O Projeto Poupare
Projeto de impacto social com objetivo de: (1) reduzir os custos de investimento para as classes sociais menos favorecidas e (2) educação financeira focada na redução de acúmulo de dívidas e investimento de longo prazo.
A POUPARE, e a continuação do trabalho voluntário de educação financeira iniciado em 2008 por Daniel Fuks e conta com o apoio da Icatu Vida e Previdência e futuras doações. Todos os custos com tecnologia, advogados, marketing entre outros para a realização e desenvolvido do projeto foram feitos com recursos próprios do Daniel, que agora espera poder fazer ainda mais.
Como e por que nasceu esse projeto:
É no segmento de previdência privada aberta (VGBL/PGBL) que encontramos as maiores diferenças entre os valores das taxas de administração nos diferentes segmentos de atendimento dos grandes bancos. Então, ficou claro que era nesse segmento que devíamos tentar ajudar a acabar com isso logo.
Há muitos anos, a Icatu, investe em conteúdo e divulgação de qualidade sobre educação financeira e não foi difícil conseguir o apoio e consequentemente a redução do valor mínimo do aporte para os investidores que entrarem pelo aplicativo.
Por último, gostaríamos de destacar que a POUPARE não busca ser um negócio lucrativo ou uma plataforma de investimento tipo as que já existem, inclusive, atualmente só existe uma única opção de produto: fundo renda fixa da Icatu com taxa de administração de 0,80% com aportes mensais de 100 reais.
Apenas para deixar 100% claro, acreditamos que quem ainda não tem muito ou não começou a juntar dinheiro deve fazer isso o mais rápido possível e a simplicidade (num ambiente tão confuso como o do sistema financeiro, sempre com diversos produtos) ajuda mais que atrapalha.
Esperamos que as pessoas se organizem para diminuírem seus endividamentos, aprendam sobre finanças pessoais básica e eventualmente iniciem a formação de algum patrimônio financeiro de longo prazo em outras instituições financeiras que ofereçam mais opções de investimentos.
Meu sonho é ajudar a reduzir o atual percentual de 67% da população que começa o mês com alguma dívida e não tem nenhuma reserva financeira. Temos, todos os brasileiros, que trabalhar para diminuir o consumo das ofertas de crédito focados no consumo e incentivar a formação de uma poupança das classes menos favorecidas para diminuirmos a miséria e desigualdade.