** Antigo Nome de Lagoa da Prata **
![]() *** Conheça Lagoa da Prata Você irá Adorar ***
* Divisão das Bacias Hidrográficas de Minas Gerais *
*** Rádio Evangelizar ***
*** Padre Reginaldo Manzotti ao Vivo * 10:00 às 11:00 ***
http://www.padrereginaldomanzotti.org.br/aovivo/pop-up.html * O Primeiro Grupo Musical de Lagoa da Prata * ** Conjunto Os Invejáveis & Super JC 7 **
Planta Cartográfica Oficial Município de Lagoa da Prata
2010 Planta Comemorativa aos 72 Anos Emancipação Político Administrativa do Município
* Planta Cartográfica Oficial do Município de Lagoa da Prata *
*Município de Lagoa da Prata*
* Os Canaviais da Louis Dreyfus *
** Lagoa das Carpas * Imagem de André Layne By Panoramio * *** A Beleza Lagopratense ***
*** A Beleza Lagopratense ***
*** A Beleza Lagopratense ***
*** Karina Pereira * Studio Fotográfico ***
* Apoio Cultural Clínica Médica Eh Viver! *
*** A Lindíssima Lagoa da Prata ***
** São 640.000 mts 2 de Àgua Pura e Cristalina **
Imagens de André Laine * Vista noturna da Praia Municipal Flickr Album
Imagens de André Laine * Vista noturna da Praia Municipal Flickr Album
* A Lindíssima Lagoa da Prata * Imagem de Aender *
*** Imagens de André Laine * lagoas de Lagoa da Prata ***
*** O Desvio do Velho Chico ***
Um afronta à natureza e aos órgãos de fiscalização ambiental. O desvio do curso do rio São Francisco, feito na década de 80 pela usina de açúcar e álcool Companhia Industrial e Agrícola do Oeste de Minas (Ciaom) – atual Empresa de Participação Industrial e Agrícola Oeste de Minas Ltda. – entre os municípios de Lagoa da Prata e Luz, já é considerado pelo Ministério Público de Minas Gerais o maior escândalo ambiental detectado na bacia do rio da integração nacional. O crime foi identificado durante a operação “SOS São Francisco”, que teve início na nascente, na Serra da Canastra, em novembro do ano passado. A gravidade da situação é atestada pelo coordenador-geral das Promotorias de Justiça da Bacia do São Francisco, Luciano Badini. “Estamos vigilantes quanto ao cumprimento do termo de ajustamento de conduta”, afirma, referindo-se ao acordo firmado com a empresa responsável, para a recuperação integral do trecho. Porém, ainda não há sequer certeza se é viável fazer com que o rio volte a seu leito natural. Para que o projeto de recuperação ganhe corpo, o Ibama terá que expedir um laudo, relatando se o projeto de recuperação é viável ou se causará mais impactos. Ambientalistas da região se queixam, no entanto, de morosidade do órgão para concluir o documento. O promotor Alex Fernandes Santiago, coordenador da Bacia do Alto São Francisco, diz que os problemas não se restringem ao desvio. Ele lembra que houve outras agressões, que terão que ser reparadas, como a construção de duas pontes pela empresa, que reduzem o caminho entre os canaviais, em 44 quilômetros, de forma a facilitar a colheita da cana-de-açúcar, mas causa vários impactos ambientais. Protesto Durante o protesto feito ontem, diante do canal aberto no rio, representantes da Associação Ambiental do Alto São Francisco (ASF), de Lagoa da Prata, se queixaram de que nada ainda foi feito objetivamente pela recuperação do trecho, e que a situação se agrava a cada dia. Algumas decisões animam a comunidade, mas não devolvem o desenho original do curso. Um dos exemplos é a ação do Ministério Público Estadual. Além do acordo que exige a reparação do dano ambiental, foi também aplicada multa de R$ 90 mil, durante a blitz integrada feita pelos representantes da Promotoria Especializada da Bacia do São Francisco, Ibama e Polícia Militar Ambiental. Fazendeiros lembram o ‘pantanal’ O desvio do rio São Francisco, considerado “criminoso” pelos moradores de Lagoa da Prata, foi assunto central da conversa dos fazendeiros Carlos Bernardes de Oliveira, dono da propriedade “Lagoa Verde”, Sebastião Luiz de Rezende, da “Ponto do Jacaré” e Flávio Andrade Amaral, da “Fazenda Mangue”, todas na região do desvio. Os três reconhecem que, no início dos anos 80, quando foi aberto o canal no São Francisco, a conscientização ambiental praticamente inexistia, mas nem por isso perdoam a construção empreendida pelo empresário Antônio Luciano Pereira. Carlos se recorda bem da atrocidade contra a chamada “volta grande” do rio e não deixa de atribuir a ação à “falta de escrúpulos quanto à questão ambiental”. Carlos chamou a atenção para o completo desaparecimento do Brejão, uma área alagada de 200 hectares, que, ao lado de outros terrenos de natureza semelhante, servia para garantir ao Oeste o título de Pantanal Mineiro. “Tudo ficou completamente seco para virar canavial, com um grande comprometimento para as reservas de água da cidade”, disse o fazendeiro. Prefeito da Época O prefeito de Lagoa da Prata, José Otaviano Zezinho Ribeiro (PT 2000-2004), admite que os danos causados pela construção do canal são “irreversíveis”, mas está igualmente preocupado com o desaparecimento das nascentes dos riachos e ribeirões que integram a bacia hidrográfica. Ele acha que, quando a obra foi feita, o rio já estava em processo de degradação, devido ao plantio de cana-deaçúcar e pastagens. “Nessa grande planície sedimentar, havia onça, veados campeiros, uma fauna muito rica. Ainda há muitos animais, mas em menor escala”, contou o prefeito, que, segundo informou, quer participar de todos os debates sobre o rio. O município, de 40 mil habitantes, ficou famoso ao entrar para Guiness Book, de recordes mundiais, como o que plantou o maior número de mudas – 116 mil – em apenas uma semana. A façanha aconteceu em 1997. O atentado ao Velho Chico não é lamentado apenas por aqueles que tiveram o privilégio de conhecer a paisagem antiga. “É muito importante discutirmos o São Francisco, pois ele significa muito para Minas e para todo o País", observou o estudante de Farmácia, Genivaldo Renato Oliveira, de 22 anos. Montado na sua bicicleta, Júlio César Souza Duarte, de 13, comentou que vai discutir o tema com os seus colegas da sexta série da Escola Estadual “Monsenhor Alfredo Dorh”. Transcrição da Reportagem do Estado de Minas - Segunda-Feira, 22 de Setembro de 2003 ** As Curvas do Velho Chico **
Associação Ambientalista do Alto São Francisco
** Projeto Um Novo Chico **
As gerações futuras é que saberá dizer o verdadeiro valor do Projeto Um Novo Chico. O Projeto é de extrema importância não só para o Município de Lagoa da Prata, mas para toda a nossa região, que carece de mais ação para revitalizar as margens dos afluentes do Rio São Francisco (Rio Jacaré e Santana). Um dos principais objetivos do Projeto é esclarecer a população local da importância das matas ciliares e o valor da biodiversidade para a nossa região que predomina a monocultura. O País está percebendo que não é só a Amazônia e o Pantanal que tem grandes riquezas ambientais, mas também o nosso esquecido Cerrado contém em seu antigo e resistente genoma segredos que podem ser como dizem: “a salvação da lavoura”. O Projeto “Um Novo Chico” propõe a Educação Ambiental buscando a tomada de consciência da população para a importância de preservar, restaurar e pesquisar as riquezas de nossa região. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Lagoa da Prata parabeniza esse grande Projeto e se coloca pronta para ajudar no que for possível para revitalizar
a Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.
*** Por Um Novo Chico ***
É um projeto que envolve a educação ambiental, com alunos, professores, produtores rurais e pescadores, como também a implementação de conservação do solo e da água, com a construção de barriguinhas, terraço sem nível e o plantio de matas ciliares. O projeto será desenvolvido em quatro municípios: Moema, Lagoa da Prata, Japaraíba e Santo Antônio .
*** Bacia do Rio São Francisco *** * ASF Associação Ambientalista do Alto São Francisco
A ASF é uma associação que está sempre promovendo alguma atividade em prol do meio ambiente, porque sabemos que é o único caminho no qual todos ganham. O nosso mais recente Projeto é o “Um Novo Chico”.
O Rio São Francisco é conhecido como o “Velho Chico”, por isso estamos propondo uma nova maneira de conviver com ele. O nosso planeta tem o poder natural de buscar incessantemente o equilíbrio entre a vida e seus elementos. Sabendo disso, o homem se faz o principal agente modificador, então, pode conduzir para onde a qualidade de vida é melhor. Devemos contar primeiramente com o homem do campo, proprietários das nascentes dos córregos que irão formar o rio. Se estes homens estiverem convencidos, teremos andado meio caminho. Para que isto aconteça, metas foram propostas. O cadastramento de todos habitantes rurais seria o ideal, assim começamos com apenas 400, são poucos, mas é um começo. Este Projeto abrange quatro municípios: Lagoa da Prata, Santo Antonio do Monte, Moema e Japaraiba. Nas propriedades cadastradas são feitos estudos preliminares e escolhidas as propriedades que são: Implantação de terraços em nível para melhor aproveitamento da água e do solo, construção de barraginhas para minimizar a erosão e o assoreamento, guardando água para alimentar as nascentes. Mutirão de plantio, utilizando mão de obra de alunos das escolas e aproveitando maior conscientização destes.
Implantação de viveiros de mudas de espécies nativas com sementes coletadas pela ASF. Para maior conscientização foram feitos folders, um concurso de fotografia, palestras, criação de um centro de educação ambiental virtual e a divulgação em jornais, rádios locais e na internet. Achamos que o Projeto “Um Novo Chico” com a ajuda das Prefeituras, Escolas dos quatro Municípios é um bom começo para fazermos do Velho Chico, hoje Um Novo Chico.
Apoio Cultural Visual Designers Ecológica
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*** Crepúsculo na Lagoa da Prata ***
*** Páginas de Lagoa da Prata ***
** The Teacher III ***
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