O que são transtornos mentais;
Características dos transtornos mentais;
A metodologia da Educação Física para alunos com transtornos mentais.
Iniciaremos este capítulo marcando a diferença entre deficiência intelectual e transtorno mental. Na deficiência intelectual, a pessoa não dispõe de instrumentos necessários à boa compreensão de todas ou de parte das coisas. No transtorno mental, a pessoa detém os instrumentos intelectuais necessários, os quais, entretanto, podem apresentar funcionamento comprometido. Assim, podemos dizer que o indivíduo com deficiência intelectual é uma pessoa que apresenta certas limitações no seu funcionamento mental e no desempenho de tarefas, como as de comunicação, cuidado pessoal e de relacionamento social, e, por conseguinte, precisa ser estimulado nas áreas em que apresenta dificuldade. Já o indivíduo com transtorno mental é a pessoa acometida de uma patologia (ansiedade, depressão, distúrbios alimentares, mau uso de drogas e álcool, esquizofrenia, dentre outras), que necessita de um tratamento de saúde adequado (MINISTÉRIO PÚBLICO DO ACRE).
Iniciaremos este capítulo buscando a Classificação Internacional de Transtornos Mentais e de Comportamento (CID-10)1, que conceituam os transtornos mentais (TM) como doença com manifestação psicológica associada a algum comprometimento funcional resultante de disfunção biológica, social, psicológica, genética, física ou química. Podem ser classificados, ainda, como alterações do modo de pensar e/ou do humor associadas a uma angústia expressiva, produzindo prejuízos no desempenho global da pessoa no âmbito pessoal, social, ocupacional e familiar (SANTOS E SIQUEIRA, 2010, p. 2).
Entre os transtornos mentais mais comuns estão a depressão, a ansiedade, o transtorno afetivo bipolar, o transtorno obsessivo-compulsivo (Toc), a esquizofrenia, transtornos de desenvolvimento, incluindo o autismo.
Segundo André Luis Cuani (2021), para identificar um Transtorno Mental é importante ficar atento ao comportamento do indivíduo, que pode apresentar sinais como mudanças de humor repentinas; mudanças no comportamento; dificuldade em se concentrar; dificuldade em raciocinar; problemas em expressar ideias; dificuldade em conviver com outras pessoas; entre outros.
Para uma abordagem mais pedagógica, este conteúdo será dividido em três blocos. No primeiro, teremos como tema os transtornos ansioso-depressivos (TADs); no segundo, os transtornos invasivos do desenvolvimento (TIDs); e, por fim, os transtornos de comportamento disruptivo (TCDs).
Vamos lá, então!
De acordo com dados da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), existem diversos transtornos mentais e sintomas diferentes. Eles geralmente são caracterizados por uma combinação de pensamentos, percepções, emoções e comportamentos anormais, que também podem afetar as relações com outras pessoas (CUANI, 2021).
Neste capítulo, veremos os principais transtornos mentais e suas características.
Neste grupo, veremos os transtornos que apresentam sintomas ansiosos, depressivos, mudanças de humor, comportamentos alimentares inadequados, compulsões, obsessões, perda de contato com a realidade, dificuldade em se recuperar após um evento traumático, impulsividade.
Agitação, medo ou preocupação em excesso caracterizam esse distúrbio; é caracterizada também pela sensação de desconforto, tensão, medo ou mau pressentimento que são provocados pela antecipação de perigo ou algo desconhecido. Pode afetar a vida social e emocional do indivíduo e provocar sintomas como: tremores, falta de ar, palpitações, sensação de sufocamento, suor frio etc. (CUANI, 2021).
É um transtorno psicológico que causa tristeza persistente e impede a realização das tarefas diárias; é definida por ser um estado de humor deprimido que pode persistir por muito tempo. É também acompanhada por sintomas como: apatia, insônia, irritabilidade, falta de energia, ganho ou perda de peso etc. Quem sofre com essa condição pode também ter múltiplas queixas físicas sem nenhuma causa aparente. Em seu estado mais grave, a depressão pode levar ao suicídio (CUANI, 2021).
Bulimia e Anorexia Nervosa são alguns dos transtornos alimentares mais comuns. A bulimia é um distúrbio alimentar em que a pessoa come exageradamente alimentos variados, sem restrição de calorias, em um curto período de tempo. Há perda de controle sobre a alimentação, além de abuso de laxantes e episódios de vômito para evitar o ganho de peso. Na anorexia é diferente. A pessoa anoréxica tem uma visão distorcida da própria imagem e sente dificuldade de aceitar o próprio corpo como ele é. O indivíduo tem a impressão de que está sempre acima do peso e por isso abusa de dietas restritivas e exercícios para emagrecer (RANGEL, 2018).
O Transtorno Bipolar provoca grandes mudanças de humor, dificuldades na comunicação e socialização. Pode oscilar em estados de depressão para impulsividades e excesso de extroversão. Consiste tipicamente em episódios de mania e depressão, separados por períodos de humor normal. Os episódios de mania envolvem humor elevado ou irritado, excesso de atividade, pressão de fala, autoestima inflada e uma menor necessidade de sono. As pessoas que têm episódios de mania, mas não experimentam episódios depressivos, também são classificadas como tendo transtorno bipolar (OMS e OPAS, 2022).
TOC é uma sigla da psiquiatria que caiu no uso comum. Este transtorno envolve pensamentos e/ou comportamentos repetitivos, intrusos, persistentes, sempre das mesmas coisas e vividos com angústia. O obsessivo e o compulsivo são faces da mesma moeda ou fases de um círculo vicioso; aparecem na mente imagens e pensamentos incontroláveis, indesejáveis e cheios de “e se…” (obsessões), que são temporariamente aliviados por esses comportamentos repetitivos, rituais, rezas, higienizações, contagens e reconferências (compulsões). Os ciclos se repetem inúmeras vezes ao dia, e chegam ao ponto de impedir a convivência e as realizações da vida, causando sofrimento (SERSON, 2016).
A esquizofrenia é um transtorno mental grave que afeta cerca de 23 milhões de pessoas em todo o mundo. Psicoses, incluindo a esquizofrenia, são caracterizadas por distorções no pensamento, percepção, emoções, linguagem, consciência do “eu” e comportamento. As experiências psicóticas comuns incluem alucinações (ouvir, ver ou sentir coisas que não existem) e delírios (falsas crenças ou suspeitas firmemente mantidas mesmo quando há provas que mostram o contrário). O transtorno pode tornar difícil para as pessoas afetadas trabalhar ou estudar normalmente (OMS e OPAS, 2022).
O transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) é um distúrbio da ansiedade caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas físicos, psíquicos e emocionais em decorrência de o portador ter sido vítima ou testemunha de atos violentos ou de situações traumáticas que, em geral, representaram ameaça à sua vida ou à vida de terceiros. Quando se recorda do fato, ele revive o episódio, como se estivesse ocorrendo naquele momento e com a mesma sensação de dor e sofrimento que o agente estressor provocou. Essa recordação, conhecida como revivescência, desencadeia alterações neurofisiológicas e mentais (BRUNA, 2023).
O Transtorno de personalidade Borderline é caracterizado por um padrão de emoções instáveis nos relacionamentos e comportamento em geral. A pessoa com borderline pode ir de uma imensa euforia a um sentimento intenso de raiva, depressão ou ansiedade (CUANI, 2021).
Cabeça de pessoa com padrão de pensamento caótico, depressão, tristeza – conceito de saúde mental.
Divertida Mente (direção de Pete Docter – animação dos estúdios Disney, 2015, USA) – Trailer disponível aqui.
Preciosa – uma história de esperança – (direção de Lee Daniels, 2009, USA) – Trailer disponível aqui.
Segundo a Cartilha DSM-5 (2020), buscamos apontar historicamente que, por volta do século XIX, os transtornos mentais não obtinham uma classificação ou critérios diagnósticos preestabelecidos. Aqueles sujeitos que apresentavam comportamentos fora do esperado, como um surto psicótico, ficavam perambulando pelas ruas e podiam até serem presos. Eram tratados como alienados e não tinham acesso a tratamentos adequados. Ficavam internados em quartos hospitalares com o único objetivo de contenção. Dessa forma, os pesquisadores buscaram novos modos de tratar e compreender os transtornos mentais, a partir de classificações de comportamentos e condutas que ocorrem no dia a dia das pessoas. Em 1917, a Associação Americana de Psiquiatria (APA) se uniu à Comissão Nacional de Higiene Mental para desenvolver um manual de classificação de desordens mentais intitulado DSM, isto é, Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais.
Ao longo do tempo, o manual vem sendo atualizado, classificando os distúrbios mentais de acordo com características e sintomas específicos. Assim, com base na Cartilha DSM-5 e o Diagnóstico do TEA (2020), temos o quadro abaixo:
Os critérios diagnósticos do TEA foram divididos em quatro grandes categorias, A, B, C e D, que explicam de modo claro e eficaz as características do Transtorno do Espectro Autista:
A) Déficits persistentes em comunicação e interação social;
B) Padrões repetitivos e interesses restritos de comportamento e atividades;
C) Presença dos sintomas em idade precoce da vida e em contextos sociais;
D) Sintomas em conjunto devem limitar a funcionalidade da criança, por exemplo, a funcionalidade acadêmica ou social.
Veremos agora cada transtorno separadamente:
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) engloba condições distintas, marcadas por perturbações do desenvolvimento neurológico com três características fundamentais, que podem manifestar-se em conjunto ou isoladamente. São elas: dificuldade de comunicação por deficiência no domínio da linguagem e no uso da imaginação para lidar com jogos simbólicos, dificuldade de socialização e padrão de comportamento restritivo e repetitivo (SOUZA et al, 2019). Por definição, o transtorno autista ocorre antes dos 3 anos de idade. Esse transtorno é mais presente nos meninos, apresentando uma proporção de três meninos para cada menina (COHEN, 2010 apud BRAGA JÚNIOR, 2015), e os sintomas mais comuns são: hiperatividade, desatenção, impulsividade, agressividade, comportamentos autodestrutivos, acessos de raiva. alterações na alimentação, no sono, de humor, de afeto, ausência de medo em respostas a perigos reais e temor excessivo em resposta a objetos inofensivos. O campo da linguagem também é comprometido e podemos observar certa pobreza do timbre vocal, controle deficiente do volume da voz, ecolalia, mutismo, inflexões estranhas, desordem, voz robotizada, frases telegráficas, gagueira, problemas de pronúncia e articulação. Nas interações sociais, percebe-se uma tendência ao isolamento. Nota-se uma recusa ao contato ocular, uma ausência de expressão facial, um olhar vazio.
O Transtorno de Rett difere do Transtorno Autista na proporção entre os sexos e padrões deficitários característicos. O Transtorno de Rett tem sido diagnosticado apenas no sexo feminino. Neste transtorno há um padrão característico de desaceleração do crescimento craniano, perda de habilidades manuais voluntárias e/ou adquiridas e o aparecimento de marcha descoordenada aos movimentos do tronco. Particularmente no período da Educação Infantil, os indivíduos com Transtorno de Rett podem exibir dificuldades na interação social, similares ao Transtorno Autista, porém tendem a ser temporárias (BRAGA JÚNIOR, 2015).
A Síndrome de Asperger – SA caracteriza-se por prejuízos na interação social, bem como interesses e comportamentos limitados, porém há ausência de atraso clinicamente significativo na linguagem falada ou na percepção da linguagem, no desenvolvimento cognitivo, nas habilidades de autocuidado e na curiosidade sobre o ambiente. Interesses circunscritos intensos que ocupam totalmente o foco da atenção e tendência a falar em monólogo, assim como incoordenação motora, são típicos da condição, mas não são necessários para o diagnóstico. Os sujeitos portadores dessa síndrome podem apresentar um desenvolvimento intelectual acima da média, apresentam também interesses específicos e muito intensos – quando gostam de um assunto vão a fundo na pesquisa, e tornam-se especialistas no tema (BRAGA JÚNIOR, 2015).
O Transtorno Desintegrativo da Infância tem um padrão distinto de regressão em múltiplas áreas do funcionamento que sobrevém a um período de pelo menos dois anos de desenvolvimento normal. No Transtorno Autista, as anormalidades do desenvolvimento geralmente são percebidas já no primeiro ano de vida. Neste transtorno, há uma regressão visível no enfraquecimento das habilidades sociais; mudança na manifestação da linguagem, como problemas para falar, e perda das habilidades motoras, apresentando dificuldades que antes não tinha (BRAGA JÚNIOR, 2015).
Quando há um comprometimento grave e global do desenvolvimento da interação social recíproca ou de habilidades de comunicação, tanto verbal quanto não verbal, ou quando existem estereotipias de comportamentos, atividades e interesses. Porém, não se pode enquadrar o transtorno em nenhum Transtorno Global do Desenvolvimento específico. Esse tipo de transtorno apresenta manifestações tardias (BRAGA JÚNIOR, 2015).
Para saber mais: Como diagnosticar o autismo na infância | José Salomão Schwartzman. Disponível em aqui.
Os Transtornos Disruptivos do controle de impulsos e da conduta podem ser definidos como os comportamentos que se expressam predominantemente em relação às outras pessoas, mediante comportamentos agressivos físicos e/ou verbais, impulsivos, agitação psicomotora, dificuldade no aprendizado, oposição ou desafio a seus cuidadores/professores, muitas vezes com quebra das regras e que causam muito incômodo às pessoas por serem problemas externalizantes, de grande impacto no ambiente social, em geral com implicações severas. Esse grupo abrange o Transtorno de Oposição Desafiante; Transtorno Explosivo Intermitente; Transtorno da Conduta; Transtorno da Personalidade Antissocial; Piromania; Cleptomania; e Transtorno Disruptivo, do Controle de Impulsos e da Conduta Não Especificado.
Manifesta-se pelo comportamento antissocial, com violação dos direitos básicos das outras pessoas e das normas sociais ou das leis. Percebem-se atos agressivos a pessoas e/ou animais, ações que causam danos e/ou destruição de patrimônios, furtos ou roubos e sérias violações às regras e normas. Pode, também, apresentar comportamentos de hostilidade e de provocação; de crueldade; e de manipulação abusivas, desafiantes e negativistas em relação aos adultos, com um comportamento repetitivo, persistente e que traz prejuízo significativo (DÓRIA et al, 2017).
Segundo a DSM-5 (2014), o transtorno de oposição desafiante é reconhecido fundamentalmente pela existência de humor irritável/raivoso, comportamento questionador/desafiante e índole vingativa recorrente. Os sintomas são geralmente revelados nas relações com pessoas mais íntimas e, desse modo, podem se manifestar em um ambiente apenas, no qual geralmente é a casa. As crianças e adolescentes que possuem esse transtorno apresentam comportamento ressentido, agressivo, são suscetíveis, rancorosos e se acham “os donos da verdade”. Manifestam-se por comportamentos agressivos ou opositores, principalmente com as figuras de autoridade. Discutem excessivamente com adultos, quando fazem má conduta não aceitam que são responsáveis, incomodam deliberadamente, possuem dificuldade de aceitar regras e perdem facilmente o controle. Estes sujeitos não se autoavaliam com tais características e defendem que os comportamentos são consequências de acontecimentos injustos. Posto isso, é indispensável destacar que o transtorno de oposição desafiante desencadeia sofrimento para o sujeito, bem como para os familiares e pessoas próximas. Também prejudica, independentemente da inteligência, o desempenho escolar, acadêmico, profissional e as relações sociais, e, como consequência, é possível identificar baixa autoestima, baixa tolerância à frustração, sensação de inadequação, humor deprimido e acessos de raiva (POISK et al, 2019).
De acordo com a DSM-5 (2014), o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade, popularmente conhecido como TDAH, é definido pela perseverante presença de desatenção e/ou hiperatividade que destoa do esperado para a fase do desenvolvimento em que a pessoa se encontra, acarretando significativo prejuízo funcional. Ele tem início na infância e seus sintomas devem se fazer presentes em mais de um ambiente (casa/escola/clube etc.). Esse transtorno pode apresentar três subtipos, que são determinados levando-se em conta os sintomas dos últimos seis meses.
A) Tipo combinado – quando o critério de desatenção é preenchido juntamente com o critério de hiperatividade.
B) Tipo predominantemente desatento – é diagnosticado quando apenas o critério para desatenção é satisfeito.
C) Tipo predominantemente hiperativo/impulsivo – se refere ao preenchimento do critério de hiperatividade/impulsividade somente.
Existe uma mudança no quadro sintomático do TDAH na passagem da infância para a adolescência, visto que a hiperatividade é a principal expressão do transtorno ao longo dos anos da Educação Infantil, mas é reduzida na adolescência e passa a se enquadrar como nervosismo, inquietude ou impaciência (APA , 2014).
Relaxamento; alongamento, ioga; exercícios aeróbicos (corrida, caminhada, natação, ciclismo, pular corda, circuito); jogos; recreação; esportes; atividades rítmicas; lutas (MELO et al, 2019).
Evitar mudanças bruscas na rotina; estimular a interação do mesmo com os demais alunos, desenvolvendo atividades grupais; adequar o espaço utilizado em círculo, a fim de favorecer a todos o contato visual; estimular a organização de seu material e suas atividades, despertando assim a responsabilidade e a independência; sempre elogiar quando atingir as metas estabelecidas; estabelecer regras claras; planejar tarefas não muito longas e consistentes para que chamem a atenção da criança; manter o aluno sempre próximo ao professor e/ou eleger um par tutor para auxiliá-lo em suas atividades; utilizar as atividade de dinâmicas em grupo; jogos (cooperativos; de raciocínio; de estratégias...); esportes; circuitos; atividades lúdicas (MELO et al, 2019).
Explicar detalhadamente a atividade a ser executada, várias vezes; não tocar no aluno; pedir o auxílio de colegas, quando possível; auxílio de familiares; brincadeiras; atividades de cooperação; jogos (de raciocínio, de cooperação...); atividades psicomotoras; atividades lúdicas (MELO et al, 2019).
BRAGA JÚNIOR, Francisco Varder et all. Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades / Superdotação e o Atendimento Educacional Especializado. EDUFERSA: Mossoró, 2015. Disponível em https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/581290/2/Transtornos%20globais%20do%20desenvolvimento%20e%20altas%20habilidades.pdf. Acesso em: 26 jan. 2023.
BRANDÃO, Marcus Lira & GRAEFF, Frederico Guilherme. Neurobiologia dos transtornos mentais. Livro eletrônico. São Paulo: Atheneu, 2014.
BRUNA, Maria Helena Varella. Transtorno do estresse pós-traumático. Revisado em 06 jan. 2023. . Disponível em https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/transtorno-do-estresse-pos-traumatico/. Acesso em: 13 jan. 2023.
CUANI, André Luis. Conheça os 8 principais tipos de Transtornos Mentais e sua prevalência. Zenklub, dezembro de 2021. Disponível em https://zenklub.com.br/blog/palavra-de-especialista/conheca-os-8-principais-tipos-de-transtornos-mentais-e-sua-prevalencia/ Acesso em: 26 jan. 2023.
ESTADO DO ACRE. Ministério Público. Estudo sobre diferença entre deficiência mental e doença mental. Disponível em https://idoso.mppr.mp.br/arquivos/File/Estudo_-_Diferenca_entre_doenca_e_deficiencia_mental.pdf
FACION, José Raimundo. Transtornos do desenvolvimento e do comportamento. Livro eletrônico. Curitiba: Intersaberes, 2013.
FUNDAÇÃO JOSÉ LUIZ EGYDIO SETÚBAL. DSM-5 e o Diagnóstico de TEA. 2020. Disponível em https://autismoerealidade.org.br/convivendo-com-o-tea/cartilhas/?utm_source=site&utm_medium=exit_intent&utm_campaign=test_ab_exit_cartilhas. Acesso em: 26 jan. 2023.
MELO, Virvalene Costa et al. Guia de orientação para professores de Educação Física sobre transtorno mental. Belém: PPG ESA, 2019. Disponível em https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/702699/2/GUIA%20SAUDE%20MENTAL%20PARA%20PROFESSORES%20ED%20FISICA.pdf. Acesso em: 26 jan. 2023.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE – OMS e ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE – OPAS. Transtornos mentais. Publicado em 06 maio 2022. Disponível em https://www.paho.org/pt/topicos/transtornos-mentais. Acesso em: 13 jan. 2023.
POISK, Camilla Casotti et all. Psicopatologias na infância e na adolescência. FAG Journal of Health – ISSN 2674-550X, 2019, v.1, n.4, p. 91. Disponível em https://fjh.fag.edu.br/index.php/fjh/article/view/153/128. Acesso em: 26 jan. 2023.
RANGEL, Aline. Bulimia e Anorexia: quais as diferenças? Publicado em 03 mar. 2018. Disponível em https://apsiquiatra.com.br/bulimia-2/. Acesso em: 13 jan. 2023.
SANTOS, Élem Guimarães dos; SIQUEIRA, Marluce Miguel de. Prevalência dos transtornos mentais na população adulta brasileira: uma revisão sistemática de 1997 a 2009. Revisões de Literatura. J. bras. psiquiatr. 59 (3). 2010. Disponível em https://www.scielo.br/j/jbpsiq/a/FNQ5qZjtSdwznsjZzHTH7jS/citation/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 13 jan. 2023.
SERSON, Breno. Transtorno de ansiedade, estresse e depressões: conhecer e tratar. Livro eletrônico. São Paulo: MG editores, 2016.
SIQUEIRA, Mônica Frigini. Educação Física, autismo e inclusão: ressignificando a prática pedagógica. Livro eletrônico. Várzea Paulista: Fontoura, 2020.
SOUZA, A.R.; GONÇALVES, D.M. & CUNHA, Daniele R.S. Transtorno do espectro autista: uma introdução. Seminário Científico e Cultural da AJES Faculdade Do Norte De Mato Grosso, 2019. Disponível em https://eventos.ajes.edu.br/seminario-cientifico-e-cultural-da-ajes/uploads/arquivos/5e6ac0c32753f_INTRODUO-TEA-.pdf. Acesso em: 26 jan. 2023.
Coordenação e Revisão Pedagógica: Claudiane Ramos Furtado
Design Instrucional: Gabriela Rossa
Diagramação: Marcelo Ferreira
Ilustrações: Rogério Lopes
Revisão ortográfica: Ane Arduim