Educação

Atendimento Educacional Especializado

O Atendimento Educacional Especializado, vem contemplar as necessidades dos alunos com necessidades especiais desde que eles estejam frequentando o ensino regular, de maneira espontânea, sem possuir um caráter de obrigatoriedade e sim de conquista de direito e respeito as diversidades.

Temos no nosso país que nos preocupar com uma educação com um olhar inclusivo diante das diversidades da raça humana sem exclusão das pessoas com deficiências.

A Política Publica Nacional de Educação Especial


O atendimento Educacional Especializado, vem contemplar as necessidades dos alunos com necessidades especiais desde que eles estejam freqüentando o ensino regular, de maneira espontânea, sem possuir um caráter de obrigatoriedade e sim de conquista de direito e respeito as diversidades.

Temos no nosso país que nos preocupar com uma educação com um olhar inclusivo diante das diversidades da raça humana sem exclusão das pessoas com deficiências.

Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da exclusão.

Quando se reconhece as práticas discriminatórias temos então o primeiro passo para uma verdadeira inclusão no sistema educacional. A partir da visão dos direitos humanos e do conceito de cidadania fundamentado no reconhecimento das diferenças e na participação dos sujeitos, decorre uma identificação dos mecanismos e processos de hierarquização que operam na regulação e produção das desigualdades. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e Informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas.

No texto apresentado sobre a política nacional de educação especial, esta implicitamente entendido que esses direitos permeiam pela acessibilidade, pela integridade, pelo respeito, pela educação inclusiva de qualidade, pela conquistas de direitos das pessoas com necessidades especiais. Entendo que essa parte do texto vem bem representar a necessidade do Atendimento Educacional Especializado como um projeto educacional valioso para o contexto das políticas públicas atuais no Brasil. Esperamos que essa realidade de inclusão com atendimento especializado possibilite a nós professores uma melhoria significativa no atendimento das mais especificidades e diversidades que coexistem no ambiente humano.


A Política do Município de Juazeiro da Bahia


No tocante as Políticas Públicas Educacionais do Município estamos ainda em fase de implementação de projetos onde a inclusão seja uma realidade na atualidade temos mais de quatrocentos alunos matriculados na Rede Municipal onde estão distribuídos entre a sede e o interior do município, mais a luta ainda esta apenas começando, pois a ainda muitas crianças com necessidades especiais fora da escola principalmente os paralisados cerebrais.

Contamos apenas com vinte e cinco professores itinerantes e nas salas de recursos que trabalham fazendo esse tipo de atendimento na Rede Municipal de ensino da cidade de Juazeiro da Bahia. Temos na rede um total de treze salas de recursos e Atendimento Educacional Especializado, mais esperamos que cheguem mais salas este ano de 2010. O Papel desenvolvido em relação ao Núcleo de Educação Inclusiva que é o setor de responsabilidade dentro da Seduc, vem desenvolvendo uma parceria com o NAPES núcleo de apoio psico-social a escola e também com a Secretaria Municipal de Saúde o Cap’s Saúde Mental e os Cerpris que são órgãos desta secretária.

Maria Conceição B. F. Virgolino Juazeiro Ba. 2010

ANALISE DO ARTIGO: SENTIDOS CONSTRUIDOS SOBRE A INDEPENDENCIA DE JOVENS COM SINDROME DE DOWN.

Maria Conceição B. F. Virgolino

conkamaria@gamil.com

Referencia

CAMARO, Evani Andreatta Camargo. Sentidos Construídos sobre a independência de jovens com síndrome de down por um grupo de pais e profissionais. Acesso pelo site http://www.aee2010.ufc.br/aee/cursos/aplic/index.php?cod_curso=124. realizado em 2010.

Situação problema

A situação problema identificada pela autora, demonstra esta clara que a mesma perpassa pelo caminho do entendimento da subjetividade humana, segundo citações que a mesma faz de diversos autores, reafirmando a importância do sujeito ser reconhecido como pessoa atuante na família e no meio em que convive. No caso ora apresentado neste trabalho cientifico esta diretamente relacionada às pessoas com síndrome de Down.

Objetivos:

Objetivo Geral:

• Identificar e reconhecer as relações entre pessoas com síndrome de Down, suas famílias e profissionais que as atende.

Objetivo Específicos:

• Desenvolver pesquisa com características empíricas ressaltando a analise dos dados coletados entre os profissionais e pais de crianças e jovens com síndrome de Down.

• Relacionar as teorias do desenvolvimento humano com a realidade de crianças e jovens com síndrome de Down.

Referencial teórico

O referencial teórico esta embasado nas mais diversas teorias da subjetividade humana onde o marco teórico traz diversos autores consagrados na temática em questão. A questão das interrelações sociais e a deficiência mental, é colocada em foco pela autora que tão bem descreveu sobre esta temática. A base epistemológica esta clara e objetiva no seu marco teórico o texto é de fácil compreensão, onde ela cita autores como Bakhtin, Vyon, Vygotsky Ducrot, Geraldi dentre outros.

Percurso Metodológico da Autora

A autora do trabalho cientifico, sobre pessoas com síndrome de Down e suas construções e sentidos da independência em relação ao mundo dentro de um contexto que abrange a família e a sociedade em que convivem, realizou uma pesquisa com pais e profissionais que trabalham com crianças e jovens de 10 a 14 anos, com síndrome de Down. A pesquisa esta metodologicamente embasada em ser um trabalho de pesquisa de campo realizada no ano de 1995 através de reuniões com pais e profissionais que trabalham com este grupo, com base em referencial teórico onde o foco se dá através do entendimento da subjetividade humana . A proposta realizada pela autora, tem uma analise de dados descritiva, onde a mesma realizou com imparcialidade as transcrições das falas dos atores e atrizes( pais e profissionais ) envolvidos na pesquisa esta muito bem contemplada pela autora.

Conclusão

O trabalho ora em questão não possui uma consideração final, mais ela finaliza o trabalho com suas conclusões acerca da referida temática, onde, de forma clara e consciente mostra no trabalho os conceitos sobre a subjetividade humana, com base epistemológica respaldada em vários autores seguida da analise dos dados coletados no período do ano de1995 com pais e profissionais de crianças entre 10 e 14 anos com Síndrome de Down. O texto cientifico nos da uma ótima experiência leitora, seus objetivos foram alcançados e nos mostra de forma fácil de ler como é a experiência ficaria de crianças e jovens com síndrome de Donw e suas relações humanas no contexto ao qual estão inseridas através das transcrições das falas de seus pais e profissionais que trabalham com estas crianças .

REFLEXÕES

O curso de AEE tem grande importância para a realização de um bom trabalho de atendimento nas escolas e graças a Educação a Distancia cursos como este são possíveis acontecerem. A realidade da Educação a distancia é que hoje em dia essa modalidade de ensino é uma ferramenta espetacular de grande importância para nós educadores.

O curso teve inicio de forma brilhantemente com a apresentação da aula inaugural. Logo em seguida nos tivemos a oportunidade de nos familiarizarmos com a plataforma ( ambiente de aprendizagem, fóruns de discussões, atividades, perfil agenda etc). Como já havia realizado um curso anteriormente não tive muita dificuldade, mais com a atividade criar site que foi surpreendente e inovadora foi surgindo as barreiras com mais dificuldade diante das orientações vem contemplar para nossa realização do curso.

Mª Conceição (2009)


AEE Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva de uma Escola comum

A escola comum precisa incorporar novos conceitos para ser realmente uma escola de todos, respeitando as particularidades e diferenças sem ter um olhar preconceituoso, sendo reconhecida e valorizada nas suas diferenças. A escola tem que exercer seu projeto político pedagógico, com uma gestão democrática e participativa.

A atuação do atendimento educacional especializado deve ser compartilhado por toda a equipe educacional o aluno deficiente não deve ser um m,erro problema do professor de AEE, e sim um estudante da escola como um todo, tendo principalmente seus direitos respeitados como garante as leis e indicam os parâmetros e diretrizes curriculares, os regimento, normas e documentos.

A escola inclusiva deve ter um olhar voltado para uma avaliação continuada e qualitativa, num processo dinâmico e diário. Como diz no texto “ a aprovação e a certificação por terminalidade especifica, como propõe a LDBN/ 1996, não faz sentido, quando se entende que a aprendizagem é diferenciada da aluno para aluno” segundo Ropoli; Mantoan; Santos;Machado. Acredito que o aluno com algum tipo de deficiência pode sim se adaptar ao currículo da escola comum, desde que ela respeite suas diferenças, como diz as autoras acho que elas quiseram dizer que a terminalidade limita esse aluno com deficiência, a achar que ele só pode ir ate ali e não avançar mais desestimulando esse aluno ao ambiente escolar. Acredito mesmo que lentamente eles podem avançar em todos os aspectos na aprendizagem depende do envolvimento da equipe escolar para com seus alunos diante de suas diferenças e limitações.

A valorização do professor como também dos funcionários das escolas é muito importante para uma escola inclusiva, toda a equipe escolar deve ter formação continuada, como também deve se garantir horas para estudo e planejamento dos professores. O planejamento flui melhor se for uma atividade coletiva com a participação de todos os professores. A inclusão não depende apenas do professor de AEE.

A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades, super dotação, orientando os sistemas de ensino para garantir:

Acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino. Transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior. Oferta do atendimento educacional especializado, formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão participação da família e da comunidade. Acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e Informação, e articulação Inter setorial na implementação das políticas públicas. Para ter realmente um escola inclusiva faz necessário estas estratégias para se ter uma educação para todos e todas de qualidade no nosso país.

Referencias

RIPOLI, Edilene A., MONTOAN, Mª Teresa E. SANTOS,MACHADO, Rosângela. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar; a escola comum inclusiva.

Maria Conceição Virgolino

Sala de recursos

O governo Federal disponibiliza para as escolas publicas de Estados e Municípios dois tipos de salas de recursos para auxiliar no trabalho com alunos com necessidades especiais especificas essas salas são para a realização do atendimento educacional especializado e vem contemplar alunos com necessidades especiais, transtornos globais do desenvolvimento, superdotação e altas habilidades. Na sala de recursos do tipo um esta equipada com recursos de tecnologias assistivas de alta como computador e vários softwere para comunicação alternativa, scanner, impressora a laser, teclado e colméia mosue lupa eletrônica e baixas tecnologias assistivas como o plano inclinado, mesa, cadeiras, armário, quadro melanínico. Na sala tipo dois tem tudo isso e mais outros recursos específicos para pessoas com cegueira, de TA de alta como impressora a Braille, maquina de datilografia Braille, softwere para produção de desenhos gráficos e táteis e de Baixas TA como reglete de mesa, punção soroban, guia de assinatura, globo terrestre acessível, kit para desenho geométrico acessível, calculadora sonora dentre outros que nós professores adaptamos para o atendimento de acordo com as necessidades e as possibilidades.

Mª Conceição ( CONKA)