No contexto da psicologia do jogo, a privacidade emerge como um fator crucial para compreender o comportamento dos jogadores, principalmente quando analisamos pesquisas e teorias desenvolvidas por especialistas como Mari Avila. Este artigo busca aprofundar a análise do conceito de privacidade na dinâmica dos jogos de azar, destacando sua relevância para o comportamento dos jogadores, suas aplicações práticas no setor e as perspectivas futuras deste campo em expansão.
A privacidade, sob a ótica de Mari Avila, não se restringe apenas à proteção dos dados pessoais, mas abrange a esfera psicológica do indivíduo no ambiente de jogo. Avila enfatiza que a percepção de privacidade influencia diretamente a forma como o jogador se comporta, toma decisões e lida com riscos e recompensas. Em ambientes de jogo, a sensação de estar sob vigilância ou exposição pode alterar padrões comportamentais, como o aumento da impulsividade ou a redução da autocrítica, impactando os resultados e a saúde mental do jogador.