I Colóquio sobre Cultura Goiana

Médico. Mestrado e doutorado em Saúde Coletiva. Mestrado em Música pela EMAC/UFG. Estudou Composição com Osvaldo Lacerda. Integrou o Conselho Estadual de Cultura de Goiás como membro titular, de 2011 a 2018.

Doutorando em Ciências Musicais - Musicologia pela Universidade Nova de Lisboa. Mestre em Musicologia e Graduado em Violino pela EMAC - UFG, Bacharel em Direito pela Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas. Foi violinista da Orquestra Filarmônica de Goiás (1981-1991). É professor da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG desde 1990. Presidiu, de 2008 a 2015, a comissão responsável pela elaboração, aplicação e correção das provas específicas do Processo Seletivo aos Cursos de Música da UFG. Entre 2013 e 2015 foi membro da CPC (Comissão de Projetos Culturais) vinculada à Secretaria de Cultura da cidade de Goiânia. Em 2015, foi eleito membro do Conselho de Cultura do Estado de Goiás. Atualmente é também colunista de música no Jornal "A Redação" de Goiânia/GO.

Pedro Novaes é diretor e produtor e sócio da Sertão Filmes, produtora de Goiânia. Dirigiu os longas Cartas do Kuluene e Alaska e é um dos produtores e diretores da série documental Doçaria Brasileira. Produziu também os longas Hotel Mundial e A Última Imagem, além da série Xingu - A Terra Ameaçada e do documentário televisivo The Grammar of Happiness, para a ABC Austrália e o Canal Arte France. Coordena também o projeto F+E - Formação de Empreendedores Audiovisuais. Seu trabalho mais recente é o documentário Me-Krukodjo-Tum - O Conhecimento dos Antigos, sobre o povo indígena Xikrin do Cateté.

Rafael Lino Rosa é Licenciado em filosofia, mestre e doutor em Ciências da Religião pela PUCGO. Trabalha em suas pesquisas: identidade/imaginário/ religiosidade popular/ religiosidade goiana/ culinária caipira Goiana.

É escritor, provedor da Venerável Irmandade do Senhor Bom Jesus dos Passos (*1745) da Cidade de Goiás. Sua última contribuição está no livro: "Uma viagem pelo sertão. 200 anos de Saint Hilaire em Goiás" org. Lenora Barbo. Ed. Paco. 2021. Reside e trabalha na Cidade de Goiás.

Rafael Ribeiro Bueno Fleury de Passos é advogado, escritor e poeta. Presidente do Gabinete Litterário Goyano e da Comissão de Cultura da Ordem dos Advogados do Brasil Subseção de Goiás. Membro da Organização Vilaboense de Artes e Tradições (OVAT) e do Departamento Jurídico da União Brasileira de Escritores – Seção Goiás (UBE-GO). Sócio-correspondente do Instituto Cultural e Educacional Bernardo Élis (ICEBE) e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (IHGG).

Vagner Rosafa possui formação musical em piano erudito pela Universidade Federal de Goiás onde também cursou uma especialização em Música Brasileira do Século XX.

Possui Metrado em Gestão do Patrimônio Cultural Brasileiro pela PUC Goiás, Universidade onde trabalhou por 15 anos numa área de pesquisas voltadas para a cultura do Bioma Cerrado.

É Analista em Cultura e Desportos da SECULT Municipal de Goiânia trabalhando no Centro Livre de Artes e criador do Canal "Memorável" no YouTube onde fala de história, memória e o imaginário brasileiro.

Graduada em História; Pós graduada em docência universitária; mestra em Reiki. Titular IHGG, Titular Academia Aparecidense de Letras, secretária Associação dos Amigos de Santa Cruz. Ex Titular Colegiado Nacional de Culturas Populares/Conselho Nacional de Política Cultural; ex presidente da Comissão Goiana de Folclore

Licenciada em Ciências Sociais, mestra e doutora em Geografia. Pesquisadora pirenopolina de cultura e festas populares. Integrante da equipe de pesquisa do Registro da Festa do Divino Espírito Santo de Pirenópolis e do Coletivo de Salvaguarda da Celebração em questão. Contato: terezacarolinelobo@gmail.com.

É mestra em Ciências Sociais e Humanidades: Territórios e Expressões Culturais no Cerrado, pela Universidade Estadual de Goiás (2017). É professora da Secretaria de Educação do Estado de Goiás (Seduc). Educadora, flautista, musicista e diretora musical. Contato: alinesantanalobo@gmail.com.

É historiador, mestre e doutor em geografia. Pesquisador pirenopolino de manifestações da cultura ligadas ao catolicismo popular. Integrante da equipe de pesquisa do Registro da Festa do Divino Espírito Santo de Pirenópolis e do Coletivo de Salvaguarda da Celebração em questão. Contato: joaojgguilherme@gmail.com

Doutora em História Cultural pela UnB. Mestra em Música pela UFG. Professora Associada da UFG, lotada na Escola de Música e Artes Cênicas (EMAC) da qual foi diretora de 2010 a 2018. Coordena o Laboratório de Musicologia e preside o Simpósio Internacional de Musicologia. Integra como membro externo o Núcleo CARAVELAS da Universidade Nova de Lisboa. É membro da Comissão para Cooperação Arquivistica Institucional da UFG e do Grupo Música e Memória da EACH/USP. Publicou os livros "Musicologia e Diversidade" e "Musicologias". Pública regularmente em revistas científicas qualificadas Recebeu do Governo do Estado de Goiás e do Conselho Estadual do Estado a Medalha do Mérito Cultural na área da música. Recebeu da Academia Goiânia de Artes e Letras do Estado de Goiás o Medalhão AFLAG "Mulheres que engrandecem o Estado e de Goiás" e "Diploma de Honra ao Mérito pelos relevantes servições prestados à Cultura Goiana" da Câmara Municipal de Goiânia.Em 2019, recebeu do Governo do Estado de Goiás e do Conselho Estadual do Estado de Goiás Certificado de Mérito Cultural pelo importante contribuição à cultura goiana na área da música.

Nasceu em Prata – Minas Gerais. Formou-se em História – Licenciatura/ Bacharelado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO). Fez Pós-Graduação Lato Sensu pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), em Formação de Professores, com área de concentração em História Cultural. Fez Mestrado no CURSO PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU: Em História: Cultura Poder pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO). É membro da Comissão Goiana de Folclore - UNESCO (Presidente); da Comissão Nacional de Folclore - secretária.

Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás. Doutor em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e professor da Universidade Estadual de Goiás (UEG). Docente do programa de pós-graduação interdisciplinar Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (TECCER), e nos cursos de História e Arquitetura & Urbanismo.

Pós-Doutor em Estudos Culturais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutor em Museologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa. Professor do curso de Museologia e do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade de Brasília e do Programa de Pós-Graduação em Museologia da Universidade Federal da Bahia.

Telma Lopes Machado é pirenopolina, proprietária da Fazenda Babilônia.

Propriedade aberta à visitação e onde é servido o Café Sertanejo, um resgate da gastronomia goiana colonial através das receitas de família e de pesquisas realizadas por ela. Os mais de 40 itens servidos são produzidos na fazenda, considerando os saberes e fazeres que perduram desde os tempos coloniais. Telma é integrante da Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música (APLAM).

Pós-Doutora em Geografia, é professora no curso de Geografia da UEG (UnUCSEH) e no Programa de Pós-graduação Interdisciplinar Stricto-Sensu em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (PPG-TECCER), trabalhando com os seguintes temas: cultura; festas; tradições populares; ruralidades; sabores e saberes alimentares. A festa de Nossa Senhora D’Abadia, do Muquém, é por ela pesquisada há mais de uma década.

Ramir Curado é corumbaense, tem Mestrado em História pela UFG, é professor e pesquisador, autor de vários livros. Também é músico, poeta, incentivador da cultura de Corumbá de Goiás. É sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (IHGG) e integrante da Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música (APLAM).

Foi Presidente da União Brasileira de Escritores – Secção de Goiás, pertence ao Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e faz parte da Comissão Nacional do Folclore. Em 1972, foi nomeado membro do Conselho Estadual de Cultura. É cidadão goianiense, título recebido em abril de 1968, pelos relevantes serviços prestados à capital do Estado. Foi o responsável, por muitos anos, pelo Suplemento literário de "A Folha de Goyaz", dos Diários Associados, em Goiânia. Além de compositor, é também escritor, pesquisador da Cultura Popular e Presidente de Honra da Comissão Goiana de Folclore, além de ser também Membro da Academia Goiana de Letras.

Licenciado em psicologia e Psicólogo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1965); mestre em antropologia pela Universidade de Brasília (1974). Doutor em ciências sociais pela Universidade de São Paulo (1980); livre docente em antropologia do simbolismo pela Universidade Estadual de Campinas. Realizou pós-doutorado na Universidade de Perugia e na Universidade de Santiago de Compostela. É "fellow" do St. Edmund's College da Universidade de Cambridge. Atualmente é professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Antropologia (UNICAMP), professor colaborador do POSGEO da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e professor visitante da Universidade Estadual de Goiás.

Arquiteta, urbanista, escritora, escultora, musicista e empresária. A história do urbanismo como discurso de um campo profissional específico é configurada em Goiânia à partir dos livros: “Goiânia 50 anos”, de Edgar Graeff (relator de Oscar Niemeyer); e “Goiânia, Evoluções do Plano Urbanístico Original”, de Narcisa Cordeiro. Escritora e especialista no trabalho do arquiteto Attílio Correa Lima. Palestrante e curadora em várias exposições sobre o mesmo, em âmbito nacional e internacional, sempre enfatizando a importância ambiental do projeto urbanístico. Narcisa é membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, dentre outras instituições.

Formada em Tecnologia em Gastronomia pela Universidade Estadual de Goias - Pirenópolis onde também idealizou o Festival Gastronômico e Cultural de Pirenópolis, Titulo de Cidadã de Pirenópolis, Chef de cozinha premiada "chef do ano da revista Veja 2015/16. Ministra oficinas em eventos gastronômicos no País. Autora do livro de receitas FRUTOS DO CERRADO- Paixão, Aromas e Sabores. atualmente faz MBA em Gestão em Eventos.

Robervaldo Linhares Rosa: Professor Associado da área de Musicologia na Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás. Prêmio Funarte de Produção Crítica em Música 2013 por seu livro Como é bom poder tocar um instrumento: pianeiros na cena urbana brasileira (Cânone Editorial). Doutor em História pela Universidade de Brasília. Mestre em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Bacharel em Música pela Universidade Federal de Goiás. Email: rlinhares@ufg.br.

Titular da Cadeira nº 21 da AFLAG, segunda ocupante cuja Patrona é a escritora Rosarita Fleury. Tomou posse em 11/05/1994.

Natural de Goiânia. Formou-se em Normalista e Pedagogia, com especialização em Orientação Educacional e habilitação em Filosofia, Psicologia e Sociologia da Educação, pela PUC- GO. Foi professora, pedagoga, orientadora Educacional e Técnica Judiciária. Também atuou como secretária adoc da AFLAG por muitos anos. Exerceu também a vice-presidência da AFLAG, sendo Presidente da gestão 2013/2017 e 2019/2021.

Além da AFLAG, filiou-se à UBE-GO, AGI-GO, Academia Trindadense de letras, Ciências e Artes – ATLECA e sócia correspondente da Academia Belavistense de Letras Artes e Ciência- ABLAC. Tem crônicas e trabalhos publicados na Revista da AFLAG, e Jornais goianos. Lançou em abril de 2015 o livro, ROSARITA FLEURY - MINHA MÃE, 428p. Editora Kelps, 2014, Goiânia-GO, cuja edição já se encontra esgotada.

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (1974); Doutora pelo Programa de Teoria e História da Arquitetura - Universidade Politécnica da Catalunha (2006) Espanha; Estudos avançados em Composição Arquitetônica pela Universidade Politécnica da Catalunha - UPC, 1998-2001, Espanha Especialização em Planejamento Habitacional, pela Universidade de Brasilia, UNB. Professora da Escola de Arquitetura Edgar Graeff, Departamento de Arquitetura e Urbanismo, PUC -Goiás, (por quase 30 anos). Professora do curso de mestrado de serviço social, PUC – Goiás; Sócia do CAU -Conselho de Arquitetura e Urbanismo; Sócio titular do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás; Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Arquitetura e Urbanismo.

Pianista, flautista e pesquisadora. Mestre em Musicologia pelo Conservatório Brasileiro de Música-RJ. Pesquisadora Colaboradora do CESEM da Universidade Nova de Lisboa. Pianista da EMAC-UFG desde 1993. Idealizadora da Coleção Sons do Cerrado da PUC-GO, tendo lançado 13 CD´s e 1 DVD. Recebeu os seguintes prêmios por divulgar a cultura brasileira: Prêmio Berenice Artiaga (ALEGO); Destaque Cultural dos anos de 2008 e 2009 pelo Conselho de Cultura do Estado de GO; Comenda Anhanguera, pelo Governo de Goiás. Prêmios como pianista: 1º lugar e melhor intérprete de Villa-Lobos - São Paulo. 3º Lugar Concurso Internacional de Piano - França, dentre outros.

João Paulo Lopes Tito é advogado, ator, diretor é roteirista nas horas vagas. Participou de curta-metragens como "Frame Fatal", de Thiago Rabelo, "Abaddon" de Eder dos Santos, "Imagens Opacas do Passado" de Silvana Silva, "Amarga Obsessão" de Heloisa Castilho, dentre outros. Também produziu a websérie "Vai que é Copa!", numa colaboração entre o Sistema Sagres de Comunicação (Rádio Sagres) e a produtora In4 Filmes. Ainda, atuou como comentarista de cinema do Jornal Opção, assinando a Coluna Pós-Créditos, e do Sistema Sagres de Comunicação, na seção Cinemateca Sagres.

Mestre em Performances Culturais pela Universidade Federal de Goiás - UFG e Especialista em Patrimônio, Direitos Culturais e Cidadania pela mesma instituição. Graduado em História pela Universidade Estadual de Goiás-UEG. Criou e Coordenou o Ponto de Cultura Janela para o cinema proposto e executado pela Associação Casa de Cora Coralina por meio do IPHAN/ MINC. Coordenador do Ponto de Cultura Imagem da Memória, proposto pela Cia. Express’Arte por meio do Governo do Estado de Goiás/MINC. Como cineasta produziu 26 curtas-metragens entre eles: Caminho de Pedras (vida e obra de Cora Coralina), Veneno (vida e obra do Maestro João Ribeiro), Maria Macaca (2015), vencedor de diversos prêmios destacando entre eles o Troféu Luiz Gonzaga (Melhor Filme Júri Popular) e Troféu José Petrillo (Segunda Melhor Produção Goiana - FICA 2015. Agraciado em 2015, pelo Governo do Estado de Goiás por meio do Conselho Estado de Cultura com a Medalha de MéritoCultural Audiovisual.

João Novaes é formado em filosofia pela Universidade Católica de Goiás e pós-graduado em cinema/audiovisual. Fluente em inglês e francês. Produziu , dirigiu e atuou como repórter entre 2004 e 2017 no programa Doctv Goyaz na TV Brasil Central/Goiás onde exibiu mais de 1500 filmes de todos os gêneros e formatos e produziu 6 concursos públicos de seleção de projetos documentais regionais onde foram investidos mais de 600 mil reais. Atuou como produtor Executivo da Linha de Produção de Conteúdos destinados às TV´s Pùblicas na EBC / TV Brasil entre 2014 e 2019 onde acompanhou a produção de mais de 150 obras , onde foram investidos 120 milhões de reais em tele-filmes e séries documentais, de animação e ficções. Neste mesmo trabalho acompanhou o processo de seleção pública de três edições nacionais da Linha de Produção de Conteúdos destinados às TV´s Públicas. Atualmente está pre-produzindo dois longas-metragens, um de ficção e outro documental, além de uma série documental. Seu longa de ficção se chama "Quase morto- o kaos de uma história quase invisível" , roteiro autoral multiplot escrito ao longo de 15 anos, um roadmovie sobre três personagens que passam por experiências de quase-morte e que terá direção de fotografia de Walter Carvalho. O longa documental que está pré-produzindo se chama " Desafio limpo" e tratará da importância das energias renováveis no combate ao aquecimento global. " Desafio limpo" é uma co-produção da Cora Filmes , sua produtora , com a WN Produções. Já a série documental que está pré-produzindo chama-se " Diário da Terra" , terá 13 episódios de 26 minutos e tratará dos biomas brasileiros a partir dos quatro elementos da natureza. " Diário da Terra tem Ziraldo como consultor.

Possui Bacharelado em Música pela Universidade Federal de Goiás (1996), Mestrado em Artes pela Universidade de São Paulo (2002) e Doutorado em Musicologia pela University of Kentucky (2010). Foi Bolsista da Fulbright e da CAPES de 2005 a 2009. Atualmente é professor titular de nível médio e superior do Instituto Federal de Goiás. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Regência e Musicologia, atuando principalmente nos seguintes temas: história de Goiás, música sacra, música em Goiás, música colonial brasileira e banda de música.

Doutor em Agronomia (2010), possui graduação em Engenharia Agronômica (1984) e Mestrado (2005) em Agronomia pela Universidade Federal de Goiás, onde foi professor dos cursos de Agronomia, Engenharia de Alimentos e Nutrição, durante cinco anos. Escritor, é membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás - IHGG (cadeira n 6, patronímico de Zoroastro Artiaga); da Academia Palmeirense de Letras, Artes, Música e Ciências - Aplamc (Cadeira n° 5, patronímico de Jarbas Jayme), da qual é presidente; da Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música - Aplam (cadeira n° 9, patronímico de Silvino Odorico de Siqueira); da Academia Goianiense de Letras - AGnL (cadeira n° 3, patronímico de Jarbas Jayme) e do Instituto Cultural e Educacional Bernardo Élis para os Povos do Cerrado - Icebe (cadeira n° 3, patronímico de Leolídio Di Ramos Caiado), ocupando o cargo de vice-presidente. Atulmente ocupa o cargo de Superintendente da SECULT - Goiás.

Possui graduação em Engenharia pela Universidade Federal de Goiás (1984), mestrado pela Universitaet Mozarteum, na Áustria (1990), mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (1997) e doutorado em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2004). Atualmente é professor assistente da Universidade Federal de Goiás, consultor do Jornal “O Popular”. Tem experiência na área de Artes e Arquitetura (projetos de urbanismo e requalificação), bem como na editoração de publicações, atuando principalmente nos seguintes temas: história das artes, arquitetura e literatura.

Quando tinha apenas nove anos de idade, Barra aprendeu a tocar cavaquinho. Aos doze começou a estudar violão. Em 1976, aos dezesseis, venceu o Festival Comunicasom, fato que viria a repetir novamente em 1981 e 1982.

Em 1981, lançou, em parceria com o maestro e compositor José Eduardo Morais, o álbum Coisas tão nossas. No ano seguinte, lançou o compacto simples da canção "Araguaia", impulsionada pelo sucesso no festival. Pouco tempo depois, Fafá de Belém gravou a canção, tornando Barra conhecido no meio musical de todo o país. Outra canção que o consagrou nacionalmente foi "Saudade Brejeira", de José Eduardo Morais e Chaul.

Em 1983 gravou com Morais seu segundo álbum, intitulado Recado. Participou do "Projeto Pixinguinha", ao lado de Wagner Tiso e Cida Moreira, em shows que percorreram várias cidades do Nordeste. Mais tarde, atuou no "Projeto Pixingão", dividindo o palco com Sérgio Ricardo.

A canção "Cora Coralina", uma homenagem à poetisa homônima, recebeu um videoclipe da equipe de produção do programa de televisão Fantástico da Rede Globo.

Compositor e músico dedicado ao estudo da Viola Caipira . Além da música Marcello Linhos é sócio da Cia de Comédia Os Melhores do Mundo e da produtora C de Coisas. Começou sua carreira artística em Brasília aos 8 anos de idade como ator mirim. Estudou canto popular na Escola de Música de Brasília. Com sua Viola Caipira já se a apresentou além do Brasil na França, Portugal, Estados Unidos, Holanda, Africa do Sul, Espanha e Moçambique. Em 2016 Marcello Linhos lança seu primeiro disco infantil intitulado Violinha Caipira com canções originais inspiradas no Cerrado brasileiro, na cultura caipira e na importância do primeiro instrumento de corda a aportar no Brasil: A Viola Caipira. Hoje se dedica além das turnês com Os melhores do Mundo aos show e apresentações de trabalhos autorais e de interpretação com os Shows “ Marcello Linhos e Armorial", "Conte lá que eu Canto Cá” e "Violinha Caipira”.

O grupo foi criado em conjunto com o Coro e Orquestra Nossa Senhora do Rosário, em 23 de julho de 1893 pelo maestro Joaquim Propício de Pina^[1]. Assim como suas antecessoras, a banda se dedica principalmente a atender a demanda por música na cidade de Pirenópolis, em manifestações particulares ou populares que envolvem o modo de ser e viver do pirenopolino .

A banda está entre as mais antigas de Goiás e mantém seu espírito original de dedicação às atividades tradicionais da cidade^[2], e conta com repertório antigo e moderno, privilegiando peças de compositores locais do século XIX e XX, fazendo apresentações em serviços religiosos e festividades^.

Seus integrantes são voluntários, amadores e profissionais, e preservam o mais importante arquivo musical de Goiás, com obras que vão do século XVIII até a atualidade

Dueto Brasil é um projeto musical formado por Marcello Linhos e Andréa Teixeira que abarca no Brasil de dentro, buscando no mosaico cultural, a identidade do povo brasileiro. O Duo iniciou as pesquisas musicais em 2015, porém, tanto Linhos como Teixeira possuem sólida carreira musical há mais de 20 anos. As investigações musicais do Dueto Brasil valorizam a divulgação de músicas memoráveis no tempo, bem como de compositores do sertão brasileiro desconhecidos do grande público.

Adriano Curado é advogado e escritor. Atual presidente da Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música (APLAM).