Radical Sardine - Comércio de Peixe e Marisco Unipessoal Lda

Visão

Radical Sardine - Comércio de Peixe e Marisco Unipessoal,Lda. é uma empresa de comércio de pescado fresco e marisco vivo, que pretende ser conhecida e reconhecida pela máxima Qualidade dos seus produtos. Visa cobrir a totalidade do mercado regional (Algarve) e fortalecer as condições de expansão ao mercado nacional e Andaluzia, numa base de crescimento sustentado. Esta empresa possui um conceito inovador de aproximação do pescador ao consumidor final. Recebendo encomendas até às 23,00 h, para nas 12 horas seguintes contactarmos com os pescadores e nossos fornecedores, efectuar a compra do seu peixe, prepará-lo e fazer a entrega no seu estabelecimento. Como não trabalhamos com stocks - compramos, de um dia para o outro, apenas aquilo que já temos vendido - a qualidade do produto está assegurada.

História

Radical Sardine - Comércio de Peixe e Marisco Unipessoal,Lda, encontra-se no mercado desde Novembro de 1998, e baseia a sua actividade na transformação e comercialização de Pescados Frescos e Mariscos Vivos. A política de confiança junto dos clientes, os rigorosos padrões de qualidade e de selecção de fornecedores, fazem da Hélio Rolão, Comércio de Peixe e Marisco, uma empresa de referência no mercado.

Valores

Radical Sardine - Comércio de Peixe e Marisco Unipessoal, Lda, nasceu em Faro e desenvolveu-se por todo o Algarve e Alentejo. Mantém, com todos os seus stakeholders relações muito além de profissionais. Potenciar e consciencializar os valores intrínsecos a estas relações como a confiança, lealdade, profissionalismo e transparência são pilares para que as “trocas” de amanhã sejam ainda melhores que as de hoje.

Os peixes são ricos em proteínas de alta qualidade.

Por serem ricos em aminoácidos essenciais (substâncias não produzidas pelo nosso organismo), os peixes possuem proteínas com valor nutritivo ligeiramente superior às das carnes vermelhas (como as de boi e porco).

Além disso, as proteínas dos peixes são de alta digestibilidade, favorecendo o processo de digestão.

Em geral, os peixes possuem menos gordura que a maioria das carnes bovinas e suínas.

A percentagem de gorduras da maioria dos peixes encontra-se entre 0,2 a 23,7%.

Essa quantidade varia de acordo com a espécie, sexo, idade, tipo de alimentação, estação do ano (verão ou Inverno) entre outros factores.

Os peixes são boas fontes de vitaminas e minerais.

Os peixes contêm vários minerais importantes como, sódio, potássio, magnésio, cálcio, ferro, fósforo, iodo, flúor, selênio, manganês e cobalto.

Apresentação das Espécies

Ø O Sargo

Nome Comum: Sargo legítimo, Sargo

Em Inglês: White seabream

Nome Científico: Diplodus sargus sargus

Classe: Ostheichthyes

Ordem: Perciformes

Família: Sparidae

Pode atingir cerca de 45 cm, e perto de 2 kg de peso, os adultos não apresentam faixas.

Encontra-se normalmente a profundidades que oscilam entre os 5 e os 50 metros. Vive em zonas rochosas, junto ao litoral, sendo extremamente activo, pode ainda encontrar-se em locais de arrebentação, especialmente no final da tarde.

É carnívoro, alimentando-se de moluscos, vermes, equinodermes (ouriços do mar, por ex.) e crustáceos.Encontra-se distribuído pelo Atlântico Oriental, No Golfo da Biscaia e Mediterrâneo, até à África do Sul, incluindo o Mar Negro.

Nome Comum: Sargo-safia, Sargo

Em Inglês: Common two-banded seabream

Nome Científico: Diplodus vulgaris

Classe: Ostheichthyes

Ordem: Perciformes

Família: Sparidae

Pode atingir cerca de 40 cm, e perto de 1,5 kg de peso, tem uma mancha no pedúnculo caudal e, por vezes, uma faixa (apenas) junto à cabeça, mas não apresenta faixas verticais ao longo do corpo.

Encontra-se a profundidades que oscilam entre os 0 e os 160 metros, mas mais frequentemente a menos de 50 metros. Vive em zonas rochosas, junto ao litoral, ou em fundos arenosos.

É carnívoro, alimentando-se de moluscos, vermes e crustáceos.

Encontra-se distribuído pelo Atlântico Oriental, desde o Golfo de Biscaia, até Cabo Verde e ilhas Canárias, Mar Mediterrâneo e Mar Negro, e também de Angola à África do Sul.

Nome Comum: Sargo veado

Em Inglês: Zebra seabream

Nome Científico: Diplodus cervinus cervinus

Classe: Ostheichthyes

Ordem: Perciformes

Família: Sparidae

Este peixe possui bandas verticais longas, achocolatadas, mas sem mancha no pedúnculo caudal e pode atingir cerca de 60 cm, e perto de 3 kg de peso.

Encontra-se a profundidades que oscilam entre os 30 e os 300 metros, mas mais frequente até aos 80 metros. Vive em fundos infralitorais rochosos.

É omnívoro, alimentando-se de pequenos invertebrados e de plantas aquáticas.

Encontra-se distribuído pelo Oceano Atlântico e noroeste do Mar Mediterrâneo.

Para distinção dos vários sargos será importante ter em conta:

O Diplodus sargus cadenati - muito comum nos Açores, tem o corpo oval, elevado e é comprimido dorso-ventralmente, boca ligeiramente protáctil (distensão anterior dos maxilares no momento de ingestão da presa), a cor dominante é o prateado e, para além de uma mancha no pedúnculo caudal, apresenta faixas verticais, mesmo nos maiores indivíduos.

Diplodus puntazzo – (Sargo bicudo) a melhor característica para reconhecimento é possuir maxilares especialmente projectados anteriormente.

Diplodus sargus lineatusapresenta faixas muito pronunciadas e mancha no pedúnculo caudal.

Diplodus annularis - (Sargo alcorraz, Mucharra) banda vertical negra junto à cauda, dorso acinzentado; ventre pratiado, tamanho 20-25 cm.

O Robalo

Nome Comum: Robalo

Em Inglês: European seabass

Nome Científico: Dicentrarchus labrax

Classe: Ostheichthyes

Ordem: Perciformes

Família: Serranidae

Pode atingir o comprimento de um metro e pesar cerca de 12 kg, tem uma longevidade máxima de 15 anos.

Encontra-se normalmente em profundidades até aos 100 metros, e prefere água agitada, sendo por isso frequente encontra-lo na espuma (caça na espuma).

É uma espécie litoral, que suporta muito bem as mudanças de salinidade da água, habitando vários tipos de fundos, em estuários, lagoas, e ocasionalmente em rios, essencialmente no Verão, já que no Inverno tem tendência a procurar águas mais profundas.

A principal alimentação do robalo são os camarões, moluscos, e sendo um predador muito voraz, busca igualmente outros peixes, como a sardinha e a anchova.

Encontra-se no Atlântico, desde a Noruega até Marrocos, incluindo o Mar Mediterrâneo e Mar Negro.

Com o mesmo nome de robalo existem várias espécies de peixe, uma das quais tem uma fotografia na página dos recordes, o (Common snook) Centropomus undecimalis.

A Dourada

Nome Comum: Dourada

Em Inglês: Gilthead seabream

Nome Científico: Sparus aurata

Classe: Actinopterygii

Ordem: Perciformes

Família: Sparidae

As douradas (são da família dos sargos, pargos, bogas e gorazes), têm o corpo oblongo, coberto de escamas geralmente dentadas. Têm três espinhos na barbatana anal. O céu da boca é liso e possuem uma dentição característica, com dentes incisivos cortantes (4 ou 6 em cada maxila) e os posteriores arredondados (em três fiadas). Esta dentição permite-lhe partir as conchas grossas dos moluscos de que se alimentam. Habitam os mares tropicais e temperados (nas partes mais quentes), sendo relativamente abundante no Mediterrâneo e Atlântico, na costa portuguesa. Peixe sedentário e solitário, pode também enquadrar-se em pequenos cardumes.

Vive normalmente próximo das costas e desova no Verão - é um peixe essencialmente carnívoro, mas muito tímido. Pode atingir 1 metro ou mais de comprimento e mais de 15 quilos de peso. A sua carne é um pouco seca mas de um gosto excelente. Aparece até aos 150 metros de profundidade, mas é entre os 25 e 30 metros que se sente mais à vontade.

O Pargo

Nome Comum: Pargo

Em Inglês: Common seabream

Nome Científico: Pagrus pagrus

Classe: Actinopterygii

Ordem: Perciformes

Família: Sparidae

Da mesma família do sargo e dourada, o pargo é uma das espécies preferidas pelos apreciadores de peixe. Há muitas variantes de pargo, sendo o mais vulgar nas nossas costas o pargo de cor avermelhada (pargo rosa). Ainda relativamente frequente no nosso litoral atlântico, Açores e Madeira. Prefere fundos de pedra ou coral e vive normalmente desde a costa até aos 250 metros de profundidade. Vive em cardumes e tem o dorso avermelhado com o ventre mais claro - muitas vezes quando capturados ficam com o corpo malhado. Atingem os 8 /10 quilos e os 60 cm. Peixe de fundo, alimenta-se de crustáceos e moluscos. Tem valor comercial em Portugal, onde é muito apreciado

Corvina

Nome vulgar: Corvina

Nome científico: Argyrosomus Regius

Família: Sparidae

Ordem: Perciformes

Meio ambiente: Oceânico; grande imersão

pH:

Profundidade: 5-50m Metros

Clima: Temperado.

Temperatura: 8 - 24°C;

Corvina:tamanho máximo até 2,30m comum em Portugal, vivem tipicamente no fundo. Aparecem quase sempre em locais arenosos ou de cascalho. Raramente circulam sobre pedras. Estão entre as espécies mais procuradas por quem gosta de trabalhar com iscas naturais de fundo.

O tamanho pode exceder os 70 cm. Alimentam-se de camarões, pequenos peixes, caranguejos e mariscos dos mais variados tipos. São amareladas, com reflexos dourados.Pesca-se a partir de praias ou pontões, com material médio e linhas entre 0,35 e 0,45 , de preferência canas de carbono ou grafite, iscadas com camarão, caranguejo, pequenos peixes e lula ou choco - mas prefere a isca viva. Quando ferradas, em pescarias embarcadas, procuram sempre voltar ao fundo, dando várias descidas com as linhas até cansarem. Normalmente engolem anzóis. os juvenis (rabetas) penetram em estuários

Cherne

Polyprion americans

Tamanho Máximo

210 cm.

Descrição

Barbatana dorsal composta por 10-12 raios duros e 11-13 raios moles; barbatana anal composta por 3 raios duros e 8-10 raios moles. Corpo alto e comprimido, com uma cabeça grande e uma grande boca. Apresenta uma coloração azul acinzentada na parte dorsal, a parte ventral é mais pálida, dando a sensação de ser prateada; barbatanas pretas acastanhadas. Os juvenis têm manchas pretas na cabeça e corpo.

Biologia

Os juvenis congregam-se por debaixo de objectos flutuantes. Usualmente são solitários. Alimentam-se de crustáceos, cefalópodes e peixes bentónicos. Desovam no Verão.

Habitat

Batidemersais. Preferem habitar cavernas e destroços de navios e podem atingir uma profundidade média de 600 m.

Linguado

Nome vulgar: Linguado

Nome científico: Solea vulgaris

Família: Pleuronectídeos

Ordem: Pleuronectiformes

Meio ambiente: Bentónico Oceânico

pH:

Profundidade:

Clima: Sub Tropical.

Temperatura: 8 - 24°C

As barbatanas dorsal e anal estão dispostas ao longo do corpo e são de natureza não espinhosa. Têm o corpo comprimido lateralmente, discóide, assimétrico e colorido apenas no lado superior, o lado inferior tem uma cor esbranquiçada.

O linguado pode ser encontrado na maior parte dos fundos arenosos da nossa costa e estuários a profundidades moderadas, pode ser encontrado a profundidades desde poucos centímetros até às centenas de metros.

Encontra-se normalmente semi-enterrado na areia ou lodo com a face colorida para cima e com a cabeça elevada de modo a poder respirar

Peixes Perigosos

Rascasso - Goraz - Peixe Escorpião

Espécie solitária muito vulgar na costa portuguesa vive sobre as rochas, areia ou lodo. Alimenta-se de peixes, crustáceos e moluscos. Se tocar num peixe-escorpião o mais natural é ser injectado pelo seu veneno deve solicitar de imediato ajuda médica e deslocar-se ao hospital mais próximo, em função da zona e espécie pode ser grave ou em alguns casos fatal.

Peixe Aranha

O peixe aranha possui junto de cada opérculo branquial um espinho venenoso e três dos raios da primeira barbatana dorsal também são venenosos. É a cor preta desta barbatana que mais facilmente o identifica. A sua picada pode provocar dores intensíssimas. Vive normalmente afastado das praias. mas aparece, de vez em quando, enterrado na areia a poucos centímetros de profundidade. Horas depois de morto ainda mantem o veneno activo. Quando se pesca ao fundo na praia é muito vulgar e geralmente morde em todo o tipo de isco natural. Qualquer pescador incauto que seja picado deve procurar rapidamente ajuda médica, na primeira meia hora podem ser executados algumas acções de modo a aliviar a dor. Primeiros Socorros: 0 tratamento por calor é aconselhado, o veneno destes peixes é termolábil, isto é, decompõe-se sob a acção do calor. A imersão da zona afectada em água à temperatura máxima suportável, ou mesmo a aproximação de um cigarro aceso à menor distância possível, podem ser soluções a aplicar durante a primeira meia hora. Depois de já ter passado algum tempo, o médico poderá receitar analgésicos ou mesmo injecções locais, que atenuarão a dor.

Ratão

Habita baías e estuários e por vezes em alto mar. Encontra-se por vezes em grupos. Alimenta-se de crustáceos, moluscos e peixe. A cauda desta raia possui um ou mais espinhos venenosos de bordos serrilhados, capazes de provocar feridas muito dolorosas.

Tremelga

Encontrada em fundos macios, geralmente junto a costa mas ocasionalmente em locais mais profundos. Alimenta-se de pequenos peixes e alguns invertebrados. Capaz de infligir um choque eléctrico superior a 200 volts.

Moreia

Espécie nocturna e territorial. Habita em buracos nas rochas ou corais. Alimenta-se de peixes, e cefalopodes. Raramente ataca excepto quando é provocada. Atenção que a mordedura é extremamente perigosa pois não lhe é dificil arrancar a mão ou um braço de um pescador incauto.

Tintureira

Espécie oceânica, pode por vezes ser encontrada muito junto à costa em alguns locais. Normalmente encontrada a partir dos 150m. Aparece com frequência nos mares dos Açores, pesca-se utilizando como isco pedaços de carne em sangue Alimenta-se de peixes, pequenos tubarões, lulas e ocasionalmente de aves marinhas. Potencialmente perigosa para o homem.

Barracuda

Encontrado junto a costa e em alto mar. Alimenta-se principalmente de peixes, crustáceos e cefalopodes. Espécie extremamente agressiva podendo provocar ferimentos muito graves. A sua carne é tóxica para o ser humano. É pescada ao corrico com sardinha.

Goraz

Blackspot seabream

Pagellus bogaraveo

Pagellus centrodontus

FAMÍLIA: Sparidae

Tamanho Máximo registado - 70 cm Peso 4 kgs

Conhecem-se sòmente sete espécies do género pagellus e seis delas encontram-se no Mar Mediterrêneo, subindo ao longo da costa Atlântica até à Dinamarca, que é o seu limite a Norte.

São normalmente peixes solitários, embora por vezes apareçam em pequenos cardumes. Não têm dentes caninos e os anteriores são todos em cardas, finos, com molares mais pequenos que os dos pargos.

A sua alimentação é constituída maioritariamente por moluscos e crustáceos, embora também ocasionalmente consumam plantas marinhas.

Desovam no princípio do Inverno, próximo dos estuários e embocaduras.

Podem ser pescados durante todo o ano, preferencialmente de barco, já que da costa há grande dificuldade em encontrar pesqueiros que possibilitem a sua captura, pois preferem as águas mais profundas, mas a melhor época de pesca é o princípio do Verão.

Ferreira

Striped seabream

lithognathus momyrus

Família - sparidae

Classe - actinopterygii

Ordem - perciformes

Espécie demersal relativamente frequente nas costas portuguesas (atlântica e mediterrânica), prefere fundos arenosos e aparece normalmente até aos 20 metros de profundidade, mas podendo ocorrer até aos 150m. Tem a mandíbula inferior extensível, com lábios grossos e várias fileiras de dentes. Alimenta-se preferencialmente de crustáceos e costuma aparecer em cardumes grandes, de dezenas ou centenas de indivíduos. A melhor época para a sua pesca é no Verão e na Primavera, embora possa ser capturada durante todo o ano. Para isco devem usar-se os anelídeos, camarão, ameijoa ou canivetes.

Anchova /enchova

Bluefish

Pomatomus saltatrix - Pomatomus saltator

São peixes pertencentes à família Pomatomidae. Habitam águas costeiras, preferindo

ambientes com águas temperadas, e com alguma movimentação, (corrente e agitação) próximo das rochas, umas vezes em lugares mais afastados, outras muito perto do litoral.

Percorrem todo a costa portuguesa, no entanto aparecem com mais frequência nas regiões do sul principalmente Algarve e Costa Vicentina, não sendo rara a sua entrada nos estuários ode procuram caçar juvenis. É um peixe bastante forte, muito voraz que ataca as iscas com grande velocidade, permitindo uma boa luta quando ferrado. Geralmente anda em cardumes e, estão acompanhados por outras espécies, como os robalos.

São peixes predadores que atacam cardumes de peixes como sardinhas, carapaus e cavalas.

Em regiões de pedras e algas (laminarias), ficam emboscadas à espera de pequenos peixes, e não descartam o marisco que se vai libertando da rocha. É normal caçarem ao longo da costa perseguindo cardumes de petinga, tal como o robalo, também gostam de caçar por detrás da rebentação, nestas alturas são por vezes sentidas pelos pescadores de corrico que se aproximam dessas zonas procurando os robalos, algumas vezes atacam as amostras, mas normalmente cortam as linhas pois estas não são suficientemente fortes para aguentarem a sua força e os seus dentes.

Nome: Choco Nome Científico: Sepia officinalis

Família: Sepiidae

Grupo: Polvos, chocos, ameijoas, lapas, caracóis, lesmas-do-mar

Classe: Invertebrados

Tamanho: 26-50 cm.

Durante o dia, o choco permanece enterrado em fundos de areia e só se torna activo ao anoitecer. Apesar do seu aspecto inofensivo, é um predador astuto e eficiente. Graças à capacidade de mudar de côr, aproxima-se das suas presas (moluscos, crustáceos e peixes) sorrateiro e imperceptível.

Depois, captura-as com dois tentáculos modificados para este efeito e que se projectam rapidamente como a língua de um sapo. O seu bico forte corta a presa, ao mesmo tempo que lhe é injectada uma toxina paralizante. Durante a época reprodutiva, os machos cobrem-se de um vistoso padrão zebrado e modificam um dos tentáculos para introduzir o esperma no interior da fêmea. Esta fixa os cachos de ovos pretos a algas.

"Caravelas e Naus um Choque Tecnológico no século XVI"

https://www.youtube.com/watch?v=7xUEZt0_osc

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