Os avanços técnicos dos últimos anos nos equipamentos de EEG possibilitam a realização de registos prolongados fora do laboratório com qualidade adequada à tomada de decisões médicas, melhorando significativamente a tolerabilidade e reduzindo os custos em relação aos estudos efectuados em ambiente hospitalar.
A Epilepsia é a área das patologias neurológicas que mais pode beneficiar destes desenvolvimentos já que a actividade epiléptica que importa caracterizar é frequentemente pouco abundante, exigindo registos prolongados em laboratório, que em geral são mal tolerados e muito dispendiosos.
Nesta página pretendemos caracterizar as potencialidades destas técnicas em diversos contextos no seguimento da Epilepsia.