É com grande satisfação que o Grupo de Estudos e Pesquisas em Literatura Maranhense (GELMA) anuncia a publicação dos Anais do V SiGELMA – Simpósio do Grupo de Estudos e pesquisa em Literatura Maranhense, evento realizado em 2025 com o tema "O cânone e suas margens".
A obra reúne artigos apresentados durante o evento, reafirmando o compromisso do GELMA com a valorização da produção literária maranhense, a crítica contemporânea e o diálogo entre saberes acadêmicos e populares.
Confira as contribuições dos participantes que enriquecem nosso evento com reflexões e pesquisas sobre a literatura maranhense. Acesse o Caderno de Resumos e mergulhe nesse universo de conhecimento!
"É com grande prazer que apresentamos aos leitores os Anais do III e IV SiGELMA, Simpósio do Grupo de Estudos e Pesquisas em Literatura Maranhense. O presente trabalho reúne, portanto, as ricas contribuições e discussões proporcionadas por estes eventos, vinculados ao Grupo de Estudos e pesquisas em Literatura Maranhense – GELMA, da Universidade Federal do Maranhão – UFMA."
Todos os meses o GELMA busca homenagear e prestigiar um autor ou autora maranhense, neste mês de maio quem participou foi o escritor Mauro Cezar.
O encontro será hoje, 27 de maio de 2021, totalmente online na plataforma Google Meet. Mauro Cezar também é membro do GELMA e na reunião ele abordará mais sobre como se tornou escritor. .
PUBLICADA EM: 27/05/2021
O GELMA preparou e adaptou para e-book o texto do escritor Reis Carvalho sobre literatura maranhense.
Para conferir clique aqui.
Boa leitura.
O Grupo de Estudo tem por objetivo pesquisar, examinar e divulgar a Literatura Maranhense, amparado em uma proposta de consciência de identidade literária e cultural do estado do Maranhão.
Texto do prof José Neres.
O professor, pesquisador e escritor José Neres, atendendo a uma solicitação do GELMA (Grupo de Estudos em Literatura Maranhense), preparou uma lista provisória (é bom que se lembre), mas bastante significativa dos poetas contemporâneos do Maranhão. José Neres levou em consideração o espaço temporal entre 2001 e 2021, isto é, o Século XXI, para inserção dos nomes dos poetas na lista. Mais ainda: se houve no período referido publicação de alguma obra poética com poemas inéditos. Continue lendo.
Texto do prof Dino Cavalcante
Desde o fim do século XIX, por volta de 1890, que no Maranhão, sobretudo na capital, ecoa, em seus jornais, em suas ruas, praças, becos, cafés, bibliotecas, salas de aulas, etc., um triste fim de sua mais nobre arte: a literatura. Os arautos do passado, saudosistas dos grandes nomes de nosso “Pantheon” , como simbolizaria Antônio Henriques Leal, escreviam e gritavam aos quatro cantos a situação de extrema penúria a que estavam condenadas as letras maranhenses. Após a vinda de Coelho Neto, em 1899, os discursos mudaram e passaram a engrandecer o novo grupo que se destacava, batizado por Antonio Lobo de os Novos Atenienses. Houve uma produção relevante em São Luís, com grande destaque na poesia e nos contos. Mas, depois, da morte trágica de Antônio Lobo, o marasmo passou a impor sua marca. A própria Academia entrou numa espécie de hibernação por décadas, sem grandes projetos, produções literárias, etc. Continue lendo.
Leia o conto do escritor Ferreira Gullar.
Leia a seleção de contos do escritor Mauro Cézar.
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