Olá, professor(a)!
Seja bem-vindo(a) à Produção de Conteúdos EAD Unicesumar. Juntos, desenvolveremos um trabalho de excelência, fundamentado na comunicação e aporte de informações essenciais para uma produção inovadora, personalizada e que contemple a identidade pedagógica Unicesumar.
Para a produção do material, o/a Designer Educacional estará disponível para sanar todas as dúvidas e te auxiliar na criação de novas oportunidades educacionais. Este contato deve ser realizado sempre por e-mail.
Todos os materiais produzidos para a Educação a Distância da Unicesumar estão baseados em uma Identidade Pedagógica, o Ciclo de Aprendizagem Unicesumar. Com ele, você poderá criar e inovar durante a produção do seu conteúdo. Para isso, oferecemos esse documento norteador e alguns vídeos complementares que contêm informações necessárias para lhe auxiliar na escrita, disponíveis aqui.
A seguir, apresentamos o Ciclo de Aprendizagem e as etapas que este contempla.
Figura 1 - Ciclo de Aprendizagem Unicesumar
Fonte: Unicesumar (2019).
Descrição da imagem: A imagem apresenta um fluxograma em espiral dividido em sete etapas sequenciadas por setas, que seguem no sentido anti-horário de dentro para fora. Ao centro do fluxograma está escrito "Ciclo de Aprendizagem Unicesumar", seguindo o espiral destacam-se as divisões elencadas da seguinte forma: 1 Problematização - conflito cognitivo (na cor azul escuro); 2 Significação - curiosidade cognitiva (na cor azul médio); 3 Experimentação - cognitiva e ativa (cor marrom escuro); 4 Reflexão - reflexão sobre a experiência (cor carmim); 5 Conceitualização - organização e emprego dos conceitos - significados (cor caramelo); 6 Ação - aplicação teórico prática - práxis (verde bandeira); 7 Avaliação - verificação crítica metacognição (verde água). Cada etapa da divisão do ciclo está destacada por pequenos ícones e textos explicativos que representam as etapas.
A proposta do Ciclo de Aprendizagem Unicesumar consiste em possibilitar ao aluno uma experiência teórico-prática por meio de uma narrativa dialógica, a fim de consolidar uma aprendizagem significativa dos conteúdos abordados pela disciplina. As etapas do Ciclo devem ser utilizadas em todas as unidades do livro.
Para a construção do seu material, você irá utilizar a Metodologia Imersiva! Vamos conhecê-la?
A proposta da Metodologia Imersiva é promover uma aprendizagem pautada na realidade de nossos estudantes através de experiências que promovam uma imersão dos conteúdos abordados.
No vídeo ao lado, você irá conhecer um pouco mais sobre esta metodologia.
Mas...Por onde começar? Para nortear sua escrita, vamos conhecer o principal diferencial dos nossos materiais!
Você já refletiu sobre como é encantador quando revivemos lembranças que fizeram parte da nossa história?
Procure, em suas memórias, aquele(a) professor(a) que era engajador(a) em seu processo de formação. Você se lembra de como ele conseguia expor as práticas que tinha como profissional da área, da clareza na fala, dos exemplos concretos, que proporcionava uma imersão ao objeto de estudo? Estas reflexões despertam em nós um sentimento positivo e de familiaridade, contribuindo para a construção de textos que são muito mais do que discussões teóricas com revisão, reescrita e repetições de teorias. Isso se chama Narrativa! Com ela, você pode disponibilizar exemplos que você vivenciou, ou que viu alguém vivenciar. Você será o narrador, aquele que conta a história do ponto de vista de quem observa ou aquele que participa como um personagem. Lembre-se de que o objetivo é que a aprendizagem seja lúdica, que estimule a imaginação de quem lê, e que o estudante consiga entender os conceitos de forma significativa. Outra possibilidade é fazer com que o estudante se sinta atuante em seu campo profissional, com comandos que ofereça uma situação hipotética de tomada de decisão para solucionar determinado problema.
Para que seja envolvente, a sua história deve conter os seguintes elementos:
Apresentação dos personagens, quando e onde se passa a narrativa e qual o conflito cognitivo (problematização) que movimenta a história. Lembre-se que, já no início, esse conflito cognitivo deve provocar o estudante e fazê-lo acionar os seus conhecimentos prévios e para a construção de significados.
Depois, você desenvolve a história, relatando os fatos.
Lembre-se de que toda história deve conter um ponto de virada para uma tomada de decisão.
No desfecho, você conclui a história, mostrando a resolução do conflito.
Os passos anteriores farão com que a história perpasse as sete etapas do ciclo de aprendizagem: iniciando com um conflito, que gera uma curiosidade e produz significação, permitindo a experimentação e incitando a reflexão, seguida da conceitualização das teorias que nortearam a prática relatada, a aplicação teórico-prática do que foi contado, permitindo que o(a) aluno(a) faça a verificação crítica do que foi aprendido.
Este é o momento de estabelecer empatia com o leitor, que está em busca de conhecimento aplicado a contextos específicos. Textos técnicos, com linguagem fria e objetiva, geram uma interação pouco eficiente do ponto de vista da aprendizagem. Este tipo de texto é desconexo com a vida profissional do(a) nosso(a) aluno(a), por isso o seu papel vai além de escrever este material apenas com teorias.
Convidamos você a lançar uma ponte entre o(a) aluno(a) e a palavra, contando histórias que dialoguem com as teorias propostas, pois a história cria vínculos e conexões com as pessoas. Para isso, você pode utilizar de diferentes narrativas investigadoras e, para o(a) inspirar, deixamos, então, um cardápio de possibilidades.
Está é uma estratégia de narrativa que combina história real e ação para transformar a teoria em prática, com o objetivo de causar empatia e estimular o aluno a pensar em outras possíveis soluções para a mesma história.
Simular ambientes em que os estudantes possam explorar, vivenciar, experimentar e pensar em formas de resolver problemas, criando e decidindo seus caminhos em vez de, apenas, recebê-los e consumi-los, e isso é um diferencial desse recurso.
Estimula o estudante a aprender de forma imersiva, experiencial, contextualizada e significativa. Para isso, descreva, rapidamente, o enredo de um filme/documentário e solicite que o estudante assista-o para se aprofundar na história que tem uma problemática a ser solucionada/analisada.
O objetivo de uma boa narrativa é promover o interesse do estudante para que ele se sinta desafiado a mobilizar seus conhecimentos, resolva as problematizações propostas e, mais importante, seja estimulado a aprender mais a respeito do tema, a fim de construir explicações satisfatórias. Podemos alcançar vários resultados interessantes nesta imersão, tais como:
Ofereça, ao aluno, oportunidades de pensar e fazer atividades sobre o assunto abordado, incentivando a interdisciplinaridade, criatividade e o pensamento crítico.
Por meio do livro, também é possível sugerir atividades interativas que façam a reflexão sobre a teoria e a prática na profissão e contextualizar exemplos do que já foi exercitado por empresas e profissionais da área do saber.
Possibilita que o estudante se aproxime da realidade, que ele consiga praticar por meio de simulação ou que a tecnologia permita a experiência, a vivência e a conexão com as atividades da prática da profissão.
Os argumentos utilizados devem conter detalhes que permitam conexões socioemocionais, que eles fiquem ansiosos para começar, divirtam-se encontrando a solução e vibrem com as conquistas e as possibilidades de melhoria.
O objetivo é contar uma história sobre você que pode gerar empatia, em que os alunos te conheçam um pouco melhor, além das informações que estão no seu currículo e qualquer um pode acessar. É importante que inclua uma foto para que os alunos possam conhecê-lo. Não esqueça de deixar o link de acesso ao seu Currículo Lattes.
Para isso, você deve gravar um vídeo curto, de até 5 minutos, que mostre seus hobbies ou preferências e produzir um texto de, no máximo, 1.300 caracteres com espaço, com essas informações.
Veja um exemplo de como ficará este campo:
#O que não tem no meu currículo#
Dois passatempos que eu sempre gostei, mas que não têm a ver diretamente com o meu trabalho, são a música e a edição de vídeos. Toco violão há mais ou menos quinze anos, tomando gosto por alguns outros instrumentos ao longo do tempo. Hoje, não tenho a mesma prática e os dedos perderam alguns calos, mas esse é um hobby que vou levar sempre comigo.
A edição de vídeos veio um pouco mais tarde, quando, no começo da faculdade, ganhei um celular com câmera. Sim, eu sei que atualmente não existe um aparelho que não venha com essa funcionalidade, mas, nos idos de 2011, os smartphones ainda não eram o que são hoje. Para quem tiver curiosidade, o modelo era um Nokia X2-00. Foi esse celular, capaz de tocar músicas em MP3 e gravar vídeos em qualidade duvidosa, que me fez pegar gosto por registrar momentos com meus amigos, para depois editar (cortar, adicionar músicas e efeitos) no computador.
Gosto de pensar nos meus passatempos como uma forma de me conhecer melhor, de experimentar atividades sem compromisso com resultado. Fazer por fazer. Recentemente, coloquei na cabeça que eu quero aprender a tocar piano. Vamos ver no que isso vai dar.
#O que não tem no meu currículo#
Como podemos gerar a curiosidade do aluno sobre o assunto que será apresentado?
Tão importante quanto à informação a ser passada é fazer com que ela tenha sentido e que o nosso aluno consiga compreender claramente como a disciplina pode facilitar e gerar competência para que ele possa solucionar problemas e criar projetos relacionados à sua profissão. Como apresentar esta disciplina para o aluno? Quais elementos podemos propor para gerar curiosidade e incentivar o aluno a seguir com a leitura?
Escolha um problema que possa ser resolvido com os conhecimentos que ele irá aprender nesta disciplina e, a cada unidade, abordaremos um ponto de vista desse “problema” que iniciará o movimento do Ciclo de Aprendizagem Unicesumar. Para tanto, você pode escolher uma das ferramentas que apresentamos, como Storytelling, História em quadrinhos ou o enredo de um filme/documentário.
Ainda, na apresentação da Unidade, se possível, desafie o estudante a solucionar algo até o final da disciplina e, a cada unidade, ofereça soluções parciais.
Caso tenha alguma ideia diferente para estruturar a apresentação da sua disciplina, entre em contato com o Designer Educacional.
Os tópicos a seguir exemplificam como as unidades devem ser estruturadas.
O livro é composto por cinco unidades, salvo em citações determinadas contratualmente de acordo com a necessidade do curso, de forma que o conteúdo fique distribuído de forma organizada e homogênea entre elas. A métrica para cada unidade é de 30 a 40 páginas, englobando conteúdo, elementos pedagógicos e referências.
Nesta parte, você construirá um breve parágrafo, de forma ampla, contando o que a unidade tem a oferecer e como o conteúdo se desenvolverá, com base nos microtemas da ementa, juntamente com os objetivos educacionais.
Na Unidade 1, você terá a oportunidade de aprofundar a problematização sobre o tema Cinesiologia, além de ajustar os conceitos sobre Goniometria Clínica, com a prática durante o exame físico podológico. Também discutiremos o tema da Biomecânica Básica de Tornozelo e Pé, interpretando os conceitos e identificando os fatores que interferem na temática. Ainda, você terá a possibilidade de relacionar os principais aspectos que envolvem a Amputação de Membros Inferiores, identificará as causas (fatores etiológicos), os níveis de amputação, as complicações e analisará a atuação do profissional podólogo na prevenção desta conduta.
Toda unidade deve começar com uma questão norteadora que faça conexão com a história descrita na apresentação da disciplina.
Podemos destrinchar/segmentar/dividir os problemas e iniciar o ciclo de aprendizagem na unidade. Na sequência, apresentar a Significação, Experimentação, Reflexão, Conceitualização, Ação e Avaliação; lembre-se que este passo a passo deve ser seguido e que não são blocos de texto, mas sim uma narrativa que perpassa por todos esses pontos para que seja efetiva e completa, fazendo sentido e gerando uma experiência de leitura que engaje e motive o estudo do nosso aluno(a).
Vamos compreender melhor cada etapa do Ciclo!
Será que nosso estudante está preparado para essa aventura imersiva?
Quem não gosta de uma boa história? Pensando nisso, que história real você pode contar sobre sua vivência profissional ou sobre casos de repercussão nacional que envolvam o tema escolhido e acionem os conhecimentos prévios do estudante, despertando um conflito cognitivo?
O objetivo é promover o interesse do estudante para que ele se sinta desafiado a mobilizar seus conhecimentos, resolva as problematizações propostas e, mais importante, seja estimulado a aprender mais a respeito, a fim de construir explicações satisfatórias.
No processo de problematização, o estudante deverá ser imerso em situação na qual ele seja capaz de abandonar, complementar, ou reformular suas hipóteses iniciais, substituindo-as por outras mais adequadas.
Para que a problematização seja realizada com sucesso, você pode se pautar em diferentes narrativas instigadoras apresentadas anteriormente.
Você fez uma contextualização e trouxe uma provocação que tirou o estudante da zona de conforto. Agora, quais dados, informações e relatos podemos apresentar para promover um significado inicial sobre o tema?
Aqui, você deve apresentar a importância da solução deste problema, fundamental para que o estudante compreenda por que estudar o conteúdo abordado.
Na Metodologia Imersiva, o contexto, o envolvimento com a história são muito importantes, portanto, a narrativa deve ser detalhada e criativa para o estudante continuar a sua leitura com curiosidade e clareza.
Como diz o velho ditado: "Não se pode transmitir experiência. É preciso passar por ela." Com base nisso, qual atividade você propõe para oportunizar ao nosso estudante um conhecimento inicial sobre o tema que você está abordando?
Essa experiência pode ser palpável ou não, mas é importante para que o aluno veja as possibilidades de execução ou forma de solucionar o problema inicial.
A partir da experiência proposta, quais reflexões você pretende despertar no estudante?
A Reflexão vem com o uso da ferramenta ''Diário de Bordo'', na qual o estudante deve interagir com os saberes e o material, registrando sua experiência, sua compreensão ou sua significação produzidas.
Para que o estudante também possa refletir sobre esse exemplo, você deve criar uma contextualização que o incentive a fazer este registro .
Diário de Bordo
Tag padrão criada a fim de orientar o aluno sobre como utilizar o elemento.
Você também pode incluir os pontos-chave ou as alternativas que poderão ser analisadas pelo estudante.
Reflita comigo sobre os pontos-chave dessa história/situação/problema:
Seu texto 1
Seu texto 2
Seu texto 3
Quais conceitos teóricos são necessários para embasar as discussões sobre o tema e promover o avanço do estudante?
Esta é a etapa com a apresentação da discussão teórica, de modo a promover o aprofundamento da problematização, por meio do conhecimento científico. Essa etapa está prevista no Ciclo de Aprendizagem da Unicesumar. Para torná-la mais dinâmica e criativa, faça uso dos seguintes elementos ou recursos de aprendizagem:
É uma proposta rápida de reflexão, apresentada por meio de uma frase ou questionamento relacionado ao conteúdo estudado, e deve ter no mínimo, 200 a 400 caracteres com espaço.
Infográfico e texto explicativo. O autor deverá apresentar suas ideias e conceitos-chave para a construção de um infográfico com o Designer Educacional.
Neste espaço, você apresentará um ou, até, três conceitos para resumir os temas abordados. Deve ter, no máximo, de 800 a 1000 caracteres.
É o momento de apresentar, de formar descontraída, parte dos referenciais que você utilizou para embasar a teoria. Apresente um filme, um documentário ou artigos científicos que estão localizados na Biblioteca Digital Unicesumar (BDU).
Poderá, também apresentar games, vídeos, séries ou outras referencias de sua preferência. Utilize, no máximo 600 a 800 caracteres com espaço para comentar com o estudante sobre o material indicado e convidar a acessar o QR Code, onde esse elemento ficará vinculado.
Aqui, você pode criar um vídeo de 3 a 5 minutos para reforçar um conteúdo específico para o estudante, com a aplicação prática dos conceitos estudados. Todo vídeo deve ser antecedido por um texto breve que incentive o estudante a assisti-lo.
Para esta produção os roteiros precisam ser validados pelo Design Educacional, antes da gravação. Após isso, os roteiros serão encaminhados para equipe de estúdio, que agendará um momento para essa gravação.
Professor, você deve escolher 1 ou, até, 3 elementos para compor sua narrativa.
Consiste em criar um Podcast, de 10 a 12 minutos.
Para esta produção, pedimos para compartilhar o roteiro conosco para validação, antes da produção do material. Estamos à disposição para ajudar na produção, caso necessário.
Obrigatório 1 por Unidade. Breve descrição (máx. de 200 a 300 caracteres).
Lembre-se de que todo podcast, deve ser antecedido por um texto breve que incentive o estudante a ligar o play.
É fundamental explicar ao estudante por que todas essas atividades foram importantes e fazer a conexão da teoria com a prática, ou seja, com os Ambientes Profissionais. A ação deve respaldar os conhecimentos construídos até aqui e permitir que o estudante compreenda as soluções propostas para os problemas apresentados.
O encerramento do Ciclo de Aprendizagem Unicesumar ocorre por meio da Avaliação. Neste momento, indique ao estudante atividades que irão promover a consolidação dos conhecimentos estudados.
Para tanto, listamos algumas sugestões a seguir:
Aqui, o aluno irá fazer sua autoavaliação, como se fosse um checklist, mas num formato mais divertido.
Aqui, você deve orientar o aluno a produzir um Mapa Mental, por meio de palavras-chave que podem levar aos resultados da experimentação. Esta é uma ferramenta muito utilizada para sintetizar os conceitos e torná-los representativos visualmente, exigindo do estudante um exercício do pensamento crítico. Uma sugestão de ferramenta gratuita para a construção do Mapa é o www.goconqr.com.
Este espaço vai ficar disponível no livro para que o aluno produza seu próprio mapa. Você deve elaborar uma chamada que o incentive.
Figura 2 - Exemplo de Mapa Mental
Fonte: Unicesumar (2019).
Descrição da Imagem: Representação de um mapa mental em que contempla as principais características da metodologia Imersiva. Ao canto supeior da imagem, a palavra Metodologia Imersiva é destacada e sinalizada por duas flechas distintas. A primeira flecha se conecta com o quadro ''Ambientes Virtuais Imersivos'', localizado à parte superior direita , que se subdivide em ''O que é'', ''Experiência Imersiva'', '' Características'', e ''Tipos''. Na seção ''Tipos'', esta se subdivide em ''Realidade Virtual (RV)'', ''Realidade Aumentada (RA)'', ''Realidade e Virtualidade'', ''Simulações de Computador''; ''Jogos'' e ''Gamificação''. Na parte inferior a direita, a segunda flecha conecta ao quadro ''Aprendizagem Imersiva'', subdivido em ''Imersão'', ''Vai além dos estímulos sensoriais'', ''Três estágios'', ''Avaliação'' e ''Potencial das Metodologias Imersivas''. Cada uma das subdivisões apresentam exemplos e algumas breves descrições.
Atividades de autoestudo compostas de 3 a 7 atividades objetivas ou discursivas inéditas, de forma que as objetivas sigam padrão ENADE (5 alternativas, uma correta), e as discursivas tenham comandos claros sobre o desenvolvimento da atividade. É importante apresentar o enunciado antes do comando da atividade. Além disso, você terá que incluir as orientações de respostas.
Orientação de Resposta
Nas questões objetivas, você deve descrever o que é esperado que o aluno desenvolva, trazendo um feedback da alternativa correta. Nas questões discursivas, oriente em como solucionar/resolver a pergunta, juntamente com as teorias envolvidas. Lembre-se de que, caso você tenha inserido cálculos, adicione também a resolução completa do exercício.
O desenvolvimento dos materiais requer, além dos conhecimentos do assunto, criatividade e o uso de recursos visuais e digitais. Para isso, promovemos a autonomia dos docentes com a facilitação e desenvolvimento de habilidades digitais.
Em nossa página (clique aqui), você terá acesso ao repositório de diversas ferramentas que facilitará o desenvolvimento dos materiais, entre elas: imagens, vetores, objetos 3D, objetos técnicos, etc.
Explore os recursos apresentados e aplique em seus materiais.
Para conhecer o processo e toda a equipe que irá trabalhar com você na construção deste material, compartilhamos o Fluxo de Produção. Você não está sozinho nesse processo! Entretanto, precisamos que todas as atividades de texto sejam produzidas por você. Todos os ajustes necessários serão devolvidos para que você os faça, com o acompanhamento do coordenador do curso.
Figura 3 - Fluxo de produção - Metodologia Imersiva
Fonte: Unicesumar (2019).
Descrição da imagem: Fluxograma com disposição em espiral, dividido em 8 partes, correspondendo em 8 etapas do Fluxo de Produção da Metodologia Imersiva (ao centro da espiral), sendo: 1) Design Educacional da Disciplina (Designer Educacional e Coordenação); 2) Capacitação, Certificação e Qualificação para Escrita; 3) Oficina de Autoria (Designer Educacional); 4) Escrita do Autor; 5) Pós-Produção (Designer Educacional); 6) Validação Pedagógica (Coordenação); 7) Editoração (Revisão, Ilustração e Diagramação); 8) Validação Final e Publicação (Autor e Coordenação).
Todo material pedagógico de EAD Unicesumar deve ser uma produção original, desenvolvida com exclusividade para nossos alunos. Para que seu trabalho atenda às políticas de direito autoral estabelecidas pela instituição, siga as orientações a seguir:
É obrigatório referenciar toda citação direta ou indireta utilizada no livro, seja ela retirada tanto de materiais impressos quanto de sites, segundo as normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Ao citar trechos de outras publicações de sua autoria, referencie-as formalmente, seguindo o padrão das demais citações. É de extrema importância que o professor faça sua auto-referenciação.
Verifique, no site consultado para construção do conteúdo, qual sua política de direitos autorais. Em alguns casos, não é autorizada a publicação do conteúdo sem a autorização expressa e nem há liberação para fins comerciais.
Política de direitos autorais
É vetado o uso de conteúdos de páginas com direitos autorais reservados, mesmo citando a fonte corretamente, devido a possibilidade de a instituição sofrer processo judicial por ter usado material sem autorização.
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São liberados os conteúdos de sites que claramente indicam essa disponibilidade de material, sites oficiais do governo e sites com licença Creative commons.
A Unicesumar zela pela consistência e originalidade dos conteúdos disponibilizados para seus alunos. Dessa forma, todos os livros produzidos para a instituição passam por uma análise antiplágio, com o objetivo de detectar possíveis similaridades com publicações já existentes.
É evidente que as obras científicas podem ser citadas na pesquisa e produção de materiais, desde que sejam corretamente referenciadas. Conforme já mencionado, as regras para citação são detalhadamente descritas nos normativos da ABNT. A não observância dessas regras constitui delito, passível de sanções na esfera cível e criminal.
A Unicesumar preza pela qualidade e credibilidade na produção de materiais para o Ensino Superior. Para isso, seguem algumas orientações:
Os embasamentos teóricos devem ter rigor científico, não podendo ser utilizadas fontes imprecisas e duvidosas.
Utilize publicações relevantes, feitas por pesquisadores reconhecidos na sua área de estudo.
Para auxiliá-lo nesse processo, citamos, a seguir, alguns sites com artigos científicos de licença livre para uso comerciais e/ou domínio público:
www.bibliotecadigital.unicamp.br/
NÃO é permitido o uso de sites jornalísticos, fóruns ou redes sociais, bem como a Wikipédia como fonte de informações, uma vez que não garantem rigor científico de seus conteúdos.
Lembre-se que o livro didático tem uma vida útil em torno de dois anos ou mais, sem profundas atualizações. Portanto, utilize exercícios, informações, dados estatísticos, reportagens e demais subsídios textuais que não sejam facilmente perecíveis.
Na escrita dos livros de EAD Unicesumar é estabelecido o uso da linguagem dialógica, a fim de que o material didático facilite a construção do conhecimento e sirva de mediação entre estudante e professor. A seguir, são apresentadas algumas orientações para a construção dessa linguagem:
Adote, sempre, uma linguagem clara e compreensível.
Converse, no texto, com o aluno, usando palavras como “você” e “eu”.
Redija todas as frases no singular e contemplando os dois gêneros. Exemplo: escreva “caro(a) aluno(a)”, ao invés de “caros alunos”.
Sempre que puder, inclua exemplos e estabeleça comparações entre diferentes situações ou abordagens.
Evite jargões, regionalismos e palavras difíceis. Quando for utilizar termos técnicos, explique-os.
Evite o uso de nota de rodapé. Use os elementos de composição para explicações extras.
As imagens e ilustrações também fazem parte do livro didático, seja para ilustrar ou descrever parte do conteúdo.
Para isso, recomenda-se que seja feita, no mínimo, uma indicação de imagem por tópico elaborado.
Para sugerir uma imagem para seu material, acesse o banco de imagens www.shutterstock.com, pesquise pelos termos de sua preferência, escolha a imagem e copie o ID. Veja este processo no vídeo ao lado:
Imagens Ilustrativas: são obrigatórias no material e não necessitam de título. Como são ilustrativas, caso seja necessário, elas mesmas poderão ser substituídas pela nossa equipe. Para as imagens ilustrativas, recomendamos utilizar sempre as que estão no ShutterStock.
Imagens de Conteúdo: subentende-se que são imagens relacionadas ao conteúdo, auxiliando o aluno em sua aprendizagem. É necessário apresentar seu título, fonte e descrição.
Caso queira utilizar uma imagem de acervo pessoal ou de outros bancos, fique atento às seguintes orientações:
A imagem precisa ser de domínio público ou licença livre para uso comercial.
A imagem deve apresentar resolução mínima de 300 dpi, nítida e legível. Observe os exemplos a seguir:
É necessário inserir as imagens dentro da pasta “Imagens”, no Drive da disciplina.
Imagens com direitos autorais reservados ou de acervo próprio só poderão ser publicadas com carta de autorização.
Listamos, a seguir, sugestões de alguns bancos de imagem livres para suas pesquisas:
Para mais opções, clique aqui!
Caso sinta a necessidade de colocar imagens sobre a arte das mais variadas culturas, o Metropolitan Musem of Art as disponibiliza em alta resolução e gratuitamente. Acesse:
O recurso da descrição pode ser considerado como um facilitador da aprendizagem, uma vez que possibilitará ao aluno ter acesso aos conteúdos das imagens que compõem o livro da disciplina.
A descrição consiste na tradução, em palavras, de todos os elementos presentes na imagem: pessoas, paisagens, informações, objetos, cenas e ambientes, buscando transformar uma experiência visual em verbal. A pessoa que faz a descrição de imagem não deve colocar suas opiniões pessoais, mas, sim apenas o que ela vê.
Clique no play a seguir e assista o vídeo de conscientização para a descrição de imagens.
É obrigatória a descrição de todas as imagens de conteúdo inseridas no material.
Os ícones a seguir explicam os requisitos básicos para a descrição textual de imagem:
Descrever o aspecto da obra, identificar (o que, quem) e localizar (onde). Descrever as circunstâncias da ação (faz o que, como) e referenciar o tempo em que ocorre a ação (quando). A descrição deve ser a mais concisa possível, sem informações redundantes. Descrições muito longas se tornam cansativas.
Descrever as formas (quadrada, esférica, horizontal, vertical), o tamanho (pequeno, baixo, alto, largo), a textura (lisa, grossa, áspera, listrada), a cor (clara, escura, nítida) e a disposição dos elementos (em baixo, em cima, paralelo, à esquerda, à direita).
A descrição deve seguir uma sequência lógica dos objetos, proporcionando uma boa compreensão. Verificar a correspondência entre a imagem e o texto, a fim de garantir a fidedignidade da descrição.
Veja alguns exemplos de descrição de imagens:
Figura 1 - Sigmund Freud
Fonte: Disponível em: https://pixabay.com/pt/photos/sigmund-freud-retrato-1926-1153858/ Acesso 19 mai. 2021
Descrição da imagem: a figura apresenta uma fotografia de Sigmund Freud em preto e branco. Senhor na faixa etária de 60 anos, com cabelo e barba branca, olhos castanhos, expressão séria. Está sentado em uma cadeira de madeira vestindo camisa branca, gravata pequena e escura. Terno, colete e calça preta. No primeiro botão do colete está pendurada uma corrente de relógio.
Figura 2 - Exemplo de máquina de estados
Fonte: Souza (2021, p. 20).
Descrição da imagem: a figura ilustra um fluxograma de uma conexão em loop que ocorre entre blocos. Após o início da rotina, os seguintes blocos são ligados sequencialmente: Lê teclado, atualiza display, lê serial, atualiza display, escreve serial, atualiza display. Esse último bloco retorna ao primeiro.
Figura 3 - Quantos farmacêuticos somos e onde estamos?
Fonte: Disponível em: https://www.fip.org/file/1348 Página 9. Acesso em 20 mai. 2021.
Descrição de imagem: a figura traz a ilustração do mapa-múndi com a distribuição geopolítica de todos os países. O mapa representa a taxa de número de farmacêuticos por cada 10.000 habitantes em cada país, ou seja, a mediana da densidade de farmacêuticos na população. A distribuição está descrita em uma legenda com seis círculos preenchidos de diferentes tons de verde, desde o verde mais claro até o mais escuro, sendo nesta ordem dispostos os valores ≤1, 1-3, 3-5, 5-8, 8-12 e ≥12. Os tons de verde encontram-se correspondentes em cada país, sendo que os países em branco representam aqueles que não responderam ao levantamento feito pela FIP. Os países com maior densidade (≥12), pintados de verde escuro são: Islândia, Irlanda, Portugal, Espanha, Itália, Israel, Jordânia, Austrália, Japão e Taiwan. Os de menor densidade (≤1), pintado de verde mais claro são: Equador, Serra Leoa, Nigéria, Camarões, Etiópia, Zâmbia, Zimbabwe, Madagáscar e Afeganistão. O Brasil possui densidade de 8-12 farmacêuticos por 10.000 habitantes.
Descrever uma imagem é transformar imagens em palavras, é aproximar a pessoa cega de um universo muito maior do que o vivenciado, é dar cor, forma, textura. É aproximar do real!
Todos os livros que apresentam fórmulas e cálculos deverão ser escritos com o uso da ferramenta MathType, no Word, a fim de garantir uma alta resolução das fórmulas. Ao final da escrita da unidade, o professor deverá encaminhar o arquivo em Word e PDF.
Clique no link a seguir para ter acesso ao manual de utilização do programa MathType.
Tabelas e Quadros devem conter, no máximo, 4 colunas, para não comprometer a diagramação do material. Deve ser inserido um título e fonte abaixo da tabela, conforme exemplo a seguir:
Se o texto utilizado dentro das tabelas for extraído de alguma fonte/material, o mesmo deve ser citado.
Quadro 1 - Título do quadro
Fonte: o autor.
Deve ser indicado todo o material efetivamente utilizado na construção da parte teórica do livro, seja físico ou online. Deve ser feito ao final de cada unidade, seguindo as regras da ABNT. Recomendamos fortemente o uso das Bibliografias Básicas e Complementares da área para o desenvolvimento do material (no mínimo de 6 referências por unidade).