Passo 4: Workflow

1. A inspiração para este vídeo surgiu dos tutoriais do youtube que já tínhamos visto de programação. Costumam ter uma pessoa, com ou sem Webcam (no nosso caso utilizámos Webcam porque achamos que o vídeo fica mais dinâmico e passa melhor a mensagem, devido à linguagem corporal), a explicar código em um editor do mesmo. No nosso caso decidimos utilizar o Google Slides para colocar e explicar o código porque achamos que fica mais clean, simples e bonito (para além de termos mais ferramentas de edição). Para além disso, escolhemos ter alguns takes no exterior pois dá um ar mais descontraído e calmo ao vídeo. Por último, mas não menos importante, decidimos tematizar o vídeo à volta de gelados, pois as páginas dos tópicos que escolhemos também falam muito dos mesmos.

Tendo tudo isto idealizado na nossa cabeça, foi necessário passar para o papel, criando o storyboard. Para tal, fomos abordando um a um os elementos das páginas que identificámos na folha de cálculo, pela ordem que apareciam nas mesmas, e desenhando a cena que correspondia à nossa recriação do elemento / conjunto dos mesmos. Deixo um de uma das adaptações em baixo, em que transformámos um Q&A numa conversa (fizemos adaptações às perguntas e às respostas).

2. As gravações foi onde surgiram a maior parte dos nossos problemas. Primeiro, quando fomos gravar no exterior, fomos apenas os dois, isto foi problemático porque nos esquecemos que tínhamos que gravar uma conversa, logo, precisávamos de um terceiro elemento. Sendo essa a razão de na cena da conversa termos uma roupa diferente de todas as outras e ser num local diferente (escola), pois tivemos que gravar em outro dia com a ajuda do nosso colega Daniel.

O meu telemóvel, que foi o dispositivo utilizado para realizar as filmagens, trouxe também um problema. Perdi e voltava a ter foco do nada a meio das gravações. Infelizmente este problema não teve solução, sendo que alguns clipes no vídeo (apenas os ao ar livre) perdem o foco de vez em quando. Só não achamos muito tão problemático porque já tínhamos visto o mesmo acontecer a youtubers com câmaras profissionais.

Por último, o mais problema de todos teve que calhar logo a mim. Enquanto que o Peres ficou com as cenas exteriores, eu fiquei com as cenas no computador, tendo que gravar a tela do mesmo. Para tal, o professor sugere o screencastify que já tinha utilizado no trabalho do Arduino para gravar o nosso site. Porém, desta vez tinha que gravar uma apresentação do Google Slides (algo bem mais pesado). Infelizmente, o meu PC não aguentava e começava a travar todo enquanto eu estava a explicar. Sendo assim, tive que alterar o programa utilizado para o OBS, mas mais uma vez tive outro problema. Este programa que em tempos já tinha funcionado no meu computador para emitir conteúdo para a Twitch não estava a gravar a minha tela. Todas as soluções que encontrem indicavam executar o programa com drivers diferentes daqueles que estavam predefinidos, sendo que o meu computador não possuía essa opção. A minha solução foi ter o meu primo por perto para poder utilizar o computador dele, que, felizmente, funcionou.

4, 5, 6, 7 e 8. Junto todos estes passos num só, pois não foram da minha responsabilidade. Quem ficou responsável por editar o vídeo foi o outro elemento do grupo, o Pedro Peres. Posso apenas adientar que o NLE escolhido foi o Adobe Premier. Nestes 5 pontos a minha contribuição foi dada enquanto "diretor criativo", dando indicações de como o vídeo deveria ser montado e que toques especiais cada cena necessitava. Para além disso, fiz também o papel de "revisor", vendo o vídeo várias vezes à procura de erros que o Peres corrigia posteriormente.

9. No passo 9 carreguei o vídeo para o meu canal do youtube (pois sou o porta-voz) e coloquei-o na pasta Drive. O meu grupo, para se destacar, decidiu que era uma boa adição colocar um índice do vídeo tanto no site público, como no descrição do vídeo no youtube. Penso que ficou muito útil.

10. Por último, como pediu, pode encontrar a pasta Drive aqui e o vídeo no youtube aqui.