INTERCÂMBIO VERDE É VIDA

 

Intercâmbio educacional, estudantil ou cultural é uma expressão que designa a troca mútua de estudantes de um determinado local com outro, para aprender sobre as ações, projetos, costumes e hábitos de outra comunidade. Corresponde ao programa que envolve a viagem de um ou mais estudantes de uma comunidade para outra e vice-versa. É uma prática usada por vários educandários e tem como principal objetivo promover a troca de experiências, conhecimento e informações in loco, entre alunos, professores e pessoas da comunidade participantes do intercâmbio. 

Esta é uma atividade realizada entre os Grupos Ambientais das escolas parceiras do Verde é Vida nos três estados do Sul. Pode ser local, regional, estadual ou Sul-Brasileiro. 

O intercâmbio pode acontecer em um dia, com programação (trabalhos, refeições, visitas à escola e comunidade, aula especial, apresentações, entre outras atividades) organizada pelo GA anfitrião. Ao se realizar o intercâmbio em mais dias, deve-se planejar, hospedagem, programação mais extensa, atividades de integração e troca de experiências, etc.

 

PASSO A PASSO PARA O INTERCÂMBIO VERDE É VIDA

Para realizar o intercâmbio Verde é Vida entre os grupos ambientais, cada escola deverá desenvolver a seguinte metodologia: 

1.               O professor orientador do GA deve fazer o contato com o professor orientador de outro GA, para iniciarem as conversações sobre o intercâmbio entre os dois grupos.

2.               Após feito os primeiros contatos, a diretoria dos GAs e seus professores orientadores devem resolver os seguintes itens: definir o período de vista (um ou mais dias), hospedagem (no caso de mais de um dia), a data que o grupo vai visitar, data que vai receber e a programação do intercâmbio.

3.               O intercâmbio pode ser local (entre GAs do mesmo município), regional (entre GAs de municípios da região de atuação do Verde é Vida), estadual (entre GAs de municípios do mesmo estado) ou

Sul-Brasileiro (entre GAs dos Estados do Sul do Brasil)

4.               Os custos operacionais para a realização do intercâmbio ficam a cargo do GA que recebe, cabendo ao GA visitante o seu transporte.