Grupo de alunos
Lakatamia
Lakatamia
A semana da mobilidade em Lakatamia foi bastante importante, para mim, porque me deu a oportunidade de conhecer novas culturas, experiências, gastronomia… O contacto com culturas diferentes ensinou-nos empatia, tolerância e abertura, valores fundamentais para a construção de um mundo mais unido.
Esta semana, através de workshops sobre liberdade e direitos humanos, reforçou em mim a importância de uma sociedade justa e inclusiva. Aprendi que a liberdade individual só é plena quando respeitamos a liberdade de todos, independentemente das suas origens.
Madalena Simões, 11ºF
Participar numa mobilidade Erasmus+ foi uma experiência incrível e inesquecível! Durante a semana em que estive no Chipre, fui muito bem recebida pela família que me acolheu. Fizeram-me sentir mesmo em casa. Para além de ter conhecido novas pessoas e culturas, aprendi muito sobre os valores europeus, através das atividades proporcionadas, e o que verdadeiramente significa viver em democracia, ao comparar a luta cipriota pela mesma com a luta portuguesa que acabou no 25 de abril. Foi uma semana cheia de partilhas, aprendizagens e momentos que vou guardar com muito carinho.
Sara Gonçalves, 11ºD
Participar no projeto Erasmus+ do AESA através da mobilidade ao Chipre foi uma experiência enriquecedora, tanto a nível pessoal como académico. Ao longo dos workshops e atividades, aprofundei os meus conhecimentos sobre os Direitos Humanos, os princípios da democracia e de autoconhecimento.
Nos workshops, refletimos sobre o valor da liberdade, da igualdade, da inclusão e do respeito pelos direitos de todos, independentemente da origem, cultura ou crença. Compreendi melhor o funcionamento da democracia e a importância da participação ativa dos cidadãos na defesa dos seus direitos e deveres.
As atividades focadas no autoconhecimento permitiram-me olhar para dentro, identificar as minhas qualidades, reconhecer os meus desafios e desenvolver competências como a empatia, a escuta ativa e a cooperação.
Esta experiência ajudou-me a crescer enquanto pessoa e cidadã, dando-me uma nova perspetiva sobre o mundo e sobre o papel que posso desempenhar na construção de uma sociedade mais justa e consciente, assim como novas amizades e conhecimentos interculturais que levarei para a vida.
Sofia Vargues, 11ºI
Entre os dias 11 e 18 de maio de 2025, cinco alunas do AESA, acompanhadas pelas professoras Ana Alexandre e Sandra Chambel, viajaram até Nicósia, capital do Chipre, para participar numa mobilidade Erasmus+.
Além das atividades na escola, o programa incluiu visitas a locais históricos importantes que permitiram às alunas conhecer melhor a história recente do Chipre. Através dessas visitas, foi possível perceber a luta do povo cipriota pela sua independência e democracia, e o papel crucial dos meios de comunicação nesse processo.
Ao longo da semana, as alunas participaram também em vários workshops sobre temas como a democracia, a inclusão, o pensamento crítico, a empatia e as diferentes formas de comunicação. Estas atividades procuraram ajudar os jovens a desenvolver resiliência e consciência de si mesmos, preparando-os para uma participação ativa e informada na construção de uma Europa mais justa, democrática e inclusiva. A mobilidade em grupo de alunos até ao Gymnasio Archangelou Lakatameias, no Chipre representou uma oportunidade enriquecedora para todos os participantes, promovendo a partilha de saberes, o respeito pela diversidade e o crescimento pessoal.
Durante uma semana de convivência, as alunas de contextos distintos, foram convidadas a descobrir pontos comuns, a valorizar diferenças e a construir pontes de amizade e cooperação. Esta experiência permitiu um verdadeiro mergulho em novas culturas, costumes e tradições. Ao partilhar o dia a dia com colegas de outro país, as alunas tiveram contacto direto com formas diferentes de viver, pensar e comunicar, o que contribuiu para uma maior abertura de espírito e para o desenvolvimento de competências interculturais fundamentais num mundo cada vez mais globalizado.
O desenvolvimento linguístico foi outro aspeto de grande relevância. A comunicação entre as alunas portuguesas e cipriotas foi feita em inglês, o que reforça a prática desta língua estrangeira de forma natural, prática e motivadora. Além disso, o contacto com expressões da língua grega e da língua portuguesa despertou o interesse por novas línguas e reforçou a consciência linguística.
Culturalmente, a mobilidade foi uma oportunidade de partilhar patrimónios únicos: desde a literatura, a música, a gastronomia, até à história e aos modos de vida locais. Esta troca de experiências enriqueceu não só o conhecimento dos alunos, mas também a forma como veem o mundo, tornando-os mais tolerantes, curiosos e informados. No plano social, o convívio durante uma semana fortaleceu laços de amizade, estimulou o trabalho em equipa, a empatia e o respeito mútuo. As alunas aprenderam a lidar com desafios, a adaptar-se a novas rotinas e a valorizar o que é diferente. Esta aprendizagem foi muito além da sala de aula e deixou marcas duradouras na formação pessoal de cada participante.
Em suma, a mobilidade à ilha cipriota foi uma experiência transformadora que promoveu não só o conhecimento académico, mas sobretudo o crescimento humano, o espírito europeu e a construção de uma juventude mais unida, solidária e preparada para os desafios do futuro.
Ana Alexandre, professora de História
Sandra Chambel, professora de Português e Francês