Retratos de Gonçalves Dias

A amostra fotográfica traz uma série de ‘Retratos’ com reproduções fotográficas a partir de outras fotografias, desenhos, bustos e monumentos de Gonçalves Dias (vários ângulos de uma mesma obra). A mesma é comemorativa em alusão ao Bicentenário do caxiense considerado o 1o poeta indianista do Brasil. Ademais, além da poesia, ele também atuou em outras áreas profissionais distintas. 

A exposição tem o objetivo de levar ao público as mais variadas ‘faces’ do poeta, a partir do olhar de cada artista que o desenhou, pintou e/ou fotografou, e com isso fazer uma reflexão a cerca do homem enigmático e multitalento que foi Gonçalves Dias, lembrado e estudado até hoje, não somente seus feitos, mas também seu comportamento. 

Antônio Gonçalves Dias (Caxias, 10 de agosto de 1823 – Guimarães, 03 de novembro de 1864) foi um poeta, advogado, jornalista, etnógrafo e teatrólogo brasileiro. Um grande expoente do romantismo brasileiro e da tradição literária conhecida como "indianismo", é famoso por ter escrito o poema "Canção do Exílio" (que viriam a dar-lhe o título de poeta nacional do Brasil), o curto poema épico “I-Juca-Pirama” e muitos outros poemas nacionalistas e patrióticos. Foi um ávido pesquisador das línguas indígenas e do folclore brasileiro. É patrono na Academia Brasileira de Letras (Cadeira no 15), na Academia Brasileira de Filologia (Cadeira no 6), na Academia Maranhense de Letras (Cadeira no 9) e no Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (Cadeira no 20).