Olá Estudante!

Convidamos você a observar a riqueza da multiplicidade humana. 

As diferenças nos trazem muitas riquezas a serem exploradas a fim de que todos possam contribuir com suas potencialidades. 

Aqui nos propomos a refletir sobre as diferentes formas que temos de viver e como podemos derrubar as barreiras atitudinais, arquitetônicas e metodológicas que impeçam o convívio de todos. 

Você vai perceber aqui que todos aprendem, brincam, se emocionam, sonham e podem conquistar seus sonhos. 

Somos todos viajantes em uma nave chamada terra, nos completamos com nossas diferenças!

Associação Florianopolitana da Deficientes Físicos do Estado de Santa Catarina - AFLODEF/SC  | Tel: (48) 3228-3232  |  Whatsapp: (48) 9 9850-8547  | Email: esporte@aflodef.org.br

Vamos nos manter ativos nessa pandemia !

Nesta série de vídeos produzidos pela Associação Florianopolitana da Deficientes Físicos do Estado de Santa Catarina - AFLODEF/SC  você pode fazer os exercícios planejados pelos professores Diego Antunes,  Rosa Padinha e Julio Pistarini.

Estes exercícios são pensados para pessoas com deficiência física, mas podem ser feitos por todos !

INFORMAÇÕES SOBRE O CORONAVÍRUS

Quarentena com Mayra - Organizando Roupas e Materiais com as crianças
Quarentena com Mayra - Organização da Rotina em Casa

Nota sobre COVID-19 (coronavírus) com recomendações para pessoas com deficiência visual

A Organização Nacional de Cegos do Brasil (ONCB), por meio de sua Secretaria de Saúde, Reabilitação e Prevenção à Cegueira, divulga orientações úteis para a prevenção da contaminação do vírus na comunidade de pessoas cegas e com baixa visão:

• É necessária a higienização das bengalas, com água e sabão ou álcool líquido a 70%, uma vez ao dia ou sempre após deslocamento externo;

• A higienização de óculos e lentes também deve ser incorporada aos hábitos diários.

• Quando aceitar ajuda de outras pessoas na rua, pegue no ombro, em vez do cotovelo, porque a recomendação é tossir e espirrar no antebraço;

• Sempre que possível, evite o contato com outras pessoas. Pratique o distanciamento social, evitando apertos de mão, abraços e beijos no rosto. Cumprimente à distância;

• Ao ter contato com outras pessoas na rua, lave o rosto com água e sabão, principalmente o nariz, com água em abundância;

• Evite levar as mãos aos olhos, nariz e boca, pois são locais de alta contaminação;

• Pacientes com doenças oculares devem evitar o contágio, pois ele pode ocasionar o agravamento da doença, principalmente em pessoas com baixa visão.

Passo a passo para a limpeza correta das mãos:

• O tempo ideal para a limpeza das mãos é de, no mínimo, 30 segundos;

• Comece esfregando as palmas das mãos uma na outra, com fricção moderada;

• Lave da mesma forma o dorso das mãos;

• Cruze os dedos das duas mãos e faça movimento de zigue-zague com bastante sabão debaixo d’água;

• Junte as pontas de todos os dedos de uma mão e limpe na palma da outra em movimentos circulares. Repita o processo invertendo as mãos;

• Lave os pulsos;

• Deixe a água escorrer no sentido do pulso para a ponta dos dedos debaixo da torneira;

• Não compartilhe toalhas (principalmente de rosto) e dê preferência ao papel toalha descartável em locais de uso coletivo;

Por fim, ressaltamos a importância de seguir as recomendações do Ministério da Saúde para que a pandemia não se perpetue.

Vídeo com audiodescrição e libras produzido pela Rede Lucy Montoro acerca dos cuidados imprescindíveis devidos às pessoas com deficiência relativamente ao coronavírus

Quando isso tudo acabar, que tal tentar fazer diferente? Incentive seu filho ou filha. Se conhecer um autista adulto, tente uma aproximação (não que seja fácil , mas tente)

Créditos do texto: Sabrina BrognoliCréditos da Imagem: Sabrina Brognoli e Fatima de Kwant

Algumas sugestões que podem fazer diferença para muitas famílias!

Orientações às famílias de crianças e adolescentes com autismo em tempos de coronavírus.pdf
Como o nosso cérebro aprende.wmv

Todos podem aprender, certo? 

Que tal aprendermos como o cérebro aprende? Esse vídeo nos ajuda a compreender os caminhos que o cérebro percorre para a aprendizagem e assim, nos ajuda a pensar na nossa forma de ensinar e aprender.