História do Pi (trabalho n.º 1)
Era uma vez um “menino” chamado π.
Muita gente quis conhecer este menino. Ouviu-se falar dele há mais de 4000 anos, em papiros dos antigos egípcios.
Nesta época, ele era conhecido apenas por 3,16. Na mesma altura, os babilónios também o conheciam por 3,125.
A procura de conhecer melhor este “rapaz” continuou e por volta do século III a.C., o grande matemático grego Arquimedes apresentou-o como 3,142.
Ptolomeu conheceu-o como 3,1416.
E a procura de conhecer cada vez melhor o π continuou …
Mais tarde, por volta do século V, os chineses conheceram o “adolescente” por 3,14159.
E assim foi-se conhecendo cada vez melhor o π.
No século XVI, o holandês Ludolph Van Ceulen, apresentou o “jovem” π com 35 casas decimais.
Naquele tempo, “conhecer este jovem” demorava anos e anos de trabalho intensivo.
Com o aparecimento dos computadores, já foi possível conhecer o “senhor” π com milhões de casas decimais.
Em 1737, o matemático suíço Leonhard Euler “batizou-o” por π.
Soube-se que o “senhor” π é irracional!
Atualmente, no dia 14 de março, às 1h:59m:26s, festeja-se mundialmente o dia do comendo uma tarte porque em inglês π lê-se “Pie”.