Análise de dados BI: saiba como funciona o Business Intelligence
Por Leandro Guimarães

O investimento na análise de dados adotando sistemas de BI é uma ótima forma de colocar a empresa a frente da concorrência. Com essa estratégia o negócio pode entender o que fazer para gerar mais lucros e melhorar a sua competitividade. Além disso, os times encontrarão os caminhos para sempre tomarem as melhores posições possíveis.
Para te ajudar a entender como investir em análise de dados BI preparamos o texto a seguir. Veja em detalhes como implementar essa estratégia no seu dia a dia!

O que é Business Intelligence?

Business Intelligence é o termo utilizado para definir estratégias de análise de dados com foco em otimizar a empresa por dentro. A partir da compreensão sobre como a marca funciona, os seus pontos fortes e fracos, os times podem estruturar rotinas de treinamentos e otimização de atividades. Desse modo, os profissionais conseguirão atingir um padrão mais elevado de qualidade.

Quais são os passos das estratégias de BI?

As estratégias de análise de dados BI passam por algumas etapas. Elas permitem aos times identificar padrões (ou problemas) no fluxo de trabalho e avaliar a melhor maneira de melhorar a sua cadeia operacional. Veja a seguir os principais!

Coleta de dados

A coleta de dados é uma etapa crítica. Ela deve contar com dados online e offline. Assim, os times terão uma visão abrangente sobre a empresa.

Compartilhamento de informações

Uma vez coletadas, as informações são compartilhadas com os analistas e integradas a sistemas de BI. Isso permitirá uma análise mais ágil e inteligente dos indicadores existentes.

Análise de dados

A análise de dados é o momento em que há agregação de valor aos registros operacionais. Os times poderão entender padrões e tendências no ambiente corporativo de maneira ampla. Ao mesmo tempo, avaliarão o que deve ser otimizado.

Monitoramento de resultados

Uma vez que a análise de dados é concluída, melhorias devem ser aplicadas e monitoradas. Isso dará para a empresa a capacidade de entender o impacto das suas decisões na sua competitividade. Além disso, facilitará a aplicação de ajustes adicionais.

Por que é importante investir no BI com parceiros certos?

O investimento em análise de dados BI deve ser feito sempre com bons parceiros. Eles te ajudarão a entender a melhor forma de planejar uma estratégia de análise de dados e implementar uma rotina robusta e alinhada com as demandas da empresa. Além disso, ajudarão na busca pelas soluções certas para a sua marca.

A análise de dados BI se destacou nos últimos anos como uma ótima forma de gerar competitividade e flexibilidade operacional. A partir da análise de dados times podem encontrar meios de se destacar diante da concorrência e inovar mais. Por isso não deixe de utilizar essa abordagem no seu dia a dia!

Fonte: https://www.knowsolution.com.br/analise-dados-bi-como-funciona-business-intelligence/?utm_campaign=newletter_abr_2022_2&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Dia D: CRCRJ discute possíveis alterações na Diretriz Curricular Nacional do curso de Ciências Contábeis
Por CRC

A audiência pública do Dia D da Educação Contábil no CRCRJ, realizada nesta terça-feira (25/05), foi marcada por debates sobre a autonomia do curso de Ciências Contábeis em relação ao curso de Administração, bem como a existência ou não de dois anos em comum com a graduação. Além disso, também foi debatida a necessidade de Núcleos de Práticas Contábeis nas faculdades e outras questões diretamente ligadas às alterações na Diretriz Curricular Nacional do curso de Ciências Contábeis.

O vice-presidente de Desenvolvimento Profissional e coordenador da Comissão de Dirigentes Docentes do CRCRJ, Paulo Henrique Pêgas, conduziu a reunião remota. “A audiência foi muito produtiva e revelou os enormes desafios que a classe contábil encontrará para modernizar o curso”, avaliou Pêgas.

A audiência contou com a presença de 56 profissionais da contabilidade, incluindo todos os membros da Comissão, como Francisco José Alves, que palestrou.

O CRCRJ vai enviar ao CFC, até a próxima segunda-feira, suas sugestões para a consolidação do documento que será entregue ao Ministério da Educação.

Fonte: https://www.crc.org.br/noticias/NoticiaIndividual/0ef83feb-0dcd-4400-bf16-71756b845a86

41% dos executivos brasileiros admitem que fizeram contratação equivocada no último ano
Por G1

Uma pesquisa global da consultoria Robert Half mostra que 41% dos executivos brasileiros entrevistados assumiram ter feito alguma contratação equivocada nos últimos 12 meses. Segundo o estudo, os impactos de uma contratação ruim não podem ser subestimados e, para 81% dos entrevistados, eles são ainda mais severos do que há um ano.

Perda de produtividade na área envolvida, queda de engajamento da equipe e prejuízos financeiros são alguns dos danos citados.

Os fatores que mais contribuem para falhas no recrutamento são: concentrar-se nas habilidades técnicas em vez das comportamentais; acelerar excessivamente o processo; escolher um candidato cujas competências não correspondam aos requisitos da posição; focar nas habilidades comportamentais, deixando as técnicas de lado (50%) e analisar de forma equivocada as referências e as experiências anteriores do profissional (49%).

Na visão dos entrevistados, alguns passos podem ser adotados para reduzir as chances de erro, como filtrar candidatos de forma mais efetiva, planejar o processo seletivo com maior rigidez, contratar funcionários por tempo determinado, identificar habilidades essenciais que não possam ser dispensadas e contar com o apoio de uma consultoria especializada em recrutamento e seleção.

A sondagem foi realizada na segunda quinzena de fevereiro e entrevistou 300 executivos brasileiros “c-level”, igualmente divididos entre gerentes-gerais, CFOs e CIOs.

Fonte: https://www.crc.org.br/noticias/NoticiaIndividual/4f408d27-460f-4f64-ad02-1ca845c17672

Como desenvolver o marketing digital em franquias?
Por Administradores.com

O começo do fim da pandemia vai, aos poucos, levando diversos setores da economia brasileira novamente aos trilhos. É o que vem ocorrendo, por exemplo, com o segmento comercial, em geral, e com o mercado de franquias, em específico. A Associação Brasileira de Franchinsing (ABF) mostra essa tendência em seu balanço anual. Segundo a entidade, o mercado faturou R$ 185,068 bilhões em 2021, montante 10,7% superior ao apresentado em 2020.

Esses números fazem brilhar os olhos de vários empreendedores país afora, atraídos pelo potencial dos negócios franqueados. Mas André Siqueira, especialista em marketing digital, cofundador da RD Station e autor do livro Máquina de Aquisição de Clientes, considera imprescindível alertá-los sobre a importância de montar uma boa estratégia de marketing e vendas, para que o negócio não corra riscos logo no começo, como tantos outros.

Siqueira ressalta que algumas peculiaridades de um negócio franqueado devem ser entendidas por quem deseja começar essa empreitada. Primeiramente, segundo o especialista em marketing digital, o futuro empreendedor deve entender que ali já existe um negócio estabelecido e que precisa ser respeitado. "Uma rede de franquias pressupõe padronização, bem como limites e territórios, sendo assim, é mais do que necessário trabalhar com processo e regras claras para que não se quebre o valor da padronização ou se deteriore o poder da marca", diz.

Se, por um lado, há uma série de limitações, já que o negócio já tem um projeto montado, por outro lado, de acordo com Siqueira, o investimento e o histórico da empresa franqueadora só tendem a ajustar o projeto de marketing digital de seu negócio - tornando-o mais célere. Para isso, alguns passos precisam ser dados, trazendo ainda uma boa base de clientes: "Em uma rede de franquias nunca se começa do zero e fica bem mais fácil acelerar o ciclo de aquisição de clientes".

Dito isso, o especialista indica alguns passos que, se seguidos pelo empreendedor, ajudarão muito na estruturação do marketing digital de sua franquia. Conforme Siqueira, toda boa estratégia de marketing deve começar pela base, tendo-se cuidado com os seguintes pontos:

Garantir que o produto é bom e consegue solucionar de fato um problema ou desejo do cliente

Fazer isso parece fácil, mas não é, garante o cofundador da RD Station. Segundo ele, o melhor indicador que a empresa tem de que fez algo relevante é a alta retenção, ou seja, o cliente continuar voltando e comprando. Para calcular com eficiência e rapidez essa retenção, Siqueira recomenda avaliar indicadores intermediários como Net Promoter Score (NPS), que mede a fidelidade do cliente ao produto.

Entender com clareza quem é o cliente e como ele compra

Conforme Siqueira, é através desses conhecimentos (da "buyer persona" e da jornada do cliente) que será possível determinar o conteúdo e o tom de sua estratégia de marketing, assim como os canais de aquisição e de relacionamento, o tipo de benefício do produto a ser destacado na comunicação, entre outros aspectos.

Encontrar um posicionamento ideal da marca (posição única no mercado, com motivo claro para o cliente preferir seu produto aos outros)

Ou seja, trata-se do que o cliente sente quando ouve falar o nome da empresa, e resulta não de mera definição desta sobre si mesma, mas da prática, da experiência do cliente em todos os pontos de contato com a companhia. "A empresa ter uma boa compreensão do seu diferencial, ou seja, das razões que a levam a ser escolhida no lugar da concorrente, ajuda a definir os argumentos-chaves do conteúdo de marketing e passar mais verdade no conteúdo", explica Siqueira.

Conhecer a matemática do produto

Quanto custa adquirir um cliente; quais os custos operacionais; e qual a margem e retorno esperados em cada transação. Essas contas são fundamentais, de acordo com o autor do livro Máquina de Aquisição de Cliente, para garantir o processo de aquisição de clientes através de estratégias de marketing. "Pois não se trata apenas de obter o máximo de número de clientes, mas de consegui-lo em um contexto financeiro adequado", ressalta.

De acordo com Siqueira, a boa notícia para quem deseja abrir uma franquia e tem medo de errar nos primeiros passos é que muitas vezes boa parte desse trabalho - conhecer o produto, o cliente, a marca e os números do negócio - já foi realizada pela franqueadora: "Assim, normalmente, tudo que o franqueado precisa fazer são pequenas adaptações e aprofundamentos locais".

Contudo, apesar da facilidade, o franqueado deve tomar alguns cuidados antes de entrar no negócio para evitar decepções. Siqueira alerta para a necessidade de o empreendedor entender com muita clareza, idealmente, como a franqueadora enxerga o marketing, quais regras e limites são aplicados a cada franqueado, como são feitos os investimentos e em quais canais, por exemplo. "Só assim o franqueado conseguirá saber o quanto e se suas crenças e entendimento de marketing se conectam com a visão da franqueadora", explica.

Para Siqueira, o mais atrativo para o empreendedor que deseja abrir uma franquia é que ele consiga um equilíbrio entre a estrutura concedida pela franqueadora e suas ideias. "Aproveitará assim a marca consolidada, mas não ficará travado, tendo alguma flexibilidade para conseguir ajustar à sua realidade".

Fonte: https://administradores.com.br/noticias/como-desenvolver-o-marketing-digital-em-franquias