Caso policial

Os alunos deveriam pesquisar casos resolvidos pelo personagem Sherlock Holmes, de Arthur Conan (1859-1930), e, com base neles, criar o seu próprio "caso policial"

Semelhantemente aos muitos casos resolvidos por Holmes, agora, na história inventada pelos alunos, a solução do crime, deveria  ser dada por intermédio de alguns dos pensamentos rigorosos e científicos, estudados em sala de aula, a saber: indução, dedução e/ ou abdução.  


Maio de 2015, uma quinta-feira, são 7h30min. da manhã, na Alemanha, no estado de Hesse, cidade Kassel, nosso protagonista, José Camargo, ele tinha 179 cm, ele está em casa e ouve o barulho de um tiro.


Apesar de esse tipo de coisa ser rara em sua redondeza BLABLABLA… Ele não fez com relação ao fato. Afinal, seus ouvidos poderiam tê-lo enganado e aquele não era o estampido de um revólver. 


Ele, então, liga a TV pra saber sobre as notícias, quem sabe não haveria alguma informação justamente sobre isso


Então, uma notícia dá conta de que tem um bandido à solta, que fugiu do presídio, ele era um homem mediano em todas as formas, mas em força física ele tem bastante, ele era conhecido como Esmaga Crânio, pois matava os outros com golpes na cabeça , cujo nome verdadeiro era Saymon.


Então, ele desliga a TV e sai de casa, era hora de trabalhar. No caminho, ele se depara com um homem morto em um dos muitos becos pelos quais ele passava. O homem havia sido baleado e sangrava no chão.


Então, ele ligou para a ambulância, ao esperar, pois a atendente solicitou para ele permanecer no local; serviria, provavelmente de testemunha caso o pior acontecesse, ele resolve dar uma olhada no corpo


Ao observar o corpo inerte, notou um RG no bolso da frente de sua camisa.


Ainda que apavorado, conseguiu decorar o nome e o sobrenome que ali estavam


A ambulância havia chegado, ele confirmou tudo o que viu, e, então, seguiu para o trabalho chocado.


À tarde, ao chegar em casa, procurou em sites sobre o caso, bem como, sobre aquele nome; era um nome diferente, Elias. Num desses site sensacionalistas davam conta de tudo o que ele havia presenciado, com exceção de uma coisa, o nome do homem, na notícia era outro. Entretanto, suas pesquisas no Google, para o verbete Elias, levavam a uma entrevista falando sobre um policial com o mesmíssimo nome e sobrenome.


A entrevista dizia, de forma extremamente vaga e imprecisa, que NOME ESTRANHO havia matado uma mulher no exercício de sua função. 


Então, José pensou:


-Se ele é policial, algum bandido matou ele, certo? Mas por quê? Sempre há uma motivação, não é?


Como nosso protagonista, José, tinha conhecimentos de informática, ele faz novas buscas, agora na Internet Profunda.


Acessando o site do Departamento de Polícia ele lê arquivos que explicam um aparente assasinato…: o policial em questão matou uma mãe de família, que tinha uma arma de fogo em suas mãos, e, em confronto, havia errado um tiro, dando brecha para o policial atirar e se defender.


A mulher, segundo os relatos, havia deixado dois filhos; um de 17 anos na época, e que vivia com ela; outro, de 19 anos, que foi morar com o pai.


José, pensou: 


- “Não seria uma vingança?”.


Continuando suas buscas, José descobre o nome do filho menor, o único que constava em registros posteriores de crimes.Ela havia participado de crimes, pois sua mãe era mesmo uma criminosa e o levou para o mundo da contravenção. Ele, inclusive, já tinha sido preso, mas o nome deste não batia com o de Esmaga Crânio.


José percebe que a única coisa em comum entre Saymon e o Benno (filho da mulher que está morta) era que eles eram do mesmo presídio. 


Então, José vê uma clara, ou ainda, uma possível e provável ligação entre os dois: surge a hipótese: eles seriam cúmplices!


Então, José decide tentar ir visitar, no presídio, Benno. Muita gente faz isso, por obra de caridade. Ao chegar lá e ser encaminhado à cabine de conversa, José diz:


- Oi Benno, queria falar com você sobre um assunto meio antigo, sobre o caso de 2012, onde sua mãe foi morta, lembra?”


- “Sim, lembro mas, por que raios está me perguntando isso, do nada? Ou melhor, quem é você?


José decide mentir sobre ele, falando que era um “namorado” da mãe de Benno  que ele não teve a chance de se apresentar.


Então, o Benno decide confiar nele. 


Percebendo isso, José pergunta:


- “Conhece Saymon, ou melhor, Esmaga Crânio?”


- “Eu até conheço, ele é um estranho que se diz herói da justiça e que foi preso por matar alguém que ele dizia merecer”, e acrescenta:


- “Nossa conversa acabou, minha mãe já está morta mesmo!”


Ao terminar a conversa, José percebeu que poderia haver fortes ligações, tal como ele havia intuído.


Com isso, porém, pensou 


- “Como ele teria uma arma pouco tempo depois de ter fugido?” 


Então a cumplicidade parecia óbvia.


Ao chegar em casa, novamente, vai às suas pesquisas sobre o fugitivo e percebe que ele era dono de uma “facção” chamada "Demônios Da Justiça”. 


Então, surge a dúvida: qual dos participantes fez aquilo (matou o policial), então ao pesquisar sobre a “facção” José percebe que tem um boato que apenas um dos membros tem autorização do chefe pra ter armas, cujo nome seria Ralf


Segundo as normas da facção, nem o chefe usa armas de fogo para cometer seus crimes.


Então, José tenta descobrir sobre ele, pesquisando sobre, em sites, não acha nada sobre. Após isso,José procura um ex-membro da facção, que decidiu sair após ser entregue à polícia.


O ex-membro da facção havia cumprido sua pena na prisão, então isso dificultava a ida até o ex-membro da facção, porém com muita dedicação, achou ele, procurando os familiares dele pelo sobrenome incomum dele, assim achando sua mãe, que logo contou aonde está seu filho, pois ele mentiu á ela sobre ser um amigo dele que ia pagar um dinheiro que estava devendo.


ao chegar na moradia do ex-membro da facção, falou com ele:


- Olá, você tem um minuto?


-depende do assunto

respondeu o homem


-queria conversar com você sobre a Facção "Demônios Da Justiça”


o homem decepcionado com o assunto resmunga

-meu deus… de novo isso?


José pergunta

-Como assim de novo?


- é que você não é o primeiro policial a vir aqui perguntar sobre isso


-eu não sou policial, vim aqui por conta própria


- estão te pagando pra falar isso ou algo do tipo?


-não, não estão.


Após muita conversa, José vai direto ao ponto, então querendo terminar logo, o ex-membro da Facção contou o que sabia e mandou o homem se retirar.



José com as informações que precisava, voltou às suas pesquisas na internet sobre o homem que assassinou o policial, ao pesquisar, viu que o homem já havia sido preso uma vez, e que ele só comprava balas de calibre 22RL, que era mais barata.


José vai ao hospital, e pergunta ao cirurgião que tipo de projétil era o que havia sido disparado contra o policial, e o cirurgião fala que era de um calibre 22RL.


ao perceber que era a mesma munição que o criminoso usava, José decide procura a casa do homem na internet, e então José recebe a informação que o criminoso morava ali perto, ele não precisava de provas que o homem matou o policial, pois ele estava refugiado, então ele contou à polícia o local onde o homem estava, então a polícia acredita nele por algum motivo e o homem vai preso e assume os crimes acusados, então José consegue sair aliviado pra sua casa, porém, na prisão, o homem que foi preso jura vingança



assim acaba o texto.