Acessibilidade  PARA As Mulheres com Deficiência no Ensino Superior (Maputo)

4 estudantes sentados nas suas mesas individuais, 3 raparigas e 1 rapaz

Desde o século XX, a definição de pobreza evoluiu para incluir a falta de acesso a comida, abrigo, saúde, emprego viável e educação. O acesso equitativo à educação pode aumentar a mobilidade socioeconômica para membros marginalizados de uma determinada sociedade. Na maioria das sociedades, existem obstáculos consideráveis ​​ao acesso equitativo à educação para pessoas com deficiência, especialmente após o ensino primário. Por tanto, este estudo iniciou com a siguinte questão: Quê desafios há para o acesso à tecnologia assistiva as estudantes de sexo feminino com deficiência encontram no ensino superior em Moçambique?

O estudo será conduzido por meio de  inquérito e entrevistas semi-estruturadas e os participantes serão estudantes do sexo feminino com deficiência no ensino superior na cidade de Maputo. O foco da pesquisa são alunas com albinismo, deficiência visual, deficiência auditiva, e deficiência física motora.  

Por meio desta pesquisa, as alunas com deficiência serão capacitados para expressar suas necessidades e como elas sentem que sua comunidade e o governo podem apoiá-los. Além disso, o conhecimento adicional no panorama dos direitos das pessoas com deficiência e dos direitos das mulheres em Moçambique é útil para instituições supranacionais e estatais que estão a trabalhar para alcançar os Objectivos de Sustentabilidade da ONU. Conclusivamente, os resultados desta pesquisa podem ser utilizados para expandir as abordagens baseadas na comunidade e de crowdsourcing para melhorar a infra-estrutura de acessibilidade.