deGfenda,
Quem Emcompre o teu chão saB7grado,
B7Mas a tua vida Emnão.
Fui ter à mesa redonda,
Beber em malga que esconda
O beijo de mão em mão.
Era o vinho que me deste
Água pura, fruto agreste,
Mas a tua vida não.
Aromas de urze e de lama,
Dormi com eles na cama
Tive a mesma condição.
Povo, povo, eu te pertenço
Deste-me alturas de incenso,
Mas a tua vida não.
Povo que lavas no rio
E talhas com o teu machado
As tábuas do meu caixão.
Pode haver quem te defenda
Quem compre o teu chão sagrado
Mas a tua vida não.
B7 - X21202
C - X32010
D - XX0232
D7 - XX0212
Em - 022000
G - 320003
Refrão
[C]Oh, when the saints, go marching in,
Oh when the saints go marching [G7]in,
Oh Lord, I [C]want to [C7]be in that [F]number,
When the [C]saints go [G7]marching [C]in.
Refrão
[C]Oh when the sun, refuse to shine,
Oh when the sun refuse to [G7]shine,
Oh Lord, I [C]want to [C7]be in that [F]number,
When the [C]sun re[G7]fuse to [C]shine.
Refrão
[C]Oh when they crown, Him Lord of all,
Oh when they crown Him Lord of [G7]all,
Oh Lord, I [C]want to [C7]be in that [F]number,
When they [C]crown Him [G7]Lord of [C]all.
[C]Oh when they gather around the throne,
Oh when they gather around the [G7]throne,
Oh Lord I [C]want to [C7]be in that [F]number,
When they [C]gather a[G7]round the [C]throne.
Refrão
[C]Dizem que lá por Lisboa
A vida é boa, boa vai [G]ela,
[Dm]Mas só se vêem p’las [G]ruas
Catraias nuas, larilo[C]lela.
Refrão
[C]Ó Senhora de Matosinhos
Ó Senhora da Boa [G]Hora
[Dm]Ensinai-nos os ca[G]minhos
P’ra sairmos daqui p’ra [C]fora!
Refrão
[C]Ontem ao descer a avenida
Vi uma atrevida de perna à [G]bela,
[Dm]Quis-me agarrar à mão[G]zinha,
mas coitadinha, levou com [C]ela!
Refrão
[C]Alecrim alecrim aos [Dm]molhos
por causa de ti
choram os meus [C]olhos
Refrão
ai meu a[F]mor
quem te disse a [C]ti
que a flor do [G]monte
era o ale[C]crim
Refrão
Alecrim alecrim doi[Dm]rado
que nasce no monte
sem ser seme[C]ado
Refrão
[A]Papagaio [E]loiro,
De bico doi[A]rado,
Leva-me esta [E]carta
Ao meu namo[A]rado.
Ao meu namo[E]rado
Lindo como o [A]ouro
Leva-me esta [E]carta
Papagaio [A]louro.
Papagaio [E]louro
De bico ama[A]relo
Faz xi-xi na [E]cama
Leva com o chi[A]nelo!
Não é um vi[E]úvo,
Nem divorci[A]ado;
É rapaz sol[E]teiro
E bem edu[A]cado.
É rapaz bem [E]feito,
Muito apru[A]mado,
Não tem um de[E]feito
O meu namo[A]rado.
Eu daqui não [E]saio
Fico-te espe[A]rando,
Voa papa[E]gaio
Faz o que te [A]mando.
[C]Tu eras aquela que eu mais que[F]ria
Para me [Am]dar algum conforto e compa[Em]nhia
[F]Era só con[G]tigo que [C]eu sonhava an[Am]dar
Para todo o [F]lado e, quem sabe, até ca[G]sar
O que eu passei, só por te amar
A saliva que eu gastei para te mudar
Mas esse teu mundo era mais forte do que eu
E nem com a força da música ele se moveu
Mesmo sa[F]bendo que não gos[G]tavas
Empe[C]nhei o meu [Am]anel de ru[F]bi
Para te [G]levar ao con[Em]certo que ha[F]via no Rivo[G]li
[C] – [F] (4x)
Era só a ti que eu mais queria
Ao meu lado no concerto nesse dia
Juntos no escuro de mão dada a ouvir
Aquela música maluca sempre a subir
Mas tu não ficaste nem meia-hora
Não fizeste um esforço e foste embora
Contigo aprendi uma grande lição
Não se ama alguém que não ouve a mesma canção
Mesmo sabendo que não gostavas
Empenhei o meu anel de rubi
Para te levar ao concerto que havia no Rivoli
Foi nesse dia que eu percebi
Nada mais por nós havia a fazer
A minha paixão por ti era um lume
Que não tinha mais lenha por onde arder
AmPasseia p'lo mundo inEteiro
Por gostar da vida Amboa
A7Mas não mora no estrangeiro
O fado mora em LisDmboa.
DmJá morou na Mouraria,
AmMas depois num sobressalto
ETratou da mudança, e um dia
Foi p'ró Bairro AAlto.
Refrão -------------
O faAdinho mora Esempre por casAtigo
Num bairro antigo, num bairro anEtigo.
E a seu lado, p'ra falarem à vontade
Mora a saudade, mora a sauAdade.
Quase em Efrente, numa casa de poAbreza
Vive a trisA7teza, vive a trisDteza.
Tem corrido os velhos bairros sempre à Atoa
Mas mora em LisEboa, mas mora em LisAboa.
--------------------
Quando vai cantar lá fora
Tem uma ideia bizarra.
Leva um estribilho que chora
Na voz triste da guitarra.
Canta lá dias a fio
Mas depois numa ansiedade
Volta sempre num navio
Chamado Saudade.
Refrão
A - X02220
A7 - X02020
Am - X02210
D - XX0232
Dm - XX0231
E - 022100
E7 - 022130
ESe uma gaivota viAmesse
trazer-me o céu de Lisboa
no desenho que fiEzesse,
Fnesse céu onde o oAmlhar
é uma asa que não Fvoa,
esmorece e cai no Emar.
AQue perfeito coraDmção
Gno meu peito bateCria,
Fmeu amor na tua Emão,
Fnessa mão onde caEbia
perE7feito o meu coraAmção.
Se um portuEguês mariAmnheiro,
dos sete mares andarilho,
fosse quem sabe o priEmeiro
Fa contar-me o que invenAmtasse,
se um olhar de novo Fbrilho
no meu olhar se enlaAmçasse.
AQue perfeito coraDmção
Gno meu peito bateCria,
Fmeu amor na tua Emão,
Fnessa mão onde caEbia
perE7feito o meu coraAmção.
Se ao diEzer adeus à Amvida
as aves todas do céu,
me dessem na despeEdida
Fo teu olhar derraAmdeiro,
esse olhar que era só Fteu,
amor que foste o priEmeiro.
AQue perfeito coraDmção
Gmorreria no meu Cpeito,
Fmeu amor na tua Emão,
Fnessa mão onde perEfeito
baE7teu o meu coraAmção.
Intro: C G C G C
COiça lá ó Senhor GVinho,
Vai responder-me, mas com franCqueza:
Porque é que tira toda a firGmeza
A quem encontra no seu caCminho?
CLá por beber um coGpinho
A mais, até pessoas paCcatas,
Amigo vinho, em desaGlinho
Vossa Mercê faz andar de Cgatas!
C7É mau procediFmento
E há intenGção naquilo que Cfaz.
Entra-se em desequiGlíbrio,
Não há equilíbrio que seja caCpaz.
C7As leis da Física Ffalham
E a vertiGcal de qualquer luCgar
Oscila sem se deGter
E deixa de ser perpendicuClar.
Instrumental: igual à introdução
C"Eu já fui", responde o GVinho,
"A folha solta a bailar ao Cvento,
Fui raio de Sol no firmaGmento
Que trouxe à uva doce caCrinho.”
CAinda guardo o caGlor
Do Sol, e assim eu até dou viCda,
Aumento o valor seja de quem Gfor
Na boa conta, peso e meCdida.
C7E só faço mal a Fquem
Me julga ninGguém e faz pouco de Cmim.
Quem me trata como Gágua
É ofensa, pago-a! Eu cá sou asCsim.
C7Vossa Mercê tem raFzão
E é ingratiGdão falar mal do CVinho.
E a provar o que Gdigo
Vamos, meu amigo, a mais um coCpinho!
Instrumental da última estrofe.
Repete a última estrofe.
Fm6 Em7 A7+5 Dm7b5 Fm/G
Em7b5 A7+5 Dm7b5 Fm/G
Am6Um cantinho, um violao
G#dim7b13este amor, um cancao
Gm7pra fazer feGm6liz a quem se FM7ama F6
Fm6muita calma Fm7pra pensar
Em7e ter tempo A7+5pra sonhar
Am6da janela ve-se o corcoDm9vado
o redenF/Gtor
que Fm/Glindo
Am6Quero a vida sempre assim
G13com você perto de mim
Gm7ate o apaGm6gar da velha FM7chamaF6
Fm6E eu que A# 9era triste
Em7descrente desse Am7mundo
Dm7ao encontrar voF/Gce
Fm/Geu conheEm7b5ci
A7+5 A7
Dm7O que e feliciF/GdaFm/Gde
meu aAm6mor
G# dim7 b13 Gm7
Gm6 FM7 F6 Fm6 Fm7
Em7 A7 +5 Am6 Dm9 F/G
Fm/G Am6 G# dim7 b13 Gm7 Gm6
FM7 F6 Fm6 Fm7 Em7
Am7 Dm7 F/G Fm/G Dm7
Am6 G# dim7 b13 Gm7 Gm6 FM7
F6 Fm6 Em7 A7 +5 D9
Dm7 Fm/G
Am6Quero a vida sempre assim
G#dim7b13com voce perto de mim
Gm7ate o apaGm6gar da velha FM7chama
F6 Fm6E eu que Fm7era trisEm7te descrente
Am7desse mundo Dm7ao enconF/Gtrar
Fm/Gvocê E9b5eu Em7b5conheci
A7 +5 Dm7o que e F/GfeFm/Glicidade meu aAm6mor G69
Intro and strumming for the verses:
D C G D
[D]I see the [C]bad [G]moon [D]rising,
[D]I see [C]trouble [G]on the [D]way
[D]I see [C]earth[G]quakes and [D]lightning,
[D]I see [C]bad [G]times [D]today
Chorus:
[G]Don't go around tonight, well it's [D]bound to take your life
[C]There's a [G]bad moon on the [D]rise
[D]I hear [C]hurri[G]canes [D]blowing,
[D]I know the [C]end is [G]coming [D]soon
[D]I fear [C]rivers [G]over[D]flowing,
[D]I hear the [C]voice of [G]rage and [D]ruin
Chorus
[D]Hope you [C]got your [G]things [D]together,
[D]hope you are [C]quite [G]prepared to [D]die
[D]Looks like [C]we're in for [G]nasty [D]weather,
[D]one eye is [C]taken [G]for an [D]eye
Chorus
Chorus
[Sol]Foi sem mais nem [Do]menos
Que um dia [Sol]selei a 125 [Do]azul
Foi sem mais nem menos
Que me deu para abalar sem destino nenhum
Foi sem graça nem pensando na desgraça
Que eu entrei pelo calor
Sem pendura que a vida já me foi dura
P'ra insistir na companhia
O tempo não me diz nada
Nem o homem da portagem na entrada da auto-estrada
A ponte ficou deserta nem sei mesmo se Lisboa
Não partiu para parte incerta
Viva o espaço que me fica pela frente e não me deixa recuar
Sem paredes, sem ter portas nem janelas
Nem muros para derrubar
Tal[Re]vez [Fa]um dia me en[Do]contre[Sol]
As[Re]sim [Fa]talvez me en[Do]contre[Sol]
Curiosamente dou por mim pensando onde isto me vai levar
De uma forma ou outra há-de haver uma hora para a vontade de parar
Só que à frente o bailado do calor vai-me arrastando para o vazio
E com o ar na cara, vou sentindo desafios que nunca ninguém sentiu
Talvez um dia me encontre
Assim talvez me encontre
Entre as dúvidas do que sou e onde quero chegar
Um ponto preto quebra-me a solidão do olhar
Será que existe em mim um passaporte para sonhar
E a fúria de viver é mesmo fúria de acabar
Foi sem mais nem menos
Que um dia selou a 125 azul
Foi sem mais nem menos
Que partiu sem destino nenhum
Foi com esperança sem ligar muita importância àquilo que a vida quer
Foi com força acabar por se encontrar naquilo que ninguém quer
Mas Deus leva os que ama
Só Deus tem os que mais ama
AA Rita leBm7vou meu sorrisoE
No sorriso Adela meu assunto
Levou junto com Em7ela
E o que me é de direiA7to
Arrancou-me do peiDto
E tem mais
Levou seu reDm7trato, seu trapo, seu praG7to
Que paF#7pel!
Uma imagem de São FrancisB7/9co
E um bom disco de Bm7NoelE
A Rita maBm7tou nosso amor
De vinEgança
Nem heArança deixou
Não levou um tosEm7tão
Porque não tinha A7não
Mas causou perdas e daDnos
Levou os meus plaDm7nos
Meus pobres engaG7nos
Os meus vinte F#7anos
O meu coração
E além de tuB7/9do
Me deixou muEdo
Um vioAlão
AAmapola, lindíssima Amapola
Eu quero o seu amor
Somente Epara mim
Eu te quero, te quero queridinha
Como se quer a flor
A luz e o Adia
Amapola, lindíssima Amapola
Não seja tão ingrata
E ama-Dme
AmaDmpola, AmaApola
Já não Eposso mais viver tão Asó.
[Am]Summertime,
[E]And the living is [Am]easy
Fish are [Dm]jumpin'
[Am]And the cotton is [E]high
Oh, your [Am]daddy's rich
[E]And your mama's good [Am]lookin'
So [C]hush little [Am]baby
[E]don't you [Am]cry
[Am]One of these mornin's
[E]You're gonna rise up [Am]singin'
Then you'll [Dm]spread your wings
[Am]And take to the [E]sky
But til that [Am]mornin'
[E]Ain't nothin' [Am]can harm you[D7]
With your [C]daddy And your [Am]mammy
[E]standin' [Am]by
EmÉ terça feira
Eme a feira da ladra
Bm7abre hoje
às Dcinco da madruEmgada
E a rapaAmriga
desce a escada quatro a Emquatro
Bm7vai vender mágoas
Dao desbaEmrato
Amvai vender
Emjuras falsas
Damargura
Emilusões
Dtrapos e Am7cacos
Ce contradiB7ções
EÉ terça-feira
e das F#mcinzas talvez
B7amanha que é quarta-feira
haja Efogo outra vez
Amo coração é D7incapaz
de Gdizer "tanto Cfaz"
Dparte para a Am7guerra
com os Dolhos na Epaz
É terça-feira
e a feira da ladra
quase transborda
de abarrotada
E a rapariga
vende tudo o que trazia
troca a tristeza
pela alegria
E todos querem
regateiam
amarguras
ilusões
trapos e cacos e contradições
É terça-feira
e a feira da ladra
fica enfim quieta
e abandonada
e a rapariga
deixou no chão um lamento
que se ergue e gira
e roda com o vento
e rodopia
e navega
e joga à cabra-cega
é de nós todos
e a ninguém se entrega
Manuel cuco
(Alternativamente Em/B7, Am/E7)
[Am]O meu pai é Manuel Cuco, [2]
Minha [E7]mãe, mãe, mãe, minha [Am]mãe, mãe, mãe,
Minha [E7]mãe, Cuca Ma[Am]ria. [Bis]
[Meus irmãos também são cucos,[2]] |
[Lá em casa tudo é cuco,[2]]
Tudo é, é, é, tudo é, é, é,
Tudo é uma cucaria.
O meu pai é Manuel Nabo,
O meu pai é Manuel Nabo,
Minha mãe, mãe, mãe, minha mãe, mãe, mãe,
Minha mãe, Ana Nabiça.
[O meu tio é Zé do Grelo,[2]
Minha avó-ó-ó, minha avó-ó-ó,
Só gostava de hortaliça] |
[Lá em casa tudo é nabo [2]
Tudo é, é, é, tudo é, é, é,
Tudo é uma hortaliça]
O meu pai é farmacêutico,
O meu pai é farmacêutico,
Passa a vi-vi-vi, passa a vi-vi-vi,
Passa a vida a fazer pírulas.
Quando me zango com ele,
Quando me zango com ele,
Vou à ga-ga-ga, vou à ga-ga-ga,
Vou à gaveta e tiro-las.
O Zé beijou a Maria,
O Zé beijou a Maria,
Mas a mãe, mãe, mãe, mas a mãe, mãe, mãe,
Mas a mãe viu-os beijar.
Foi contar logo ao marido,
Foi contar logo ao marido,
E o pai, pai, pai, e o pai, pai, pai,
Obrigou-os a casar.
AmEstou amando loucamente
A namoraEmdinha de um amigo meu
AmSei que estou errado
Mas nem eu mesmo Emsei como isso aconteceu
DmUm dia sem Gquerer Dmolhei no seu Golhar
DmE disfarEcei até pra Amninguém DmnoEtar
AmNão sei mais o que faço
Pra ninguém saEber que estou gamado assim
AmSe os dois souberem
Nem mesmo sei o que Emeles vão pensar de mim
DmEu sei que Gvou sofrer, Emmas teGnho que esquecer
DmO que é dos Eoutros não se Amdeve ter
Vou Dmprocurar Amalguém Dmque não teAmnha ninguém
Pois comigo aconteceu
Gostar da namoEmrada de um amigo meuAm (2x)
[C]Cecilia, you're [F]breaking my [C]heart,
you're [F]shaking my [C]confidence [G7]daily.
Oh, [F]Cecili[C]a, I'm [F]down on my [C]knees;
I'm [F]begging you [C]please to come [G7]home.
{soc}
Cecilia, you're breaking my heart,
you're shaking my confidence daily
Oh, Cecilia, I'm down on my knees;
I'm begging you please to come home.
[G7]Come on [C]home
{eoc}
{c:Bridge:}
Making [C]love in the [F]afternoon
with [C]Cecilia [F]up in [G7]my bed[C]room.
(Making love) I got [C]up to [F]wash my face,
when I [C]come back to bed someone's [G7]taken my [C]place.
{c:Chorus}
Jubilation, she loves me again,
I fall on the floor and I'm laughing,
Jubilation, she loves me again,
I fall on the floor and I'm laughing
Hello, Dolly
[C]Hello, Dolly, this is [Am]Louis Dolly,
it's so [C]nice to have you back where you be[Dm]long. [G]
You're looking [Dm]swell, Dolly, I can [Bb]tell, Dolly,
you're still [G]glowin', you're still [G7]growin', you're still [C]goin' strong. [G]
I feel the [C]room swayin?, for the [Am]band's playin?,
Bb C F E
one of our old fav'rite songs from way back when, so.
Am Em Am Em
Take her wrap, fellas, find her an empty lap, fellas,
D G C G
Dolly'll never go away again.
[C]Hello, Dolly, this is [Am]Louis Dolly,
C Dm G
it's so nice to have you back where you belong.
Dm Bb
You're looking swell, Dolly, I can tell, Dolly,
G G7 C G
you're still glowin', you're still crowin',you're still goin' strong.
C Am
I feel the room swayin?, for the band's playin?,
Bb C F E
one of our old fav'rite songs from way back when, so.
Am Em Am Em
Golly gee, fellas, have a little faith in me, fellas,
D G D G
Dolly'll never go away, Dolly'll never go away,
D G C G C
Dolly'll never go away again.
Intro + Solo: E A B7/F# E B7/F# E
EEse lunar que tienes, cielito lindo,
junto a la B7/F#boca,
no se lo des a nadie, cielito lindo,
que a mí me Etoca.
_________________________________
Ay, ay, ay, Aay, B7/F#Canta y no Ellores
Porque cantando se aB7/F#legran, Estribilho ( 2 x )
Cielito lindo, Los coraEzones.
_________________________________
Solo: E B7 E
EDe la sierra morena, vienen baB7/F#jando
Un par de ojitos negros, cielito lindo de contraEbando
Ay ay ay ay ay Vienen baB7/F#jando
Un par de ojitos negros, cielito lindo de contraEbando
B7/F#
Y a las morenas quiero, desde que supe que
E
Morena es la virgen de Guadalupe
B7/F#
Ay ay ay ay ay Es bien sabido que
E
Amor de morena, nunca es fingido.
Repete ESTRIBILHO ( 1 x )
A - X02220
B7 - X21202
B7/F# - XX4445
E - 022100
Intro: G Bm Em C#º D4
GChamava-se NiBm7ni
VesEmtia de OrganBm7di
E danAm7çaD7va (danAm7çaD7va)
DanGçava só p'ra Bm7mim
Uma Emdança sem Bm7fim
E eu oAm7lhaD7va (oAm7lhaD7va)
E desde então se lemAm7bro o seu oD7lhar
É só p'ra reG7McorEm7dar
Que lá no Am7baile não haD7via outro iG7Mgual Abº
E eu ia paAm7ra o bar, beD7ber e G7Msuspirar Em7
Pensar que Am7tanto amor ainda aD7cabava Gmal
GBatia o coraBm7ção
Mais Emforte que a canBm7ção
E eu danAm7çaD7va (danAm7çaD7va)
SenGtia uma afliBm7ção
DiEmzer que sim, que B7Mnão
E eu danAm7çaD7va (danAm7çaD7va)
E desde enAm7tão se lembro o D7seu olhar
É só p'ra G7Mrecordar Em7
Os 15 Am7anos e o D7meu primeiro G7Mamor Abº
Foi tempo Am7de cresD7cer
Foi tempo de G7MaprenEm7der
Toda a terAm7nura que tem D7o primeiro aG7M mor Abº
Foi tempo Am7de cresD7cer
Foi tempo de G7MaprenEm7der
Que a vida Am7passa e um D7homem se reBm7corda
Foi sempre E7/9-assim
Am7Nini dançava D7/13só p'ra G7Mmim
La la la la lala...
E desde então se lembro o seu olhar...
Ab 4X343X Am7 X02010 B7M X24342
Bm X24432 Bm7 X24232 C# X45353
D4 XX0233 D7 XX0212 D7/13 X5X577
E7/9- XX2131 Em 022000 Em7 022030
G 320003 G7M 3X443X
The Godfather
E|----8-11-|-10-8-11-8-|-10-8------|-------|-----8-11-|-10-8-11-8-|-10-8-----|------
B|--8------|-----------|------9-11-|-8-----|---8------|-----------|------8-7-|-6----
G|---------|-----------|-----------|-------|----------|-----------|----------|------
D|---------|-----------|-----------|-------|----------|-----------|----------|------
A|---------|-----------|-----------|-------|----------|-----------|----------|------
E|---------|-----------|-----------|-------|----------|-----------|----------|------
E|-------7-|-10----------7-|-8-------------|----------|---------|----------||
B|---6-9---|---------6-9---|------------11-|-9-8-11-9-|-9-8-8---|----------||
G|---------|---------------|----------8----|----------|---------|----------||
D|---------|---------------|-------10------|----------|-------9-|-10-------||
A|---------|---------------|---------------|----------|---------|----------||
E|---------|---------------|---------------|----------|---------|----------||
E|---8-8-7-|-6-----10-8---|----------6---|-------------|-------------
B|---------|------------9-|-8------8---8-|-6-----6-9-7-|-8-----------
G|---------|--------------|--------------|-------------|-------------
D|---------|--------------|--------------|-------------|-------------
A|---------|--------------|--------------|-------------|-------------
E|---------|--------------|--------------|-------------|-------------
E|----8-11-|-10-8-11-8-|-10-8------|-------|-----8-11-|-10-8-11-8-|-10-8-----|------
B|--8------|-----------|------9-11-|-8-----|---8------|-----------|------8-7-|-6----
G|---------|-----------|-----------|-------|----------|-----------|----------|------
D|---------|-----------|-----------|-------|----------|-----------|----------|------
A|---------|-----------|-----------|-------|----------|-----------|----------|------
E|---------|-----------|-----------|-------|----------|-----------|----------|------
E|-------7-|-10----------7-|-8-------------|----------|---------|----------||
B|---6-9---|---------6-9---|------------11-|-9-8-11-9-|-9-8-8---|----------||
G|---------|---------------|----------8----|----------|---------|----------||
D|---------|---------------|-------10------|----------|-------9-|-10-------||
A|---------|---------------|---------------|----------|---------|----------||
E|---------|---------------|---------------|----------|---------|----------||
A - X02220
B - X24442
D - XX0232
E - 022100
G - 320003
Am Em7 A7
O que será que será / Que andam suspirando pelas alcovas
Dm
Que andam sussurrando em versos e trovas / Que andam
Fm E7 Am
Combinando no breu das tocas / Que anda nas cabeças
Em7 A7
Anda nas bocas / Que andam acendendo velas nos becos
Dm Fm
Estão falando alto pelos botecos / E gritam nos mercados
E7 Am
Que com certeza / Está na natureza / Será que será
Fm
O que não tem certeza nem nunca terá / O que não tem
C/E E7 Am
Conserto nem nunca terá / O que não tem tamanho
Am Em7 A7
O que será que será / Que vive nas idéias desses amantes
Dm
Que cantam os poetas mais delirantes / Que juram
Fm E7 Am
Os profetas embriagados / Está na romaria dos mutilados
Em7 A7 Dm
Está na fantasia dos infelizes / Está no dia a dia
Fm E7
Das meretrizes / No plano dos bandidos dos desvalidos
Am
Em todos os sentidos / Será que será / O que não tem
Fm C/E
Decência nem nunca terá / O que não tem censura
E7 Am A7
Nem nunca terá / O que não faz sentido
Dm Am7 D7
O que será que será / Que todos os avisos não vão evitar
Gm Bbm
Porque todos os risos vão desafiar / Porque todos os sinos
A7 Dm
Irão repicar / Porque todos os hinos irão consagrar
Am7 D7 Gm
E todos os meninos vão desembestar / E todos os destinos
Bbm A7
Irão se encontrar / E mesmo o padre eterno que nunca foi lá
Dm Bbm
Olhando aquele inferno vai abençoar / O que não tem governo
F/A A7
Nem nunca terá / O que não tem vergonha nem nunca terá
Dm
O que não tem juízo
Tom: C
Introducao : C Dm7 ( 2vezes)
[Dm7]Start spreading the [C]news
I'm leaving to[Dm7]day
[G]I want to [C]be a part of it
New york, new [Dm7]york
[G]These vagabond [C]shoes,
Are longing to [Dm7]stray
[G]Right through the [C]very heart of it
New york, New [Gm7]York
[C7]I want to [F]wake up in a [Fm]city,
that doesnt [C]sleep
And find I'm [Em]king of the hill
[A7]Top of the [Dm7]heap
[G]These little town [C]blues,
Are melting a[Dm7]way
[G]I'm gonna [C]make a brand new start of it
In old New [Dm7]York
[C7]If I can [F]make it [Fm]there,
I'll make it any[C]where
[A7]It's up to [Dm7]you
[Em7]New [F]York, [G]New [C]York
A7 - X02020 -- C - X32010
C7 - X3231X -- Dm7 - X57565
Em – 022000 -- Em7 - 022030
F – 133211 -- Fm - 133111
G – 320003 -- Gm7 - 3X333X
[D]Foram me cha[C#m]mar [Bm]
Eu estou [A]aqui, o que é que há (2x)
Eu vim de lá, eu vim de [D]lá pequeni[A]ninho
Mas, eu vim de [D]lá pequini[C#m]ninho
Al[F#]guém me avi[B]sou pra pisar nesse [E]chão devaga[A]rinho (2x)
Sempre [F#]fui obedi[Bm]ente,,
mas não [E]pude resis[A]tir
Foi n'uma roda de [Bm]samba
Que eu me juntei aos [E]bambas pra me distra[A]ir
Quando eu vol[F#]tar pra Ba[Bm]hia
Terei [E]muito o que con[A]tar
Ò pa[F#]drinho não se [Bm]zangue
nasci para o [E]samba
não posso pa[A]rar
[D]Foram me cha[C#m]mar [Bm]
Eu estou [A]aqui, o que é que há (2x)
Diz que fui por aí
C7+ Bb0 Dm7
Se alguém perguntar por mim
G7 Am7
Diz que fui por aí
Am7/G Gm7 C7/9
Levando um violão / Debaixo do braço
F7+ Gb0 Em7
Em qualquer esquina eu paro
A7 Dm7
Em qualquer botequim eu entro
G7
E se houver motivo
Bb0 A7 Dm7
É mais um samba que eu faço
G7 C7+ A7
Se quiserem saber / Se volto diga que sim
Dm7 G7 Em7 A7
Mas só depois que a saudade se afastar de mim
Dm7 G7 C7+ Bb0 Dm7
Só depois que a saudade se afastar de mim
G7 Em7
Tenho um violão / P’ra me acompanhar
A7 Dm7
Tenho muitos amigos / Eu sou popular
G7 Em7 A7 Dm7
Tenho a madrugada / Como companhei. . .ra
G7 Em7
A saudade me dói / Em meu peito me rói
A7 Dm7
Eu estou na cidade / Eu estou na favela
G7 C7+/9
Eu estou por aí / Sempre pensando nela
st:George Harrison
[C]Something in the way she [Cmaj7]moves
[C7]attracts me like no other [F]lover
[D]Something in the way she [G]woos me,
I [Am]don't want to leave her [G#+]now
You [C/G]know I believe in [D]how
[F](int[Eb]ro r[G]iff)[C]
[C]Somewhere in her smile she [Cmaj7]knows
[C7]that I don't need no other [F]lover
[D]Something in her style that [G]shows me,
I [Am]don't want to leave her [G#+]now
You [C/G]know I believe in [D]how
[F](int[Eb]ro r[G]iff)[A]
{c:Bridge}
[A]You're asking [C#m]me will my love [F#m]grow
[A]I don't [D]know [G]I don't [A]know [G#] [G] [F#] [F] [E]
[A]You stick a[C#m]round and it may [F#m]show
[A]I don't [D]know [G]I don't [C]know
[C]Something in the way she [Cmaj7]knows
[C7]and all I have to do is [F]think of her
[D]Something in the things she [G]shows me,
I [Am]don't want to leave her [G#+]now
You [C/G]know I believe in [D]how [F] [Eb] [G] [C]
Int.: (Dm7 G/D) (Dm Am7)
[Dm]Quem é homem de bem não [Am7]trai
O amor que lhe quer seu [Dm]bem
Quem diz muito que vai, não [Am7]vai
Assim como não vai, não [Dm]vem
Quem de dentro de si não [Am7]sai
Vai morrer sem amar nin[Dm]guém
O dinheiro de quem não [Am7]dá
É o trabalho de quem não [Dm]tem
Capoeira que é bom não [Am7]cai
(Dm7 G/D)
Mas se um dia ele cai, cai bem
Gm7 C7 F7+ F7 Bb7
Capoeira me mandou dizer que já chegou
A7 Dm
Chegou para lutar
Gm7 C7 F7+ F7 Bb7
Berimbau me confirmou vai ter briga de amor
A7 Dm (Dm7 G/D)
Tristeza, camará
(Tom Jobim e Vinícius de Moraes)
Int.: A7+ E5+/7
A7+Eu sei que vou te amar, Cºpor toda a minha Bm vida eu vou te amar
A cada despeA7dida eu vou te amar
DesesperadaD7+mente eu sei que vou te aG7mar
E A7+cada Cºverso Bm meu E7será pra C#m te di F#7/5+zer
Que eu Bm sei que vou te amar por to E7/5+da a minha vida
Eu A7+sei que vou chorar, Cºa cada ausência Bm tua eu vou choE7rar
Mas cada volta A7tua há de apagar
O que essa tua auD7+sência me cauA7sou
Eu A7+sei que vou soCºfrer a eterna desvenC#m tura de viF#7/5+ver
À espera de viBm ver ao lado E7teu por toda a minha A6/9vida
Roendo uma laranja na falésia, Fá Lám Sib Dó
Olhando o mundo azul à minha frente. Fá Lám Sib Dó
Ouvindo um rouxinol nas redondezas, Rém Dó Sib
No calmo improviso do poente. Solm Dó Fá
Em baixo fogos trémulos nas tendas. Fá Lám Sib Dó
Ao largo as águas brilham como prata. Fá Lám Sib Dó
E a brisa vai contando velhas lendas, Rém Dó Sib
De portos e baías de piratas. Solm Dó Fá
Havia um pessegueiro na ilha, Sib Lám Solm
Plantado por um Vizir de Odemira. Sib Lám Solm
Que dizem que por amor se matou novo, Sib Lá7 Rém Dó
Aqui, no lugar de Porto Côvo. Sib Dó Fá
A lua já desceu sobre esta paz,
E brilha sobre todo este luzeiro.
Á volta toda a vida se compraz,
Enquanto um sargo assa no brazeiro.
Ao longe a cidadela de um navio,
Acende-se no mar como um desejo.
Por trás de mim o bafo do destino,
Devolve-me à lembrança do Alentejo.
Havia um pessegueiro na ilha,
Plantado por um Vizir de Odemira.
Que dizem que por amor se matou novo,
Aqui, no lugar de Porto Côvo.
Roendo uma laranja na falésia,
Olhando à minha frente o azul escuro.
Podia ser um peixe na maré,
Nadando sem passado nem futuro.
Havia um pessegueiro na ilha,
Plantado por um Vizir de Odemira.
Que dizem que por amor se matou novo,
Aqui, no lugar de Porto Côvo.
Y[C]esterday,
[E7]All my troubles seemed so [Am]far away,
[F]Now it s[G7]eems as though they're h[C]ere to stay,
Oh, [Am]I beli[F]eve in yest[C]erday.
Suddenly,
I'm not half the man I used to be,
There's a shadow hanging over me,
Oh, yesterday came suddenly.
[E7]Why she [Am]had [G7]to g[F]o,
I don't k[G7]now, she wouldn't s[C]ay.
[Am]I sa[E7]id s[Am]ometh[E7]ing w[F]rong,
Now I l[G7]ong for yeste[C]rday.
Yesterday,
Love was such an easy game to play,
Now I need a place to hide away,
Oh, I believe in yesterday.
Why she had to go,
I don't know, she wouldn't say.
I said something wrong,
Now I long for yesterday.
Yesterday,
Love was such an easy game to play,
Now I need a place to hide away,
Oh, I believe in yesterday
Refrão:
FÁ DÓ
Estrala a bomba e o fogueti vai no ari
FÁ
Arrebenta fica todo queimado
DÓ
N'á ninguém que baile mais bem
FÁ
Cás meninas da rebeira do sado
DÓ
As meninas da rebeira do sado é que éi!!!
FÁ
Lavram na terra c'as unhas dos péis!!!
DÓ
As meninas da rebeira do sado são com'ás ovelhas
FÁ
Têm carrapatos atrás das orelhas
DÓ
Era um daqueles dias bem chalados
FÁ
Em que o sol batia forte nas cabeças
DÓ
As meninas viram qu'eu tava apanhado
FÁ
E disseram nunca mais cá apareças!!
DÓ
Mas voltei e entretive-me a bailar com três
FÁ
Queriam que eu fosse atrás no convés
DÓ
Mas na fui e mandei-as irem dar banho ao mê canário
FÁ
Que bateu as botas com dores num ovário
Refrão
FÁ
Têm carrapatos... (repete várias vezes)
DÓ FÁ
Têm carrapatos atrás das ore...lhas!
Tom: D7+
D7+ E7/9
Eu vou pra Maracangalha eu vou
A7/13 D7+
Eu vou de uniforme branco eu vou
E7/9
Eu vou de chapéu de palha eu vou
A7/1
3 D7+
Eu vou convidar Anália eu vou
G7+ C7/9 F#7/13 B7/9-
Se Anália não quiser ir eu vou só
E7/9 A7/13 D7+
Eu vou só eu vou só
G7+ C7/9 F#7/13 B7/9-
Se Anália não quiser ir eu vou só
E7/9 A7/13 D7+
Eu vou só eu vou só
A7/13 D7+
Sem Anália mas eu vou
A7/13 - X0X022
B7/9 - X2121X
C7/9 - X3233X
D7+ - XX0222
E7/9 - XX2132
F#7/13 - 2X234X
G7+ - 3X443X
G Bm
Sei quem ele é
Am D
Ele é bom rapaz
G Bm
Um pouco tímido até
Am D
Vivia num sonho
A# Gm
De encontrar um amor
Cm F A#
Pois seu coração queria mais
D
Mais calor
Ela apareceu
E a beleza dela
Desde logo o prendeu
Gostam um do outro
E agora ele diz
Que alcançou na vida o maior bem
É feliz
G C Bm D
Só fala dela em cada momento
G C Bm D
Vive com ela no pensamento
C Em D G
Ele sem ela não é ninguém
A# - X13331
Am - X02210
Bm - X24432
C - X32010
Cm - X35543
D - XX0232
Em - 022000
F - 133211
G - 320003
Gm – 355333
E
O samba da minha terra
A D
Deixa a gente mole
A7 D
Quando se canta todo mundo bole
A7 D
Quando se canta todo mundo bole
D A
Quem não gosta de samba
C G
bom sujeito não é:
E F
É ruim da cabeça
D
Ou doente do pé.
E
Eu nasci com o samba
A D
No samba me criei
A7
Do danado do samba
D
Nunca me separei
E
Quem não sabe também bole
A D
Quem não gosta também bole
E
Quem é velho também bole
A D
Quem é moço também bole
E
Quem é rico também bole
A D
Quem é pobre também bole
A - X02220 A7 - X02020
C - X32010 D - XX0232
E – 022100 F - 133211
G – 320003
G D/F# F E Am G
Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
D/F# D
Do que os homens! Morder como quem beija!
G
É ser mendigo e dar como quem seja
C D G
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
Gm F D#7M
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Gm F D#7M
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
Gm F D#7M D4 D
É condensar o mundo num só grito!
G D/F# F E
E é amar-te, assim, perdidamente...
Am Am/G D/F# D
É seres alma, e sangue, e vida em mim
Am D/F# G C D
E dizê-lo cantando a toda a gente!
Am - X02210
Am/G - 3X221X
C - X32010
D - XX0232
D#7M - XX1333
D/F# - 2X0232
D4 - XX0233
E - 022100
F - 133211
G - 320003
Gm - 355333
When you're w[A]eary, f[D]eeling s[A]mall,
[D]When t[G]ears a[D]re i[A]n your e[D]yes, I'll d[A]ry them all.
I'm [E]on [F#m]your si[E]de, oh, when times get ro[A]ugh,
[A7]And friends just c[D]an't [B]be fo[E]und,
L[A7]ike a br[D]idge over tro[A]ubled w[F#7]ater,
[D]I will l[C#7]ay me d[F#m]own,
L[A7]ike a br[D]idge over tro[A]ubled w[F#7]ater,
[D]I will l[E7]ay me d[A]own.
When you're down and out, when you're on the street,
When evening falls so hard, I will comfort you.
I'll take your part, oh, when darkness comes,
And pain is all around,
Like a bridge over troubled water,
I will lay me down,
Like a bridge over troubled water,
I will lay me down.
Sail on silver girl, sail on by,
Your time has come to shine, all your dreams are on their way.
See how they shine, oh, if you need a friend,
I'm sailing right behind,
Like a bridge over troubled water,
I will ease your mind,
Like a bridge over troubled water,
I will ease your mind.
D7+Foram me chamarC#m7 Bm7, eu estou aqui o que A7+é que há
Eu vim de lá, eu vim de lá D7+pequenininhoA7+
Mas eu vim de lá D7+pequenininhoC#m7
AlguémF#7 me avisou B7pra pisar neste chão E7devagarinhoA7+
AlguémF#7 me avisou B7pra pisar neste chão E7devagarinhoA7+
Sempre fui F#7obedienteBm7, mas não pude E7resistirA7+
Foi numa roda de sambaBm7
Eu juntei-me aos bambasE7 pra me distrairA7+
Quando eu F#7voltar pra BahiaBm7
Terei muito o E7que contar
Oh padrinho F#7não se zangueBm7
Que eu nasci no samba E7e não posso pararA7+
D7+Foram me chamarC#m7 Bm7, eu estou aqui o que A7+é que há
(Chico Buarque)
G G/D
Foi bonita a festa pá
Em7
Fiquei contente
A7 D
E inda guardo renitente
C D G
Um velho cravo para mim
C G B7
Já murcharam tua festa pá
Em A/C# D
Mas certamente esqueceram uma semente
C D G
N'algum canto de jardim
C G
Sei que há léguas a nos separar
Bb F
Tanto mar, tanto mar
Fm D#
Sei também quanto é preciso pá
C D
Navegar, navegar
C G
Canta a primavera pá
B7 Em
Cá estou carente
A7 D C D G
Manda novamente algum cheirinho de alecrim
G C G C F C F G G C G Am F G7 C
Numa [C]rua de [F]má [C]fama [G]
faz ne[C]gócio um [F]charla[C]tão
vende [F]perfu[G]mes de [C]lama
[Am]anéis [Dm]d'ouro a [G7]um tos[C]tão
[Am]enri[Dm]quece o [G7]charla[C]tão
G C G C
No beco mal afamado
as mulheres não têm marido
um está preso, outro é soldado
um está morto e outro f'rido
e outro em França anda perdido
[G]É en[C]trar, [G]senho[C]rias
a [F]ver o que [C]cá se [G]lavra
[C]sete [G]ratos, [C]três enguias
u[F]ma [C]cabra a[G]bracadabra
C G Am F G C
C G Am F G C
Na ruela de má fama
o charlatão vive à larga
chegam-lhe toda a semana
em camionetas de carga
rezas doces, paga amarga
No beco dos mal-fadados
os catraios passam fome
têm os dentes enterrados
no pão que ninguém mais come
os catraios passam fome
(É entrar,...)
Na travessa dos defuntos
charlatões e charlatonas
discutem dos seus assuntos
repartem-s'em quatro zonas
instalados em poltronas
Pr'á rua saem toupeiras
entra o frio nos buracos
dorme a gente nas soleiras
das casas feitas em cacos
em troca d'alguns patacos
(É entrar,...)
Entre a rua e o país
vai o passo dum anão
vai o rei que ninguém quis
vai o tiro dum canhão
e o trono é do charlatão
(É entrar,...)
É entrar, senhorias
É entrar, senhorias
É entrar, senho...
Tom: G
Primeiro você me azucrinaG, me enG7+torta a cabeG7ça
Me bota na boca um gosto aAmmargo de fel
DeCmpois vem chorando desculpas, assim meio pedindo
Querendo ganhar um boGcado de mel
CNão vê que então eu me rasD7go, engasgo, enBmgulo
Reflito e esEtendo a mão
E Amassim nossa vida é um rioF secando
D7As pedras cortando e eu vou perguntando: até quando?
SãoG tantas coisinhas miúG7+das, roendo, coG7mendo
Arrasando aos poucos com o nosAmso ideal
SãoCm frases perdidas num mundo de gritos e gestos
Num jogo de culpa que Gfaz tanto mal
CNão quero a razão pois eu D7sei o quanBmto estou errado
E O quanto já fiz destruir
Só sinAmto no ar o momen F to em que o copo está cheio
ED7 que já não dá mais pra engolir
Veja Cbem, nosD7so caso é uma porBmta entreaberta
Eu busquei a palaAmvra mais certa
D4/7Vê se enD7tende o meu Dmgrito de alerG7ta
CVeja bem, D7é o amor agiBmtando meu coração
Há um lado carente diAmzendo que sim
D4/7E essa viDda da gente Dm gritando que G7não(C D7 G)
(Dorival Caymmi)
Int.: (C7+ F7+)
F7+ C7+ F7+ C7+
São Salvador, Bahia de São Salvador
F7+ C7+
A terra de Nosso Senhor
C#º Dm7
Pedaço de terra que é meu
G7 Dm7 G7 Dm7
São Salvador, Bahia de São Salvador
G7 Dm7
A terra do branco mulato
D7 F/G
A terra do preto doutor
C7+ F7+ C7+
São Salvador, Bahia de São Salvador
F7+ Gm7
A terra do Nosso Senhor
C7+ F7+
Do Nosso Senhor do Bonfim
Dm7 G7/9 Em7 A7/9- Dm7 G7/9 C7+ D#5-/7
Oh Bahia, Bahia cidade de São Salvador
Dm7 G7/9 C7+ Dm7 G7/9 C7+
Bahia oh, Bahia, Bahia cidade de São Salvador
[F]Strangers in the night exchanging glances
Wond'ring in the night what were the chances
We'd be sharing love [F/A]Before the [Abdim]night was [Gm7]through
Something in your eyes was so inviting
Something in your smile was so exciting
[C11]Something in my heart told me I must [C7]have [F]you
[Am7]Strangers in the night two lonely people we were
[D7]Strangers in the night up to the moment when we
[Gm7]said our first hello
[Bbm6]Little did we know
[F]Love was just a [Dm7]glance away
A [Gm7]warm embracing [C7]dance away
And [F]ever since that night We've been together
Lovers at first sight in love forever
[Gm7]It turned out so [Gm6]right
[C7]For strangers in the [F]night [F6add9]
Uma dúvida comum de quem está começando a tocar violão é como mudar o tom da música para outro mais confortável.
Não tem nenhum segredo - é só escrever os acordes na seqüência, partindo do tom em que está a música para o tom que se quer transformar, seguindo a tabela abaixo. Assim, se uma música está em A e se quer transformar para F, pegue a linha a e a linha i da tabela abaixo. Uma seqüência A G A7 D/E será modificada para F D# F7 A#/C. Simples ;-)!
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C
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J
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B
C
C#
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D#
E
F
K
G
G#
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B
C
C#
D
D#
E
F
F#
L
G#
A
A#
B
C
C#
D
D#
E
F
F#
G
Vampiros. 1
Apelo. 1
Postal dos Correios. 2
Nasce selvagem.. 2
Fascinação. 2
Lisboa à noite. 3
Lisboa antiga. 3
Aldeia da roupa branca. 3
Barco negro. 4
Eu quero amar, amar perdidamente. 4
Cheira a Lisboa. 4
Cachaça. 5
Me dá um dinheiro aí 5
Mamãe eu quero. 5
Tristeza. 5
Vem chegando a madrugada. 5
Acorda Maria Bonita. 5
Quem sabe, sabe. 5
Foi Deus. 6
Amanhã. 6
Besame Mucho. 7
It’s now or never 7
My way. 8
Sounds of silence. 8
Killing me softly with his song. 9
Maria Faia. 9
Pedra filosofal 9
Dock of the bay. 10
Cantar de emigração. 10
El condor pasa. 10
À primeira vista. 11
Cantiga da rua. 11
Imagine. 11
Felicidade. 11
San Francisco. 12
Trem das onze. 12
Menina estás à janela. 12
Valsinha. 13
Rama. 13
Embuçado. 14
I can see clearly now.. 14
House of rising Sun. 15
Vejam bem.. 15
A Banda. 16
A Casa. 16
Meu Primeiro Amor (Lejania). 16
Índia. 17
A Rosinha dos limões. 17
Noite de meu bem.. 17
Farto de Guerra. 18
Lua de São Jorge. 18
A moda das tranças pretas. 18
Luar do Sertão. 19
Tejo que levas as águas. 19
Laurinda. 20
Eu bebo sim.. 20
Jesus Cristo. 20
Mãe menininha. 21
Quizás, Quizás, Quizás. 21
Ai que saudades da Amélia. 21
Moon River 21
Morena De Angola. 22
El dia que me quieras. 22
Asa branca. 23
Cuando calienta el sol 23
Verdes são os campos. 23
Gracias a la vida. 24
Minha História. 24
Trova do vento que passa. 25
Menina dos olhos tristes. 25
Os bravos. 26
San Macaio. 26
A machadinha. 27
Ó rosa, arredonda a saia. 27
Malhão. 27
Ao passar a ribeirinha. 28
Olhos pretos. 28
Ribeira vai cheia. 29
Bailinho da Madeira. 29
Tia Anica de Loulé. 29
A caminho de Viseu. 30
Chula. 30
Sapateia. 31
Balada da despedida. 31
Entrudo. 32
Canto moço. 32
Traz outro amigo também.. 33
Homem do leme. 33
Porto sentido. 34
Não há estrelas no céu. 34
Dunas. 35
Canção da Maria. 35
Blowing in the wind - Bob Dylan. 36
Fado Hilário. 36
Oliveirinha da serra. 36
Guitarra toca baixinho. 37
Lisboa, menina e moça. 37
Coimbra. 38
Estranha forma de vida. 38
Abandono. 39
Apita o comboio. 39
Ponha aqui o seu pézinho. 40
Vou levar-te comigo. 40
Venham mais cinco. 41
Wave. 41
Encosta tua cabecinha. 42
Romaria. 42
A caminho de Viseu. 43
A rosa que te dei 43
Belos tempos. 44
Só vou gostar de quem gostar de mim.. 44
Chapéu preto. 44
Parei, Olhei 45
Se acaso você chegasse. 45
Only You (And You Alone). 45
A minha casinha. 46
QUEM PASSA POR ALCOBAÇA. 46
A minha casinha (original - 1934). 46
Canoa do Tejo. 47
Bairro Alto. 47
Nem às paredes confesso. 48
What a Wonderful World. 48
Olhos castanhos. 49
A noiva. 49
Nega do cabelo duro. 49
Adiós Muchachos. 50
Adelita. 50
Cachito. 50
Cidade maravilhosa. 51
Aline. 51
Malagueña. 51
Cuando salí de Cuba. 52
Luzes da ribalta. 52
Granada. 52
Guantanamera. 52
Um dia de domingo. 53
A media luz. 53
Já Sei Namorar 54
Sete e Pico. 54
O Primeiro Dia. 55
Sonho Meu. 55
Modinha Para Gabriela. 55
A Vizinha do lado. 56
Sassaricando. 56
Pela luz dos olhos teus. 56
Os meninos do Huambo. 57
20 Anos. 57
Não venhas tarde. 58
Com que voz. 58
Ai, Mouraria. 58
Tudo Isto É Fado. 59
Ternura Dos 40. 59
A Minha Cidade (Ó Elvas). 60
Historia de un Amor 60
Perfidia. 61
Aquellos Ojos Verdes. 61
Something Stupid. 62
She. 62
Uma Casa Portuguesa. 63
Não É Desgraça Ser Pobre. 63
A Júlia florista. 63
Povo Que Lavas No Rio. 64
When The Saints go Marching in. 64
Senhora de Matosinhos. 64
Alecrim.. 65
Papagaio Louro. 65
Paixão. 65
O Fado Mora Em Lisboa. 66
Gaivota. 66
Oiça Lá Ó Senhor Vinho. 67
Corcovado. 67
Bad moon rising. 68
125 azul 68
A Rita. 69
Amapola. 69
Summertime. 69
É terça-feira. 70
Namoradinha de um Amigo Meu. 71
Cecilia. 71
Cielito Lindo. 72
Nini dos meus 15 anos. 72
O que será. 74
New York New York. 75
Alguém me avisou. 75
Something. 77
Something. 77
Berimbau. 77
Eu Sei Que Vou Te Amar 77
Porto Covo. 78
Yesterday. 78
As meninas da ribeira do Sado. 79
Maracangalha. 79
Ele e Ela. 80
Samba da Minha Terra. 80
Perdidamente... 81
Bridge over troubled water 81
Alguém me avisou. 82
Tanto Mar 82
O charlatão. 82
Grito de Alerta. 83
São Salvador 83
Strangers in the nigh. 84
Tabela de Transporte de Acordes. 84
a