Minicursos

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Apenas para os inscritos nos minicursos.

LISTAS DOS INSCRITOS NOS MINICURSOS:

Minicurso Como têm sido as suas experiências com radiações? | PDF

Minicurso Visitas à Museus: possibilidades para o ensino de Ciências | PDF

Minicurso CINELEC: cinema e leituras científicas | PDF

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Minicurso Como têm sido as suas experiências com radiações?

Ministrante: Leandro Silva Moro

Doutor (2017-2020) e Mestre (2011-2013) em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGED) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Minas Gerias (MG). Especialista em Ensino de Ciências também pela UFU (2009-2010). Graduado em Física, modalidade Licenciatura pela mesma universidade (2002-2006). Membro do Grupo de Estudos em Comunicação Pública da Ciência (UFU). Professor de Física do curso de Graduação em Tecnologia em Radiologia no Instituto Maria Ranulfa LTDA (2009-2019). Docente na Educação Básica e Pós-graduação Lato Sensu também.

Nº de vagas: 40

Justificativa

Para que um fenômeno seja observado é necessário que algum tipo de radiação (eletromagnética ou corpuscular) tenha sido detectado por algum observador e/ou equipamento: ler essa proposta de minicurso (luz visível); radiografar uma fratura óssea (raios X); verificar o metabolismo da tireoide (raios gama); enviar uma mensagem via WhatsApp (ondas de rádio). Na indústria, na sala de aula e no nosso dia a dia, as radiações possibilitam a produção, a comunicação e o funcionamento de uma diversidade de artefatos. Então, somos “banhados” e “atravessados” diariamente por diferentes tipos de radiações, provenientes de fontes naturais e artificiais.

Objetivo Geral

  • Provocar nos participantes situações de inquietação relacionadas ao fato de como as radiações podem estar presentes em seu cotidiano mediando suas experiências.

Objetivos específicos

  • Compreender conceitos e fenômenos relacionados a classificação, origem, exposição e aplicações das radiações;

  • Entender como a Física das Radiações pode ajudar a resolver problemas individuais e coletivos;

  • Atentar para a relação entre os benefícios, riscos à saúde e segurança, envolvendo aplicações e “controle” de exposições às radiações artificiais;

  • Estabelecer uma relação mais cognitiva e crítica do que “mágica ou mitológica” com os fenômenos envolvendo radiações.

Metodologia

No desenvolvimento do minicurso prevê-se a adoção de um tom inquisitivo, porque nos convida ao diálogo e à reflexão, como o próprio título do minicurso sugere. Para tanto, pretende-se: apresentar slides e vídeos curtos com problematizações, visando estimular o engajamento comportamental e cognitivo; acompanhar o chat da plataforma digital para mediar o engajamento dos estudantes e estimular o diálogo com os envolvidos; usar o software Mentimeter para identificar, problematizar e enriquecer as concepções dos envolvidos.

Avaliação

A avaliação será processual, considerando o engajamento comportamental e cognitivo via chat da plataforma digital e software Mentimeter.

Metas

Espera-se que o minicurso possibilite aos participantes enriquecer as suas experiências a partir da compreensão de que as radiações fazem parte da condição humana no planeta. Por isso, o minicurso deve levá-los a: identificar situações nas quais as exposições às radiações são contínuas e inevitáveis; (re)conhecer que mesmo a maior parte das radiações sendo imperceptíveis pelos sentidos humanos, são imprescindíveis para a vida humana, e a partir das informações compartilhadas e dos conhecimentos construídos possam apropriar-se criticamente de diversas aplicações das radiações.

Minicurso Visitas à Museus: possibilidades para o ensino de Ciências

Ministrante: Flávia Machado dos Reis

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Uberlândia (2020). Professora da Educação Básica, ministro as disciplinas de Ciências e Biologia. Realizo pesquisas relacionadas à museus de ciências.

Nº de vagas: 90

Justificativa

Planejar visitas proveitosas à Museus é um desafio. Nessa perspectiva, o minicurso tem o objetivo de discutir e compartilhar experiências relacionadas ao processo de planejamento de uso desses diferentes espaços educativos e culturais, assim como, as possíveis relações entre os museus e as escolas e a importância de se planejar a visita museal. Os encontros foram planejados para oportunizar a participação virtual dos cursistas e, evidenciar suas possíveis experiências com esses espaços, visto que as experiências que uma pessoa possui com museus, objetos, exposições museais e pessoas vinculadas a esses espaços, contribuem para apropriação desses espaços (REIS, 2020).

Objetivo Geral

  • Apresentar e discutir aspectos pedagógicos relacionados a visitas museais.

Objetivos específicos

  • Discutir conceitos e características da educação não formal e da educação formal;

  • Discutir concepções de museus de ciências assim como suas funções e possibilidades de utilização por professores;

  • Discutir o papel do professor em visitas a museus de ciências;

  • Propor o planejamento de uma visita museal com alunos da Educação Básica.

Metodologia

O minicurso terá um formato teórico-prático. Haverá discussões teóricas sobre educação não formal e educação formal, concepções relacionadas a museus de ciências e planejamento de visitas a espaços museais. Como prática, os cursistas serão convidados a planejar uma possível visita a um museu de ciências e compartilhar com os demais participantes.

Avaliação

A avaliação será processual, com a participação dos cursistas nas atividades de identificação de concepções, assim como, no planejamento/preparação de uma visita a um museu de ciências.

Metas

Apresentar e discutir com os cursistas as possibilidades de uma visita museal para o ensino de Ciências.

Referências

GRUZMAN, C.; SIQUEIRA, V. H. F. O papel educacional do museu de ciências: desafios e transformações conceituais. Revista Electrónica de Ensenanza de las Ciencias, [s.l.], v. 6, n. 2, p. 402-423, 2007.

MARANDINO, M. et al.(Org.). Educação em museus: a mediação em foco. São Paulo, SP: Geenf/FEUSP, 2008.

REIS, F. M. Experiências Museais de Professores de Ciências da Natureza: possibilidades para aproximar escolas e museus. 2020, 263 f. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020.

TRILLA, J.; GHANEM, E; ARANTES, V. A. (Org.). Educação formal e não-formal: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2008. 167 p.

Minicurso CINELEC: cinema e leituras científicas

Ministrantes:

Edneide Maria Ferreira da Silva

Professora do Curso de Licenciatura em Educação do Campo área Ciências da Natureza, da UFPI. Doutora em Educação em Ciências e Matemática-UFU. Mestre em Ensino de Ciências e Matemática-UFC. Especialista em Ensino de Química e em Coordenação Escolar, ambos pela UFC. Graduada em Ciências e Licenciada em Química-UECE. É membro do grupo de pesquisa NEsPEC. Atualmente coordena Projetos de Pesquisa e Extensão com ações que estimulam a divulgação do conhecimento químico por meio de linguagem acessível, formação inicial e continuada, além de promover a alfabetização e divulgação científica, em diversas mídias e que são os pilares norteadores das ações cadastradas.

Maria Juliana Farias Silva

Estudante do V Bloco do Curso de Licenciatura em Educação do Campo, área Ciências da Natureza, da Universidade Federal do Piauí, campus Senador Helvídio Nunes de Barros, em Picos. É membro do grupo de pesquisa Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre o Ensino de Ciências (NEsPEC). Participou do PIBID e atualmente é bolsista do Programa Residência Pedagógica e voluntária do Projeto de Pesquisa: “Divulgação e Alfabetização Científica por meio das Mídias Digitais e Clubes de Ciências em Escolas do Campo” e dos Projetos de Extensão: “Divulgação e Alfabetização Científica por meio das Mídias Digitais” e “Transformando o Ensino de Ciências”.

Poliana de Sousa Carvalho

Graduada em Educação do Campo - Ciências da Natureza, pela Universidade Federal do Piauí (2021). Atuou durante dois anos nos projetos de extensão: “Reaproveitamento de resíduos através de ações pedagógicas para sensibilização ambiental dos alunos nas escolas do campo: da seleção até o uso/reuso de alguns materiais em benefício da comunidade” e “Educação Ambiental na UFPI: diálogo entre universidade e escola para a convivência com o semiárido”. Participou do Programa Residência Pedagógica do final de 2018 ao início de 2020 e atuou como professora Celetista, lecionando a disciplina de Química.

Nº de vagas: 75

Justificativa

Tendo em vista que o conhecimento científico está cada vez mais presente em nosso cotidiano, as proponentes intencionam com o minicurso, abordar filmes e livros que façam abordagem desses conhecimentos, além de suscitar nos participantes o interesse por esse tipo de atividade, que corrobora com as ações desenvolvidas pelo grupo no que se refere a divulgação científica.

Objetivo Geral

  • Despertar o interesse pela Ciência, bem como fomentar a divulgação científica por meio de linguagem acessível, registrada nos filmes e livros que serão selecionados.

Objetivos específicos

  • Tornar os jovens aptos para o aprendizado dos assuntos científicos;

  • Familiarizar os interessados com a linguagem da Ciência;

  • Orientar para a evolução científica da sociedade atual e futura.

Metodologia

Serão apresentados RESUMOS das obras apresentadas (que ainda serão selecionadas), bem como os assuntos científicos que emanam de cada material. A apresentação será interativa, entre as apresentadoras e os participantes.

Avaliação

Haverá a proposição de LISTA DE FREQUÊNCIA e pretendemos realizar sorteio de obras científicas literárias que ainda serão definidas.

Metas

Promoção da leitura e discussão de obras científicas; Identificação em filmes, dos aspectos científicos apresentados de forma explicita ou implícita; Apresentação dos aspectos vinculados a ciência e ao contexto histórico, cultural e social. Divulgação do conhecimento científico por meio da alfabetização/letramento em assuntos da área.

Referências bibliográficas

REIS, J. Educação é investimento. Edições IBRASA. 1968.