Caros leitores, Vocês sabem que um
artigo apenas consegue passar algumas informações e idéias, mas para melhor
esclarecer neste assunto seriam necessários muitos livros. Mas eu quero
ajudar, escrevendo um pouco sobre este assunto, porque no mundo inteiro,
essas interrogações se multiplicam: - “Afinal, o que fazer quando o casamento
está uma droga e as pessoas já não se agüentam mais?” Em resumo, o que foi
que mudou?
Bem, sabemos que as pessoas se
casam muito jovens. Assim, o que geralmente muda são as expectativas, as
metas, as intenções, e mesmo os desejos. Para muitos, no início do
relacionamento, ambos queriam, digamos, um sítio. Porém aos quarenta anos,
ele descobre que quer viver na África e ela quer São Paulo. Como conciliar?
Ela se apaixonou mesmo ele sendo
baixinho, mas de repente descobriu que sente imensa atração por caras de dois
metros! E ele, que gostava de louras, subitamente não resiste mais a uma
linda mulata? Você acha que estas coisas não são muito normais? Pois são! São
biológicas, inclusive!
Os homens aceitam bem estas
explicações, até porque geralmente são mais do mundo, a maioria foi à luta,
trabalhou em diversos lugares, com diversas pessoas e, ao contrário, porém
com muitas exceções, as mulheres ficaram mais restritas a um mesmo tipo de
vida durante anos, também realizando vários sonhos, como ter filhos (o mais
básico), e criar filhos (talvez o segundo lugar). O que se nota é que, ao
realizar tais sonhos, o marido sai da prioridade que tinha quando se casou.
Foi para o final da fila.
Chico Anísio, que se considera
doutor em casamento, pois se casou oito vezes, disse que o mesmo acaba quando
nasce o primeiro filho (?) Você pode nem querer aceitar isto, mas é algo que
merece uma boa reflexão. Realmente filhos impedem o na-mo-ro, razão pela qual
o homem e a mulher se juntaram um dia. Foi para namorar à beça.
O que parece que Chico Anísio quis dizer é que, acabando o namoro, o
casamento começa a definhar... Faz sentido mesmo, não faz? O chato que é muitos casos leva à traições e/ou à problemas diversos...
Respeitando o limite do espaço do
artigo, vou dar umas dicas internacionais:
1 - Ao invés de pensar em amantes, experimente a fórmula que salva muitos
casamentos, que é simplesmente aprender a fazer sexo. Sexo é diversão, é
prazer, e o maior prazer que temos. Se alguém disser que tem outro prazer
maior, tem algo errado, pode acreditar.
2 – Aprender a fazer sexo,
significa aprender e compreender muito bem, do modo mais livre e feliz
possível, o que é que dá maior prazer ao seu cônjuge, e participar muito da
diversão. É claro que não estou tratando de aberrações, mas, para muitas
pessoas, as coisas mais naturais são aberrações, e a responsabilidade disto é
de um grupo muito insatisfeito de religiosos que, muitas vezes sem saber nada
do assunto, dão aulas de sexo para pessoas que levam vidas normais. E até
fazem terapias!!!
3 – Para encarar esta briga,
afirmo que sexo é de Deus. É presente de Deus, que nos fez assim, e acho que
com o melhor objetivo construtivo de manter homens e mulheres juntos, ou
seja; através do prazer que um dá ao outro. Afinal, porque as pessoas
ficariam juntas sem nenhum prazer? Sem terem algo interessante e agradável,
como o sexo de alta qualidade para compartilhar?
Como psicólogo eu já ouvi de tudo,
mas tenho conseguido ajudar os casamentos a se tornarem mais felizes e muito
mais alegres. Porém, só quando as pessoas compreendem a normalidade de seus
desejos e sentimentos, retirando de si as culpas que os outros lhe impuseram,
muitas vezes desde a infância.
Casamentos mais felizes, com mais
flores, mais músicas, mais passeios, e intimidade de maior qualidade,
realmente é uma receita de felicidade no dia a dia. E ao chegar ao Céu você
vai poder agradecer muito ao criador.
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