Divulgação de Obras

História (Re)sentida: Compreensão ética e estética de arquétipos autoritários brasileiros

Por que as pessoas estão tão interessadas atualmente em política? Considerando um processo de determinação simultânea do político-religioso, o que se busca, nesta obra, é discutir o problema do efeito ético e estético da experiência do tempo no regime militar brasileiro. O Brasil vive um momento nostálgico que pode ser compreendido por um termo aparentemente individual ou próprio: (re)sentir. Sob o desejo de “sentir-se alcançado”, um efeito perpassa o presente para demonstrar aspirações de ordem onde o passado privatiza-se, as palavras refletem pobre poder e a realidade fica dependente da percepção. Sob o “posso-dizer”, as pessoas demonstram insatisfação com exigências que ultrapassam suas expectações do tempo no cotidiano e constituem-se autores do tempo, da própria história. Sob o “eu o autorizo a partir”, o político está no cotidiano através de seus “portadores” oriundos de discursos performativos em torno do déjà dit. Então, a discussão quanto a história (re) sentida se organiza sob o viés da denúncia, pela questão de como a historiografia crítica em contexto de crise de sentido assume militâncias e engajamentos.

Dimensões: 23x15,5 cm

Páginas: 224

Edição:

Primeiras Páginas: PDF


Historiografia Crítica: ensaios, analítica e hermenêutica da História


Tornou-se comum identificar nosso tempo sob a égide de palavras, aparentemente novas, mas carregadas de sentido histórico. Fala-se em pós-verdade, fake news e dos imperativos de um retorno de uma ética perdida e de um mundo em comum – logo político – em corrosão. Nesse mesmo contexto, as democracias Ocidentais sofrem reveses significativos por toda parte: populismo e autoritarismo voltaram a linguagem política corrente. Num mundo carente de sentido e orientação, uma vez mais, o saber histórico e a historiografia se levantam como possibilidade e potência para pensar as questões do nosso tempo. Esse conjunto de ensaios e reflexões, reunidas em torno da noção de historiografia crítica, cada qual ao seu modo e com seu valor, procuram contribuir para o esclarecimento desse momento singular na história da civilização onde o tempo, por efeitos do uso indiscriminado da tecnologia, vem se tornando mais e mais fluídos e acelerados, impedindo a reflexão e o amadurecimento das sociabilidades concretas e das virtudes éticas.

Dimensões: 20x14 cm

Páginas: 418

Edição:

Primeiras Páginas : PDF

R$: 49,90 pedidos pela cota do autor através do e-mail: gepemhb@gmail.com



Nação e Modernização no Brasil Republicano: narrativas plurais. 1. ed. Brasília: Verbena Editora, 2016. v. 1. 240p. IAMASHITA, Léa. M. Carrer.; OLIVEIRA, Ione de Fátima (Org.) ; KLEMI, A. M. M. (Org.) ; BENTO, L. (Org.) ; MACENA, F. F. (Org.) ; SOUSA, C. S. (Org.) .

Edição:

R$: 25,00 pedidos pela cota do autor através do e-mail: gepemhb@gmail.com

Dimensões: 20x14 cm

Páginas: 272

Edição:

R$: 15,00 pedidos pela cota do autor através do e-mail: gepemhb@gmail.com

Territórios em Resistência: Diversidades, Pedagogias e Direitos Humanos (2022)

O obra é resultado de dois seminários, o primeiro realizado em 2017, na Universidade Nacional - Costa Rica (UNA), em parceria com a FURB, UTFPR e UNOCHAPECÓ; e o segundo realizado em 2019, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Pato Branco

Dimensões: 20x14 cm

Páginas: 272

Edição:

R$: 25,00 pedidos pela cota do autor através do e-mail: gepemhb@gmail.com / aruana.ap@gmail.com

Dimensões: 20x14 cm

Páginas: 270

Edição:

R$: 15,00 pedidos pela cota do autor através do e-mail: gepemhb@gmail.com

Sinopse

Este livro discute a relação entre a História e o Ensino de História, buscando abordar alguns temas que são pertinentes ao debate historiográfico. Em linhas gerais, ele empreende um esforço coletivo de pensar a história enquanto forma de conhecimento objetivo do passado humano, buscando desdobrar algumas de suas categorias mestras. As temáticas desenvolvidas ao longo da obra buscam refletir sobre a relação entre o saber histórico e a didática da história, postulando a necessidade de refletirmos sobre a importância da consciência histórica enquanto forma de orientação dos homens em relação ao seu tempo. Outra temática que merece ser ressaltada na obra é a analise da condição de intelectual do professor de história, visto que cabe a ele, enquanto sujeito ativo do processo de ensino-aprendizagem, aproximar o trabalho dos historiadores de ofício, da prática das salas de aula, desenvolvendo meios de fazer uma transposição mais precisa dos saberes produzidos pelos meios acadêmicos em relação ao ambiente escolar de uma forma geral. Tarefa esta que inegavelmente exige por parte do historiador/professor uma formação sólida no domínio das ciências da cultura.


Número de Páginas

136


Formato

14x21


Ano de Publicação

2010


Área

História

Compra no site da editora: https://www.pacolivros.com.br/historia-e-ensino-de-historia



Sinopse

Esta obra demonstra a gama de questões sobre o desenvolvimento nacional e sua organização que os historiadores brasileiros estão enfrentando neste momento dinâmico na história de sua nação. Os artigos cobrem uma variedade de tópicos, centrados principalmente na história brasileira nos séculos XIX e XX ou, como dizem os próprios autores, abordam uma multiplicidade de objetos, de temporalidades distintas em realidades específicas.

https://oikoseditora.com.br/obra/index/id/461


Sinopse

Nesta obra, dedicada a História das Ciências como um dos elementos instituístes da realidade humana, evidencia-se um diversificado leque de temas e pesquisas: Da divulgação científica a medicalização dos partos no final do século XIX, perpassando os estudos sobre o câncer, analisando a participação dos museus nas Exposições Universais ou problematizando a relação entre a carreira cientifica e a maternidade, esses e outros temas, de um total de 11 artigos, são desenvolvidos de forma objetiva pelos autores do livro ao proporem novas abordagens para temas ainda pouco explorados ou ao aprofundar temas considerados como clássicos da historiografia científica.

Acesso pelo site da Editora:

https://redeintermeios.com/destaque/284-historia-das-ciencias-saberes-e-praticas-em-analise-9788584991808.html

Capítulos de livros


Nas últimas duas décadas, a história da historiografia tem se consolidado no Brasil como uma das áreas mais vigorosas e produtivas do saber histórico produzido no país. Um número crescente de pesquisas que se desdobram em artigos, dissertações, teses, livros e revistas especializadas tem surgido e circulado de forma consistente e cada vez mais qualificada entre os pares, gerando debates teóricos e metodológicos que tem ampliado consideravelmente os estudos sobre a escrita da história, os historiadores e as regras que constituem o seu ofício em diversos tempos e lugares. Nesse ínterim, têm ganhado destaque os estudos que abordam ou tomam as revistas científicas da área de História ou como objeto de estudo ou como corpus documental privilegiado para a pesquisa da historiografia produzida por dados grupos ou redes intelectuais, ou até mesmo como indício representativo da escrita da história para uma dada instituição, sociedade ou período. Para mencionar apenas um bom exemplo, a coletânea As Revistas de História e as dinâmicas do campo historiográfico, organizada por Cristiano Alencar Arrais e Júlio Bentivoglio, ilustra esta pujança, ao reunir um conjunto de historiadores e textos que vêm realizando pesquisas com base em revistas de história.

Dimensões: 23x15,5 cm

Páginas: 364

Edição:

Primeiras páginas: PDF

Compra no site da Editora: https://editoramilfontes.com.br/40_anos_da_Revista_Brasileira_de_Historia


As Revistas de História e as Dinâmicas do Campo Historiográfico


Até o século XIX a história da historiografia podia ser exclusivamente contada por meio de obras históricas produzidas por grandes historiadores ao longo do tempo. De Heródoto a Leopold von Ranke muitos foram os livros que integraram o vasto legado da cultura historiográfica ocidental. Após o surgimento da Historische Zeitschrift em 1859, contudo, talvez não seja mais possível narrar essa história sem considerar o protagonismo exercido pelas revistas científicas e especializadas de história. O propósito dessa coletânea é, por um lado, reivindicar para as revistas históricas uma centralidade no estudo da história da historiografia contemporânea mundial; e por outro, fornecer subsídios para se pensar a criação de um campo específico – a história das revistas de história – indicando alguns caminhos para sua investigação e oferecendo chaves de leitura possíveis para compreender determinadas dinâmicas do campo historiográfico.

Dimensões: 20x14 cm

Peso: 450 g

Páginas: 382

Edição:

Primeiras Páginas: PDF

Disponível em: Kindle

Compra no site da Editora: https://editoramilfontes.com.br/40_anos_da_Revista_Brasileira_de_Historia


GODOI, Rodrigo Tavares; QUADROS, Eduardo Gusmão de. Entre a evidencia e o indicio: pistas para uma hermenêutica da memória. IN. MORAIS, Julierme. História Sob o olhar crítico: reflexões sobre teoria, religiosidade e crise. São Leopoldo, Oikos, 2018.

Sinopse

A história sob olhar crítico possui com marca de origem o interesse crescente de seu organizador e colaboradores por produções acadêmicas eficazes no sentido de lançar olhares críticos, mas não herméticos, acerca dos mais variados objetos à disposição dos pesquisadores da História. Por esse motivo, esta coletânea prima por encarar os desafios teóricos, metodológicos e temáticos inerentes à produção do conhecimento histórico, em suas múltiplas facetas e possibilidades de abordagem. Assim como as ações dos homens, a produção historiográfica é marcada fundamentalmente por suas características temporais. Sabedores disso, os colaboradores, a partir de suas formações específicas, problematizam suas inquietações, materializando-as em resultados expressivos nas searas da Teoria e Metodologia da História, História Cultural e História Social, sobretudo levando em alta conta as demandas colocadas à História neste limiar do segundo decênio do século XXI.

R$: 49,90 pedidos pela cota dos autores através do e-mail: gepemhb@gmail.com

Teoria e história da historiografia no século XXI: ensaios em homenagem aos dez anos da Revista de Teoria da História


Nos últimos anos emergiu por todo o país uma série de projetos em torno da consolidação da história da historiografia e da teoria da história, vindo à tona todo um “campo” ou “comunidade” com uma certa agenda e rotina de pesquisas. Esse esforço de analisar a historicidade da história-conhecimento (a “analítica da historicidade”) tem encontrado amplo respaldo nos últimos doze anos, os quais podem ser sintetizados em linhas gerais da seguinte maneira: o Seminário Brasileiro de História da Historiografia (2007), o Núcleo de Estudos em História da Historiografia e Modernidade (2007), a criação da revista História da Historiografia (2008), o Laboratório de História das Ideias, dos Saberes e da Historiografia (2008) e a Revista de Teoria da História (2009) da UFG, a Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia (2009), a revista Expedições: Teoria da História e Historiografia (2010) da UEG-Morrinhos, o Núcleo Interdisciplinar de Estudos Teóricos (2012) e o seu Fórum Permanente no Encontro de Pesquisa em História promovido pela UFMG, o Laboratório de Teoria da História e História da Historiografia (2013) da UFES, o grupo História e Linguagens (2016) e o seu Seminário permanente no EPHIS, o GT Teoria e História da Historiografia da Revista de Teoria da História na Semana de História da UFG (2016), o Ciclo de Conferências História da Historiografia (PPGH-UFG, 2016), a Comunidade de Estudos de Teoria e História da Historiografia (2017) da UERJ, o Laboratório de Teoria e História da Historiografia (2017) da UFBA, o Encontro de Pesquisa em Teoria da História e História da Historiografia (2018) da COMUM, o Encontro Fluminense de Teoria da História e Historiografia (2018) e a refundação do GT Nacional da ANPUH Teoria e Historiografia, com ampla participação de pesquisadores de outros centros para além do Sul-Sudeste em 2019. Um fato é clarividente nessas produções e eventos: há um processo cada vez mais heterogêneo e múltiplo de emergência de uma comunidade voltada para a teoria e história da historiografia no Brasil. É significativo também que essa “virada historiográfica” tenha substituído a leitura hegemônica sobre a teoria concebida estritamente como “ferramenta metodológica” e tenha se voltado para discussões sobre outras dimensões, o que a levou gradativamente a se autonomizar. Uma determinada leitura dos Annales sobre a teoria da história, a qual relega a discussão teórica a outros campos (filosofia, sociologia, antropologia etc.) foi hegemônica no contexto de consolidação dos programas de pós-graduação brasileiros nos anos 1960-80. Somente em meados dos anos 2000 houve uma transformação nessa leitura do campo.

Dimensões: 23x15,5 cm

Páginas: 296

Edição:

Livro completo: PDF

Disponível em: Kindle

Compra no site da Editora: https://editoramilfontes.com.br/40_anos_da_Revista_Brasileira_de_Historia



Sinopse

Com os mesmos critérios e objetivos do primeiro volume, procurou-se, neste segundo, demonstrar algumas das práticas de pesquisa da história intelectual e da história dos intelectuais. Os textos demarcam os procedimentos metodológicos de Roger Chartier no que diz respeito à história intelectual e à história cultural; aproximam a produção de Jörn Rüsen e Pierre Bourdieu para se pensar o “campo intelectual”, a produção de “bens simbólicos” e a formação do “habitus”, em meio ao movimento da “consciência histórica” (tradicional, exemplar, crítica e genética) na historiografia brasileira; ou mesmo o uso da categoria “consciência histórica” e a tipologia proposta por Rüsen para refletir o ensino de história. A variedade dos procedimentos, bem como a riqueza das fontes, ainda nos permite refletir o conceito de “laicidade” na América Latina, as categorias “trabalho” e “história”, a produção do pensamento social, ou as discussões entre Brasil e Argentina em um congresso de 1922, por meio do discurso de Ricardo Levene, então apresentado no evento. Não bastassem tais iniciativas, a coletânea ainda conta com o estudo da obra de Manoel Cabral Machado e suas observações sobre a formação dos jovens brasileiros e o olhar de Lima Barreto sobre a modernização e a urbanização do Rio de Janeiro no início do século XX.


Número de Páginas

212


Formato

14x21cm


Ano de Publicação

2018


Área

História

Compra no site da editora: https://www.pacolivros.com.br/a-pratica-da-historia-intelectual-e-dos-intelectuais-ideias-movimentos-e-acoes

BENTO, Luiz Carlos; GODOI, Rodrigo Tavares. História da historiografia e Teoria da História: avanços e possibilidades. In. História Cultural Reflexões contemporâneas. PATRIOTA, Rosângela; RAMOS, Alcides Freire. História Cultural: reflexões contemporâneas. Editora Verona, 2020.

Essa coletânea foi pensada a partir da temática da nona edição do evento do GT Nacional de História Cultural. , ocorrida em 2018, que se propôs a esquadrinhar, de maneira aprofundada, uma temática de grande interesse para os historiadores, a saber: “Culturas – Artes – Políticas / Utopias e distopias do mundo contemporâneo: 1968 – 50 anos depois”.

A obra esta disponível no site da editora:

https://edicoesverona.com.br/historia-cultural-reflexoes-contemporaneas/

Aruanã Antonio Dos Passos & Outros (Orgs.) – Encontros Entre História E Literatura

Encontros Entre História E Literatura é fruto de um encontro ocorrido em março de 2013 na cidade de Jussara – GO, promovido pelos departamentos de História e Letras da Universidade Estadual de Goiás. O intuito do evento foi proporcionar à comunidade universitária o acesso a debates de alto nível sobre as diversas relações entre a História e a Literatura. Para tanto, trouxemos até Jussara professores experientes e reconhecidos por sua competência para proferirem conferências.

Disponível para baixar em: https://livrandante.com.br/livros/aruana-antonio-dos-passos-outros-orgs-encontros-entre-historia-e-literatura/

Dossiês Organizados



Historiografia e Escrita da História: v. 8 n. 15 (2016): Historiografia e Escrita da História

APRESENTAÇÃO O presente número da revista Fato &Versões busca apresentar um debate entorno de questões que são relacionadas à história da historiografia e a escrita da história, dando ênfase à historiografia brasileira, mas sem deixar de dialogar com múltiplas temáticas de pesquisas que tem sido uma característica das edições anteriores. A concepção inicial do presente número surgiu a partir de uma das ações desenvolvidas pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Historiografia Brasileira que juntamente com o grupo de pesquisa História, Cultura e Sociedade tem contribuído para a consolidação e o fortalecimento da revista no cenário regional e nacional. Tal ação supracitada foi à proposição do simpósio temático: Historiografia e nação: os projetos de Brasil constituídos e constituidores de uma cultura histórica nacional no 9º Seminário Brasileiro de História da Historiografia que ocorreu entre 23 e 25 de maio em Vitoria-ES. Com este simpósio o grupo objetivava reunir pesquisadores voltados para o tema da constituição do saber histórico, bem como, da sua relação com a cultura histórica nacional no século XIX e primeiras décadas do século XX. No intuito de promover um debate sobre os múltiplos projetos de escrita da história do Brasil, com especial ênfase para as questões teóricas, metodológicas e didáticas que preocuparam os principais nomes da historiografia brasileira deste período. A questão central do Simpósio era refletir sobre o conceito de cultura histórica, pensando-o na sua tripla dimensão: cognitiva, política e estética. Dessa forma, ao refletir sobre os estatutos atribuídos a cultura histórica e ao saber histórico, foi possível reunir um número considerável de pesquisadores preocupados em identificar as continuidades e rupturas no processo de pensar a escrita da história no Brasil. Dessa forma, o presente número comporta discussões que foram problematizadas nesse encontro, tais como: identidades nacionais, regionais, multiplicidades étnico-raciais, memória, limites e aproximações epistemológicas no processo de constituição das ciências humanas no Brasil, bem como, os múltiplos sentidos atribuídos à pesquisa e a escrita da história. Nesse sentido essa publicação traz a assinatura coletiva de um jovem grupo de pesquisadores vinculados ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Historiografia Brasileira, bem como, de outros pesquisadores que contribuíram com o debate proposto pelo grupo na 9ºSBHH, cuja contribuição foi imprescindível para a realização dessa publicação. Disponível em: https://periodicos.ufms.br/index.php/fatver/issue/view/151


A teoria da história e a história da historiografia ante os desafios contemporâneos: saber histórico, comprometimento ético e ativismos políticos. Revista Trilhas da História, v. 9 n. 18 (2020)


O dossiê “A teoria da história e a história da historiografia ante os desafios contemporâneos: saber histórico, comprometimento ético e ativismos políticos” surgiu a partir da ação conjunta do GT Nacional de Teoria da História e História da Historiografia da Associação Nacional de História – ANPUH, do Fórum de Teoria da História e História da Historiografia – FTHHH e do grupo de pesquisa Teoria da História e História da Historiografia no Brasil (UFMS), que reúnem pesquisadores de todas as regiões do país e de diversas instituições e níveis de ensino que refletem sobre a teoria da história e a história da historiografia como aspectos substanciais da produção do conhecimento histórico. Um dos propósitos que articulam esses grupos é contribuir para o fortalecimento dessa área de pesquisa não só nos meios acadêmicos, propondo agendas e debates, mas também procurando estabelecer a importância da aproximação desses historiadores com a sociedade e as demandas do tempo presente, ampliando com isso o horizonte de legitimidade social da disciplina e daquelas áreas de pesquisa. Disponível em: https://trilhasdahistoria.ufms.br/index.php/RevTH/issue/view/594


DITADURAS: REVISITANDO O CASO BRASILEIRO

O dossiê “Ditaduras: revisitando o caso brasileiro” possui como finalidade compreender leituras atuais da Ditadura Civil Militar que possam reportar para debates em torno da experiência do tempo. Nesse caso, voltamos atenção para abordagens quanto a: ética, estética, memória e ensino que possam ser discutidos por uma base historiográfica que se envolva na ambiência da justiça, verdade, disputas pela memória, militância, aprendizado histórico, desaparecimento, gênero, mídias, redes sociais e questões étnico-raciais. Essa abrangência possui por ambição lidar com novas abordagens da relação história/memória que consigam compreender essa temática sob continuidades e rupturas. Considerando o cenário brasileiro atual, a relação entre a esfera pública política e a sociedade civil parecem viver um momento ímpar, sob especificação de conteúdos que carecem de processos compreensivos sob diálogos hermenêuticos. Por esse motivo, este dossiê faz o convite para que possam contribuir com suas pesquisas considerando as especificações acima.

Organizadores:

Aruanã Antônio dos Passos (UTFPR)

Eduardo Gusmão de Quadros (PUC-GO; UEG)

Rodrigo Tavares Godoi (UNIR).



Artigos Publicados em Revistas

História e Narrativa: pensando o tema a partir de Hayden White e Alfred Schütz

Autores

  • Eduardo Henrique Barbosa de Vasconcelos

  • Universidade Federal do Rio Grande do Sul Universidade Estadual de Goiás

  • http://orcid.org/0000-0001-9163-1446

  • Fernanda Bastos Barbosa

  • Universidade Federal de Ouro Preto


https://periodicos.ufpb.br/index.php/srh/issue/view/2332


A montanha mágica escalada por Walter Benjamin

Autor


Memória e testemunho: entre narração e interpretação

  • Rodrigo Tavares Godoi

  • Universidade Federal de Rondônia

DOI: https://doi.org/10.5965/2175180310252018410

https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180310252018410


Entre palavras e coisas: nominalismo e conceituação na historiografia das ideias e a afirmação da “Escola do Recife”

Aruanã Antonio dos Passos

https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/10978


E. P. Thompson, a New Left e a dialética da liberdade/necessidade histórica

Autores

  • Eduardo Henrique Barbosa de Vasconcelos

  • Ruben Maciel Franklin

https://www.revistas.ufg.br/Opsis/article/view/47942