E dedicada a Nossa Senhora da Esperança, mas ante disso a igreja terá sido dedicada a Santa Maria Madalena, desconhecendo-se as razões da alteração da padroeira.

O Largo de Nossa Senhora da Esperança na paróquia de  Alpedriz, na diocese de Leiria-Fátima - 2021

 | Numa viagem com fotografias de Alpedriz, no ano 2011. São os Percursos Interpretativos desta localidade de Alpedriz que vão percorrer alguns dos principais locais desta antiga terra na perspectiva de sensibilizar os participantes para a necessidade de preservar um dos principais patrimónios e beleza desta localidade com a natureza e outros, no município de Alcobaça, no distrito de Leiria.  Para recordar alguns momentos sobre desta terra, como acompanhar das belas músicas de sons dum piano, dum violino e saxofone por Karolina Protsenho e Daniele Vitale Sax (...)

Compõem a Freguesia de Alpedriz os lugares: Águas Formosas, Alpedriz, Boticária, Casal das Cavadas, Casal dos Brejos, Casais de Dom Braz, Ferraria de Alpedriz, Quinta Nova, Rebotim e Ribeira do Pereiro. 

alpedriz tv - Canal Digital Oficial | 2021

|| Pelo caminho dos lugares de Alpedriz, que são: Águas Formosas, Alpedriz, Casais de Dom Braz, Cinzeira, Ferraria de Alpedriz, Quinta Nova, Rebotim e Ribeira do Pereiro! Interior da localidade de Alpedriz, a partir desta localidade tomar também a N242-4, mas em direcção a comporta está localidade, existe os tais sítios, com a zona Histórica, Casal Marinho do Juncal e Casal Santo António, o Largo de Nossa Senhora de Esperança, o Largo de Santo António, Praia Fluvial das Loureiras no Parque de Lazer Nascente das Loureiras, o Largo do Pelourinho, Largo do Rossio, Quinta da Ponte da Pedra, Ponte Romana, Casal da Malhó, Casal da Cavadas, Ferraria de Alpedriz e Casal da Boticária. Alpedriz medieval é aldeia se aliavam para combater o inimigo em templos, hoje aliam-se para combater os efeitos da passagem do tempo e da desertificação. Uma localidade Histórica veio dar ao interior na sua aldeia e arredores duma região centro no oeste norte de Portugal, uma estratégia de desenvolvimento e valorização centrada nos valores da História, Cultura e Património, com a recuperação de fachadas e de telhados das habitações, melhoria de acessos e beneficiação de monumentos, uma recuperação desta aldeia, ainda promover pouco economia, tem pouco oportunidades mas também de estimular socialmente nesta regiões entre Leiria sul, Lisboa norte, Santarém oeste norte!

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Pinheiro Manso de Santo António

O Pinheiro manso, muito antigo, centenário não sei quantas vezes. Fotografia cedida por um empregado da Tipografia Carlos Silva - Leiria, Paulo Moreno. Está localizado junto uma Capela em Honra de Santo António, existente na localidade antiga de Alpedriz - Diocese de Leiria-Fátima. 

• Festa de Santo António

Esta festa constava de missa, procissão e arraial, sendo abrilhantada por uma Filarmónica; a missa era concelebrada por três sacerdotes e era toda cantada; os músicos instalados no “coro” acompanhavam-na cantando também. Em seguida efectuava-se a procissão que percorria as ruas da localidade que estavam engalanadas para a receber; colocavam-se nalguns largos arcos de madeira, uns forrados com papel, outros com flores naturais e verdura. As pessoas estendiam nas janelas bonitas cobertas de chita. De madrugada eram lançados para o ar grandes quantidades de foguetes e morteiros a anunciar a festa. Uma shoras mais tarde o “Ti Zé Paixão”, figura típica e popular tocava brilhantemente o sino a lembrar as pessoas para irem à missa. Entretanto a Banda chegava e antes de começar a cerimónia percorria as ruas da localidade tocando, para ajudar os festeiros que iam pedindo de porta em porta para ajuda da festa; em seguida esperava a juíza em frente da sua casa, sempre a tocar, levando-a até à igreja. Os sinos voltavam a repicar alegremente e os foguetes voltam a estalejar. Saía a procissão; participavam nela, para alem da população em geral, um guião de bandeira alta, empunhado por um homem auxiliado por outros dois que seguravam as pontas; os representantes das Confrarias, vestindo as capas com as cores correspondentes; os três sacerdotes, seguindo lado a lado sob o pálio, levando o do meio o Santo Lenho; as varas do pálio eram seguras pelos homens de mais destaque na terra, os q uais ficavam muito honrados; participava o turiferário com o turíbulo do incenso e os festeiros e festeiras que eram nomeados para colaborarem na organização da festa. Raparigas com tabuleiros à cabeça enfeitados com toalhas bonitas; alguns tabuleiros continham bolos em forma de ferradura, tradicionais na região, outros continham produtos da terra e vários petiscos (eram chamados fogaças ou ofertas); a juíza também devia fazer uma oferta, que geralmente era a mais embelezada e continha os melhores bolos; eram tabém feitos bolos de vários feitios (bonecos, folhas, guitarras, etc) que eram colocados numa armação de madeira contendo dois braços de cada lado para serem transportados aos ombros (andor de bolos). Havia também um andor que levava o vulto de Santo António, seguido de mais algumas imagens; o juiz conduzia uma bandeira com a imagem do santo estampada. Participavam também crianças pequenas vestidas de anjo. Fechavam a procissão a Banda executando trechos musicais, seguida das pessoas em geande numero. Após as cerimónias religiosas, as pessoas regressavam a suas casas para o almoço em família. O divertimento era realizado no adro sobre uma pequena elevação de terreno, do qual desce uma escada de pedra com um muro de cada lado.