CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL PARA MAGISTRADAS E MAGISTRADOS

Módulo de Direito Eleitoral

EDUCAENFAM sob o registro nº 2021352.

APRESENTAÇÃO E oBJETIVO

As Escolas Judiciárias possuem competência para formação de juízas e juízes em matéria eleitoral, conforme determina a Resolução 2, de 14 de março de 2017, Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (ENFAM)

As juízas e os juízes recém-empossadas(os) no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) assumirão as comarcas do interior e, consequentemente, as competências e atribuições eleitorais, exigindo conhecimentos fundamentais no desempenho de seu cargo.

O módulo de Formação Inicial de Juízes Substitutos em Direito Eleitoral é imprescindível para dar subsídios técnicos e administrativos para que as magistradas e os magistrados bem desempenhem sua função quando forem investidos como juízas e juízes eleitorais.

As aulas serão teórico-práticas nas quais serão explorados os temas mais recorrentes da jurisprudência da Justiça Eleitoral com ênfase em situações comuns a todas as eleições.  Também serão abordadas as atribuições administrativas das magistradas e dos magistrados como o cadastro eleitoral, organização das seções eleitorais, registro de candidatos, o funcionamento e as auditorias nas urnas eletrônicas e até as relações com os servidores, requisitados e equipes de apoio nas eleições.

O objetivo geral do curso é desempenhar as atribuições administrativas, gerenciais, jurisdicionais, de governança e sociais do cargo de juiz eleitoral, garantindo a legitimidade do processo eleitoral.


pROPOSTA METODOLÓGICA

O módulo será executado visando o desenvolvimento integral da magistrada e do magistrado tomando por base a utilização de metodologias ativas de ensino, a fim de promover uma visão humanista e interdisciplinar de sua atividade e uma maior compreensão das causas determinantes e consequências decorrentes das decisões prolatadas em juízo, sobre o indivíduo e a sociedade.

A metodologia de ensino e aprendizagem está fundamentada em teorias que enfatizam a prática profissional, de forma a possibilitar a aquisição de capacidades necessárias para o desenvolvimento de competências específicas relacionadas ao saber fazer (técnicas); de competências cognitivas complexas, relativas ao saber (conhecimentos) e de competências comportamentais, relativas ao saber ser ou saber conviver (relacionamento).

As ações educativas previstas abordarão atividades como análises de situações problema com a técnica GVGO, formação de grupos para atividades simuladas e estudos de caso. As aulas expositivas adotarão o modelo de exposição dialogada, abrindo espaço para a participação ativa do aluno.

aVALIAÇÃO

Será realizada pelo formador para identificar o grau de aprendizagem do aluno-magistrado e a aquisição de capacidades, levando em conta os objetivos específicos explicitados em cada unidade de estudo e será conduzida pelo formador de acordo com cada atividade desenvolvida.

Durante as exposições dialogadas, o formador resumirá periodicamente o conteúdo explanado e formulará questionamentos para avaliar o nível de compreensão dos alunos.

Nas atividades em grupo e nos estudos de casos, será aferida a aplicação do conhecimento teórico à prática.

Durante os debates será avaliada a reflexão crítica dos alunos, a clareza e pertinência das ideias apresentadas, a capacidade de argumentação e de síntese.

Ao término das atividades, o formador realizará feedback destacando os pontos pertinentes levantados pelos alunos e fará os complementos eventualmente cabíveis.

Indica o grau de satisfação da aluna e do aluno em relação ao curso, às professoras e aos professores e ao seu desempenho individual.




CERTIFICAÇÃO

A Escola Judiciária Eleitoral certificará a participação das magistradas e dos magistrados no módulo de Direito Eleitoral e encaminhará relatório com informações sobre a frequência e o aproveitamento do curso à Escola Judicial do Paraná (EJUD-PR), responsável pelo curso de Formação Inicial para Magistrados, devendo ser observado o parâmetro 100% (cem por cento) como o critério de frequência mínima para a certificação, de acordo com o previsto na Instrução Normativa nº1/2017 da ENFAM.

BIBLIOGRAFIA

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Currículos instrutores

O QUE SÃO METODOLOGIAS ATIVAS?

 As metodologias ativas são estratégias pedagógicas centradas no estudante no papel de autor da sua própria aprendizagem, superando o antigo modelo em que professor era o destaque, e somente transmitia o que sabia, cabia ao aluno apenas receber o conhecimento, já pronto, e decorar o que era necessário.

Neste modelo de ensino e aprendizagem, o professor tem a tarefa de promover situações didáticas mobilizadoras, e a caracterização da metodologia como Ativa, assenta-se justamente na “[...] aplicação de práticas pedagógicas para envolver os alunos, engajá-los em atividades práticas, nas quais eles são protagonistas da sua aprendizagem” (VALENTE; ALMEIDA; GERALDINI, 2017, p. 463).

Para que a metodologia seja de fato ATIVA, é preciso instigar o estudante a se movimentar em direção ao conhecimento, a se envolver ativamente no processo ensino e aprendizagem, tirando-o do antigo papel de passividade, em que só recebia. Agora ele constrói seu aprendizado.

Neste contexto, o papel do professor é o de mediador, pois ele não mais dá as respostas prontas, não apenas repassa conhecimento, mas deve impulsionar o aluno a fazer descobertas, a pensar, a refletir sobre os conteúdos, a ressignificar os saberes e formar novas aprendizagens.

Desta forma, as metodologias ativas implicam no envolvimento direto do aluno, e, requer uma didática que o permita compreender os componentes dos conteúdos e temas a serem abordados, ser capaz de destrinchar, assimilar e reconstruir o conhecimento. 

Entre os mais conhecidos e utilizados tipos de metodologia ativa temos:

- *Estudo de caso: em geral realizado em grupos, em que os envolvidos devem discutir casos reais, analisando detalhadamente, levantar hipóteses, refletir e construir posicionamentos. 

- *Sala de aula invertida: os alunos recebem as informações previamente quanto ao conteúdo a ser discutido em sala de aula, e em casa irão ler, pesquisar, levantar questões e proposições. Em sala de aula o professor irá conduzir a partir do que foi trazido pela turma, contudo ampliando e buscando a síntese das discussões. Pode ser construído um roteiro de estudos, ou ainda aplicado outros recursos como vídeo, produção de texto, jogos educativos, etc.

- *Aquário ou Fishbowl: trata-se de discussão em grupo que objetiva o diálogo e a troca de experiência entre os participantes, oportunizando que todos tenham chances de opinar e expressar seus pontos de vista. A atividade é composta por círculos concêntricos, em que o circulo interno discute o tema, e os que estão no circulo externo, podem, gradualmente, ir se inserindo no interno, alternando-se as posições e a participação.

- *GV (grupo de verbalização) GO (grupo de observação): os participantes são divididos em dois grupos, sendo o primeiro o de verbalização (GV), que terá a função de discutir um tema. O segundo grupo será o de observação (GO), que deverá observar, anotar os pontos principais discutidos pelo GV, e, após as posições serão invertidas. Neste momento os pontos levantados pelo primeiro grupo serão questionados, refutados, validados ou ampliados.

- Rotações por estação de aprendizagem: os alunos são organizados em grupos dentro de um circuito de atividades. Cada grupo irá realizar uma atividade independente das demais estações, mas que apresentam começo, meio e fim. Os grupos irão rodar, passando por todas as estações e atividades propostas, resolvendo cada um a seu modo os problemas ou desafios.

- Gamificação: insere no processo educativo elementos do universo dos jogos, videogames, apresentando desafios, narrativas, storytelling (contação de histórias) entre outros, que serão aplicados em contextos fora do jogo.

- Design Thinking: ou aprendizagem investigativa, objetiva criar soluções a partir da criação de design, produtos, ideias dentro de um contexto coletivo. Compreende as seguintes etapas: descoberta, interpretação, ideação, experimentação e evolução.

- Cultura maker: baseada nos princípios do “faça você mesmo”, busca mobilizar recursos para encontrar soluções a situações-problemas, envolvendo a “mão na massa”, fazendo testagens e criando novas possibilidades.

- Aprendizado por projetos: o professor propõe um projeto, pautado em vivências e abordando conteúdos específicos, o qual os alunos irão desenvolver e executar de forma autônoma em todas as etapas.

- Aprendizagem baseada em problemas: parte de desafios, em que o estudante deve criar respostas para problemas práticos, usando para isto de diferentes habilidade e conhecimentos.

As estratégias de Estudo de Caso, Sala de Aula Invertida, Aquário ou Fishbowl e GVGO, em geral apresentam bom aproveitamento em atividades de curta duração como cursos de capacitação, pois possibilita o trabalho com temas específicos em um espaço curto de tempo, e, em geral não requer interação e/ou desenvolvimento de outras ações por parte dos cursistas fora daquele contexto.

As demais estratégias tendem a requerer maior tempo de preparação, também de estudo, pesquisa, envolvimento e interação entre os participantes, como é o caso da aprendizagem baseada em projetos, ou em problemas. Outras, como a técnica de rotação por estações de aprendizagem e a gamificação podem requerer maior tempo para a sua realização, sendo indicadas para atividades programadas para mais de um encontro.

O desing thinking embora possa ser realizado em um único encontro, também requer um longo tempo para a sua realização, pois envolve diversas etapas, que não podem ser puladas, pois comprometeria a eficácia da metodologia, e ainda é preciso considerar os objetivos a que se destina, que está direcionado para a criação de soluções, produtos e ideias, assim como também está a estratégia conhecida como cultura maker.

Estas são algumas dicas interessantes que podem contribuir com as suas aulas e apresentações, contudo, o importante é escolher uma estratégia que atenda a proposta didática, as características do conteúdo que será trabalhado, que esteja de acordo com seu perfil profissional, e também é importante sentir-se a vontade e seguro para experimentar, por isto se precisar de auxilio, não hesite em procurar a equipe da Escola Judiciária Eleitoral.


Doutora Mary Natsue Ogawa 

Coordenadora Pedagógica do Curso

LOCAL

As aulas serão realizadas na Sala de Aula nº 2 do Fórum Eleitoral de Curitiba | R. João Parolin, 55 - Prado Velho - 2º andar. 

PROGRAMAÇÃO

Dia 15 de maio

8h15 às 8h30 - Recepção e boas vindas aos juízes e juízas cursistas (0h15) 

Dr. Thiago Paiva dos Santos - Juiz Membro do TRE-PR e Diretor-Executivo da EJE-PR


8h30 às 10h - Competência e organização da Justiça Eleitoral. (1h30)

Instrutor: Dr. Antônio Franco Ferreira da Costa Neto


10h às 10h20 - Intervalo.


10h20 às 11h50 - Funções essenciais da Justiça Eleitoral: (1h30)  

Defensoria, advocacia e polícia ostensiva e judiciária. 

Instrutor: Dr.  José Rodrigo Sade 

Ministério Público Eleitoral 

Instrutora: Dra. Mônica Dorotéa Bora


11h50 às 13h30 - Intervalo de almoço.


13h30 às 15h - A interação do Juiz Eleitoral com a comunidade. (1h30)

Instrutoras: Dra. Flávia da Costa Vianna e Professora Dra. Mary Natsue Ogawa


15h às 16h30 - Atribuições do magistrado eleitoral e estrutura da Justiça Eleitoral do Paraná. (1h30)

Instrutor: Dr. Marcelo Quentin


16h30 às 16h50 - Intervalo.


16h50 às 18h20 - Financiamento de campanhas e prestação de contas de campanha eleitoral. (1h30)

Instrutor: Paulo Sergio Esteves


18h20 às 19h05 - Registro de candidatos. (0h45)

Instrutora: Danielle Cidade Morgado Maemura

Dia 16 de maio

8h30 às 10h - Recursos eleitorais. (1h30) *alteração

Instrutor: Dr. Leandro Souza Rosa


8h30 às 10h - Propaganda Eleitoral. (1h30) *alteração

Instrutor: Prof. Me Frederico Rafael Martins de Almeida


10h às 10h20 - Intervalo


10h20 às 11h50 - Elegibilidades e inelegibilidades. (1h30)

Instrutor: Dr. Roberto Ribas Tavarnaro


11h50 às 13h30 - Intervalo de almoço.


13h30 às 15h - Sistema eletrônico de votação. (1h30)

Instrutor: Gilmar José Fernandes de Deus


15h às 16h30 - A gestão dos servidores e agentes que atuam na Justiça Eleitoral. (1h30)

Instrutor: Gabrielle Ana Selig Shiohara, Mozar de Ramos,  Michele de Almeida, Fernando Celso Torres.


16h30 às 16h50 - Intervalo. 


16h50 às 18h20 - Logística e atos preparatórios das eleições. Diplomação. (1h30)

Instrutora: Solange Maria Vieira


18h20 às 19h05 - Pesquisas Eleitorais. (0h45)

Instrutor: Adwilhans Luciano de Souza

Dia 17 de maio

8h30 às 10h - Crimes e Processo Penal Eleitoral Procurador da República. (1h30)

Instrutora: Dra. Eloisa Helena Machado


10h às 10h20 - Intervalo.


10h20 às 11h50 - Ações eleitorais originárias. (1h30)

Instrutora: Jamile Ton Kuntz


11h50 às 13h30 - Intervalo de almoço.


13h30 às 15h - Propaganda Eleitoral. (1h30) *alteração

Instrutor: Prof. Me Frederico Rafael Martins de Almeida


13h30 às 15h - Recursos eleitorais. (1h30) *alteração

Instrutor: Dr. Leandro Souza Rosa


15h às 15h20 - Intervalo


15h20 às 16h50 - As atividades da Corregedoria Eleitoral. (1h30)

Instrutores: Desembargador Fernando Wolff Bodziak e Mônica Miranda Gama Monteiro


16h50 às 18h20 - Alistamento e cadastro eleitoral. (1h30)

Instrutor: Guilherme Babora do Carvalhal


Escola Judiciária Eleitoral do Paraná (EJE/PR)

Diretor Presidente: Desembargador Wellington Emanuel Coimbra de Moura

Diretor Executivo: Doutor Thiago Paiva dos Santos

Coordenador Executivo: Jillian Roberto Servat

Coordenadora Pedagógica do Curso: Doutora Mary Natsue Ogawa

Endereço: Rua João Parolin, 224 – Prado Velho – Curitiba/PR

Telefone: (41) 3330-8803

Endereço eletrônico: eje@tre-pr.jus.br


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