INSCRIÇÕES

SERÃO INSCRITAS AS STARTUPS QUE COMPLETAREM O FORMULÁRIO

as apresentações poderão ser online ou presencial, divididas em duas categorias:

Indicada para startups iniciantes, originárias e atuantes na Região Nordeste. A seleção das startups inscritas nesta categoria será realizada a partir das informações disponibilizadas no preenchimento do formulário. Além disso, as inscritas serão avaliadas por uma banca regional, conforme o território de inscrição escolhido. Ao final desta etapa, 3 Startups de cada polo regional serão classificadas para a Grande Final do AgroNordeste Digital, que ocorrerá em Campina Grande (PB), dia 07/12/2022.

Indicada para startups intermediárias a maduras. Poderão concorrer startups de qualquer região do país ou mesmo de fora do Brasil. Do total de inscritas, serão selecionadas 12 startups para a etapa final. Destas 12 vagas, 05 serão reservadas para startups nordestinas.

Obs.: Caso as vagas reservadas para região nordeste não sejam preenchidas, a comissão julgadora fará a classificação com base no ranking geral da primeira etapa.

Confira os desafios do setor Agro da região Nordeste

O projeto deve estar alinhado a uma ou mais áreas de interesse apresentadas no formulário de inscrição.

As tecnologias apresentadas serão avaliadas quanto à sua viabilidade técnica e seu impacto na sociedade.


A chamada está dividida em duas categorias:



3.1. CATEGORIA UP (aberta)


Indicada para startups intermediárias a maduras. Poderão concorrer startups de qualquer região do país ou mesmo de fora do Brasil. Do total de inscritas, serão selecionadas 12 startups para a etapa final. Destas 12 vagas, 05 vagas serão reservadas para startups nordestinas.

Obs.: Caso as vagas reservadas para startups nordestinas não sejam preenchidas, a comissão julgadora fará a classificação com base no ranking geral da primeira etapa.


Os principais desafios temáticos identificados junto ao setor produtivo são apresentados abaixo e recomenda-se que as soluções apresentadas pelas candidatas busquem solucionar essas dores:


a. Gestão de recursos hídricos:

Soluções para combater o stress hídrico, aumentando a produção e qualidade da produção nas condições do clima semiárido;


b. Rastreabilidade;

Desenvolvimento de soluções para acompanhamento e registro de informações sobre a origem do produto e processos envolvidos na produção.


c. Gestão de custos e comercialização:

Desenvolvimento de ferramentas digitais (aplicativos, softwares, etc) para auxiliar o produtor na gestão da propriedade rural;


d. Bioprodutos:

Desenvolvimento de bioinsumos de eficiência aumentada para o suprimento de nutrientes para o incremento da produção e qualidade da produção e/ou proteção de plantas contra estresses bióticos e abióticos; e


e. Digitalização de Processos agroindustriais:

Automatização de processos, IoT do agro, tecnologias digitais para melhorar o fluxo de trabalho, fluxo de processos e o manejo de rebanhos.



3.2.CATEGORIA START (regional)


Indicada para startups iniciantes, originárias e atuantes na Região Nordeste.

A seleção das startups inscritas nesta categoria será realizada a partir das informações disponibilizadas no preenchimento do formulário que comporão uma matriz de indicadores por startup. Além disso, as inscritas serão avaliadas por uma banca regional, conforme o território de inscrição escolhido pela startup durante o processo de preenchimento do formulário de inscrição.


As startups iniciantes de qualquer região do nordeste poderão escolher em qual Polo Regional irá concorrer.


Serão selecionadas 3 startups de cada Polo Regional objeto do Programa AgroNordeste Digital para a Etapa Final, que acontecerá dia 07 de dezembro de 2022, em Campina Grande (PB). Ao todo, serão selecionadas 15 startups da categoria Start para a etapa final.


Os principais desafios temáticos identificados junto ao setor produtivo são apresentados abaixo, e recomenda-se que as soluções apresentadas pelas candidatas busquem solucionar essas dores:


3.2.1. VALE DO AÇÚ:


a. Rastreabilidade na fruticultura:

Desenvolvimento de soluções para acompanhamento e registro de informações sobre a origem do produto e processos envolvidos na produção;


b. Digitalização de processos Agroindustriais:

Automatização de processos, IoT do agro, tecnologias digitais para melhorar o fluxo de trabalho, fluxo de processos e o manejo de rebanhos;


c. Uso de dados climatológicos:

Desenvolvimento de ferramentas de inteligência digital, para captação de dados climatológicos de forma a apoiar as tomadas de decisão para aumento da eficiência de produção no campo;


d. Gestão de custos da produção:

Desenvolvimento de ferramentas digitais (aplicativos, softwares, etc…) para auxiliar o produtor na gestão da propriedade rural; e


e. Comercialização:

Soluções e tecnologias digitais e de comunicação voltadas à comercialização, que possibilitem a captação e conexão entre oferta e demanda de uma determinada cultura, disponibilizando informações atualizadas sobre o mercado.



3.2.2. VALE DO CARIRI PARAIBANO:


a. Qualidade dos Recursos hídricos e controle de desperdícios de efluentes:

Desenvolvimento de soluções para melhorar a qualidade da água em zonas rurais e combater o desperdício de água na emissão de efluentes;


b. Digitalização de processos para a agricultura:

Automatização de processos, IoT do agro, tecnologias digitais para melhorar o fluxo de trabalho, fluxo de processos e o manejo de rebanhos;


c. Uso de resíduos para bioinsumos:

Uso de resíduos agroindustriais como insumo para bioprodutos, Controle de pragas e doenças, Controle de Plantas daninhas , Insumos biológicos;


d. Rastreabilidade:

Desenvolvimento de soluções para acompanhamento e registro de informações sobre a origem do produto e processos envolvidos na produção; e


e. Gestão do empreendimento rural e comercialização:

Desenvolvimento de ferramentas digitais (aplicativos, softwares, etc…) para auxiliar o produtor na gestão da propriedade rural e comercialização de produtos;



3.2.3. VALE DO JAGUARIBE:


a. Agricultura de Precisão:

Soluções e tecnologias digitais, sistemas que utilizam os dados coletados no campo para promover o manuseio da plantação com mais eficiência, subsidiando o produtor rural para a tomada de decisões;


b. Bioprodutos:

Desenvolvimento de bioinsumos de eficiência aumentada para o suprimento de nutrientes para o aumento da produção e qualidade da produção e/ou proteção de plantas contra estresses bióticos e abióticos;


c. Monitoramento da qualidade do solo e da água:

Soluções digitais de gerenciamento de análises amostrais da qualidade do solo e da água;


d. Digitalização de processos na agricultura:

Automatização de processos, IoT do agro, tecnologias digitais para melhorar o fluxo de trabalho, fluxo de processos e o manejo de rebanhos; e


e. Gestão de recursos hídricos:

Soluções para combater o stress hídrico, aumentando a produção e qualidade da produção nas condições do clima semiárido;



3.2.4. OESTE BAIANO:


a. Gestão de Recursos Hídricos:

Soluções para combater o stress hídrico, aumentando a produção e qualidade da produção nas condições do clima semiárido;


b. Segurança no campo:

Soluções digitais de monitoramento integrado que atue na prevenção de ocorrências de furto e roubo na área rural;


c. Rastreabilidade:

Desenvolvimento de soluções para acompanhamento e registro de informações sobre a origem do produto, insumos e processos envolvidos na produção;


d. Redução de custos e de desperdícios:

Desenvolvimento de ferramentas digitais (aplicativos, softwares, etc…) para auxiliar o produtor na gestão dos fatores de produção; e


e. Acesso à informação:

Desenvolvimento de tecnologia de comunicação entre moradores da área rural.



3.2.5. VALE DO SÃO FRANCISCO:


a. Embalagens sustentáveis:

Desenvolvimento de embalagens biodegradáveis e recicláveis que, além de reduzir o impacto ambiental causado pelo descarte do material utilizado para embalar as frutas, proporcionem melhor acondicionamento e proteção para o transporte;


b. Aumento de produtividade:

Aprimoramento de processos produtivos visando o aumento da produtividade na fruticultura;


c. Bioprodutos:

Desenvolvimento de bioinsumos de eficiência aumentada para o suprimento de nutrientes para o aumento da produção e qualidade da produção e/ou proteção de plantas contra estresses bióticos e abióticos;


d. Tecnologia de pós-colheita:

Soluções digitais e tecnológicas que auxiliem o fruticultor no controle das condições de armazenamento e transporte da produção; e


e. Gestão de custos dos insumos:

Desenvolvimento de ferramentas digitais (aplicativos, softwares, etc…) para auxiliar o produtor na gestão da propriedade rural.



4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS


As startups inscritas em qualquer uma das duas categorias serão avaliadas com base nos seguintes quesitos:


a) Composição da equipe;

b) Mercado para a solução proposta;

c) Diferencial da tecnologia/solução proposta;

d) Modelo de negócio;

e) Grau de escalabilidade da tecnologia/solução;

f) Pertinência da solução proposta com as dores apresentadas pelo setor produtivo;

g) Experiência da startup para implementar a solução proposta;


Para a etapa final, será disponibilizado um aplicativo ou sistema online para que a banca de avaliadores possa julgar as apresentações em tempo real e os resultados serem divulgados ao final do evento.